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CENTRO DE ESTUDOS FOLCLÓRICOS MÁRIO SOUTO MAIOR

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Apresentação em tema: "CENTRO DE ESTUDOS FOLCLÓRICOS MÁRIO SOUTO MAIOR"— Transcrição da apresentação:

1 CENTRO DE ESTUDOS FOLCLÓRICOS MÁRIO SOUTO MAIOR
Coordenadoria Geral de Estudos Sociais e Culturais - Diretoria de Pesquisas Sociais

2 OBJETIVOS DO CENTRO DE ESTUDOS FOLCLÓRICOS MÁRIO SOUTO MAIOR:
Desenvolver projetos, pesquisas e outros estudos sobre o folclore. Divulgar o folclore através desses estudos e pesquisas e promover seminários, conferências exposições e outros eventos que valorizem as tradições culturais do nosso povo. Oferecer atendimento a estudiosos e público em geral que necessitem de informações relativas ao acervo do Centro de Estudos Folclóricos Mário Souto Maior.

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4 PROJETOS DO CENTRO DE ESTUDOS FOLCLÓRICOS MÁRIO SOUTO MAIOR
Comemoração do Dia do Folclore – 22 de agosto Seminário Aberto de Atualização – SABA – O objetivo da projeto é promover seminários bimensais sobre os diversos temas do folclore e da cultura popular.

5 PROJETOS DO CENTRO DE ESTUDOS FOLCLÓRICOS MÁRIO SOUTO MAIOR
Micromonografias – Pequenos textos de diversos autores e de vários assuntos relacionados ao folclore e à cultura popular existentes desde 1976. Postais dos Folguedos e Danças de Pernambuco – O objetivo do projeto é elaborar postais com histórias, origens, imagens e local de atuação das danças e folguedos de Pernambuco.

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7 Em 1846 William Jonh Thoms formulou numa carta a um jornal londrino, na qual conclamava os leitores à defesa dos fatos da literatura popular e à substituição da denominação de “antigüidades populares” , então vigente, por “folk-lore”. O Folclore, então, era constituído por sobrevivências exóticas de uma cultura em extinção e, segundo Lévy-Brühl, tinha caráter rural e portadores ágrafos e pré-lógicos. Para Freud, a cultura folclórica correspondia à mentalidade das crianças e dos aborígenes, portanto, uma “coisa” estranha à lógica aristótelica do mundo ocidental. Já se caracterizou o folclórico por ser anônimo, por ter seus fatos transmitidos oralmente e, por serem antigos.

8 Depois de quase meio século, o Oitavo Congresso Brasileiro de Folclore, reunido em Salvador (BA), no ano de 1995, os folcloristas brasileiros seguindo a orientação da recomendação da Unesco sobre a Salvaguarda do Folclore, definida na reunião de Praga (República Checa) em junho de 1995, adotaram o conceito de que Folclore é: “O conjunto das criações culturais de uma comunidade, baseado nas suas tradições expressas individual ou coletivamente, representativo de sua identidade social. Constituem-se fatores de identificação da manifestação folclórica: aceitação coletiva, tradicionalidade, e dinamicidade e funcionalidade”.

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10 No Rio de Janeiro em 1951 acontece o Primeiro Congresso Brasileiro de Folclore, que declara na Carta do Folclore Brasileiro: “Constituem o fato folclórico as maneiras de pensar, sentir e agir de um povo, preservados pela tradição popular e pela imitação e que não sejam diretamente influenciadas pelos círculos eruditos e instituições que dedicam ou à renovação e conservação do patrimônio científico e artístico humano ou à fixação de uma orientação religiosa e filosófica”.

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12 O presidente da Comissão Pernambucana de Folclore, o Professor Roberto Benjamin define as características do folclore como: Aceitação Coletiva Tradicionalidade Dinamicidade Funcionalidade Espontaneidade Regionalidade

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14 “O que tenho feito é registrar tipos, aprisionar o que o povo diz, o que o povo acredita”.
Mário Souto Maior Programação Visual: Luciano Galdino Rosa


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