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O Livro dos Espíritos 18 de Abril de 1857.

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1 O Livro dos Espíritos 18 de Abril de 1857

2 Cap. II – Materialismo - maravilhoso
O Livro dos Espíritos Cap. II – Materialismo - maravilhoso sobrenatural Cap. III - Imortalidade da alma fraternidade Cap. IV – Lei de justiça, amor e caridade Cap. I – Sistema de negação Conclusão 9 Capítulos

3 Capítulo: I Sistema de negação
Neste item, Kardec trata de uma forma de negação da Doutrina muito comum ainda nos dias de hoje. É a refutação (contestação) por parte daqueles que sequer a conhecem, que nunca a estudaram. Como diz Kardec, criticar algo que não se conhece, até com zombarias, é dar prova de leviandade e de falta de critério. Diríamos, também, falta de seriedade. Kardec rebate os que dirigem críticas ao Espiritismo pelo simples fato de ter ele surgido por intermédio das mesas girantes. Cita, como exemplo, a invenção do motor, nascido da observação da simples tampa de uma panela a ferver. A recomendação de Kardec é para que esses críticos se abstenham da sua origem e examinem seriamente o conteúdo da obra, habilitando-se, assim, a expressarem suas opiniões.

4 Capítulo: II Materialismo - maravilhoso – sobrenatural
O Espiritismo é o mais terrível adversário do materialismo. Mas, como o materialismo é uma doutrina cujos adeptos mal ousam confessar que o são (prova de que não se consideram muito fortes e têm a dominá-los a consciência). Eles se acobertam com o manto da razão e da ciência. Este tipo de crítico é aquele que, em nome da religião, combate o Espiritismo por o verem fundamentado no maravilhoso e no sobrenatural. Kardec demonstra a falsidade desse argumento, citando o fato de que toda religião se funda numa revelação expressa por um conjunto de comunicações extraterrenas. Os formuladores destas religiões, como Moisés, por exemplo, confirmam nos textos considerados sagrados essas comunicações.

5 Capítulo: II Materialismo - maravilhoso – sobrenatural
Falam em milagres, que, sob a ótica delas próprias, seriam fatos maravilhosos e sobrenaturais, pois revogariam parte das Leis Naturais. É, portanto, mais um tipo de argumentação inconsistente. O Espiritismo, ao contrário do que esses críticos afirmam, embora respeite os que assim creem, não compartilha com a ideia do maravilhoso e do sobrenatural. O que para essas crenças é assim considerado. O Espiritismo demonstra que resulta de leis universais até então desconhecidas. Todos os fenômenos em que se baseia não são maravilhosos nem sobrenaturais, ao contrário do que afirmam esses negadores. São tão naturais quanto outros, cuja explicação a Ciência hoje dá e que outrora, pelo desconhecimento, eram também considerados maravilhosos e sobrenaturais.

6 Capítulo: III Imortalidade da alma – fraternidade
Sabedor da sua imortalidade, o homem toma consciência de que a verdadeira vida é a espiritual. Passa a valorizar as questões espirituais e a dar menos valor às questões ligadas à matéria, que são a causa do seu egoísmo e orgulho. Conhecendo essa nova forma de vida e que, nela, manterá a sua individualidade, o homem encontra estímulo para se melhorar e procurar viver, cada vez mais, conforme as leis divinas, pois sabe que a vida futura será continuação e consequência da presente. A certeza da continuação da vida após a morte do corpo físico torna o homem menos orgulhoso e menos egoísta, fazendo-o mais solidário e incentivando-o na busca da perfeição. Ao demonstrar a continuação da vida, o Espiritismo fortalece a fé e renova as forças para o enfrentamento das vicissitudes com que o espírito tem que se defrontar em sua experiência terrena.

7 Capítulo: III Imortalidade da alma – fraternidade
Se a vida terminasse no túmulo, tudo seria válido praticar para satisfizer as necessidades da matéria, pois nesta se resumiria, em última análise, a própria existência. Kardec demonstra o mal que a crença no nada causa à sociedade. Ao incrédulo, nada se opõe às suas necessidades de gozo. O sentimento de fraternidade não teria razão de ser. Se, com a morte do corpo físico, tudo se expirasse, o mais natural seria procurar viver da melhor maneira possível o curto período de vida, sem se importar com a sorte do próximo. Até mesmo os laços de família se enfraqueceriam, ante a perspectiva de um rompimento definitivo. Desta forma, podemos dizer que o sentimento de fraternidade não é compatível com a incredulidade, ou seja, com a descrença. Imortalidade da alma – fraternidade

8 Capítulo: IV Lei de justiça, de amor e de caridade
Segundo Kardec, a base do progresso da humanidade está na prática da lei de justiça, de amor e de caridade. Essa lei, contudo, somente se afirmará inteiramente quando entre os homens predominar a certeza da vida futura. À medida que vai sendo melhor compreendida, a humanidade avança, conforme podemos constatar ao estudarmos a história dos povos. O homem quer ser feliz e, para tanto, busca o progresso intelectual, que lhe proporciona uma valiosa soma de gozos materiais. Sua felicidade, no entanto, não se completa com esses gozos, dos quais não se pode desfrutar sem a segurança nas relações sociais.

9 Capítulo: IV Lei de justiça, de amor e de caridade
Somente com o progresso moral o homem encontrará essa segurança, pondo fim às guerras, às antipatias entre povos e às distinções entre raças e religiões. O Espiritismo, com sua doutrina assentada nos ensinamentos do Cristo e nas leis cósmicas do Criador, demonstrando a imortalidade da alma, a vida futura, a reencarnação e a lei de causa e efeito é, conforme as palavras do Codificador, "a mais poderosa alavanca para alcançar tal objetivo". Portanto, dessa lei derivam todas as outras, porque ela encerra todas as condições da felicidade do homem.

10 Livro dos Espíritos - Parte Terceira Capítulo 8 - Lei do Progresso
789. O progresso reunirá um dia todos os povos da Terra numa única nação? – Não numa única nação, isso é impossível, uma vez que da diversidade dos climas nascem costumes e necessidades diferentes que constituem as nacionalidades; é por isso que sempre precisarão de leis apropriadas a esses costumes e necessidades. Mas a caridade não conhece diferenças nem faz distinção entre os homens pela cor. Quando a lei de Deus for a base da lei humana em todos os lugares, os povos praticarão a caridade entre si, como os indivíduos, de homem para homem; então, viverão felizes e em paz, porque ninguém fará mal a seu vizinho, nem viverão à custa uns dos outros.

11 Livro dos Espíritos - Parte Terceira Capítulo 8 - Lei do Progresso
– Vós a reconhecereis pelo desenvolvimento moral. Acreditais estar bem avançados, pelas grandes descobertas e invenções maravilhosas, e estais melhor alojados e vestidos do que os selvagens. Mas apenas tereis verdadeiramente o direito de vos dizer civilizados quando tiverdes banido da sociedade os vícios que a desonram e viverdes como irmãos praticando a caridade cristã. Até lá, sois somente povos esclarecidos, que percorreram apenas a primeira fase da civilização. 793. Com que sinais se pode reconhecer uma civilização completa?


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