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APOCALIPSE.

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Apresentação em tema: "APOCALIPSE."— Transcrição da apresentação:

1 APOCALIPSE

2 O estilo do livro Apocalipse => Revelação (gr) “Desvendar” “Literatura apocalíptica” toda classe da literatura judaica que surgiu entre 200 a.C. e 100 d.C.

3 Literatura Apocalíptica
1 Enoque, escrito cerca de 200 a.C. Testamento de Moisés, começo do 1º. séc. 4º. Esdras, final do 1º. século Apocalipse de Abraão, 1º. ou 2º. século Bíblicos: Daniel 7-12 Mateus 24; Marcos 13 e Lucas 21 2 Tessalonicenses 2

4 Apocalipse X outros escritos
Afinidades entre si: - verdades futuras ou coisas do reino espiritual que não podem ser descobertas por investigação normal são reveladas geralmente por meio de anjos, em meio a cores vívidas, estrelas e montanhas monstros e demônios esquema complexo de números

5 Autores Escritos apocalípticos: atribuem suas visões a algum famoso personagem do passado, como se fossem Enoque Esdras Moisés Apocalípse=> foi escrito por João

6 Apocalipse = “profecia”
1.3: “Bem aventurados aqueles que lêem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escrita, pois o tempo está próximo”

7 Apocalipse x lit. apocalíptica
Apocalipse conta com a atividade de Deus e a resposta moral do homem como partes integrantes da vida atual, da mesma forma como os antigos profetas fizeram, o que não ocorre na literatura apocalíptica.

8 Destinatários Carta circular às igrejas existentes em sete cidades da Ásia Menor. Deveria ser lida em voz alta nas reuniões. Mensagem dirigida às necessidade reais do povo do primeiro século. As igrejas já estavam estabelecidas e demonstravam uma gama variada de condições espirituais: da verdadeira devoção à decadência espiritual.

9 Data O livro surgiu quando o imperador Domiciano (81 – 96 d.C), começou a exigir adoração de seus súditos como se fosse deus. Os cristãos não dividiam sua lealdade a Jesus Cristo, e eram perseguidos. A Ásia Menor foi onde o culto ao imperador desenvolveu-se de modo mais acentuado.

10 Mensagem dupla: 1. Estímulo aos cristãos que estavam sob grande pressão, assegurando-lhes que os inimigos seriam destruídos e Deus triunfaria no final. 2. Desafio profético a todos os cristãos a combater as sutis forças do mal, baseado na vitória triunfal de Cristo.

11 Interpretação de Apocalipse
O elaborado e extenso simbolismo faz de Apocalipse, o livro mais difícil de ser interpretado. Na tentativa de entender estes símbolos, surgiram vários métodos de interpretação: O Método Preterista O Método Histórico O Método Idealista O Método Futurista

12 O Método Preterista Entende o livro exclusivamente da perspectiva do primeiro século da era cristã. Por esse método, a maior parte de seus acontecimentos já se passou. Assim, o livro é importante apenas para se compreender as esperanças religiosas do povo que o produziu.

13 Método Preterista O Apocalipse expressa as esperanças dos cristãos primitivos da Ásia Menor, Que eles em breve seriam libertados dos seus sofrimentos sob o domínio dos romanos. Roma era a besta do Cap. 13 A classe sacerdotal asiática, que incentivava o culto a Roma, era o falso profeta.

14 Método Preterista A igreja estaria ameaçada de extinção, em face da perseguição que estava a caminho. João escreve o livro para fortalecer a fé dos crentes, pois Deus interviria e Cristo voltaria vencedor. Roma seria destuida e o Reino de Deus seria logo estabelecido.

15 Método Preterista Interpretando nesta perspectiva, o livro cumpriu o seu propósito de fortalecer, encorajar e exortar apenas a igreja do primeiro século.

16 O Método Histórico Entende que o livro diz respeito à longa cadeia de acontecimentos que vai da época da sua escrita até o fim da história. Apocalipse é uma profecia simbólica de toda a história da igreja até a volta de Cristo e os fim dos tempos.

17 Método Histórico Compatível especialmente com o pensamento dos reformadores protestantes que comparavam o sistema papal de sua época com o anticristo. Para eles a besta é o papado romano e o falso profeta a Igreja Romana. Segundo este ponto de vista, o Apocalipse teria pouco a dizer as igrejas da Ásia Menor a que foi endereçado.

18 O Método Futurista Situa a livro sobretudo nos tempos do fim. Defende que os eventos do Apocalipse, em grande parte, não foram cumpridos, assegurando que os capítulos 4 a 22 esperam o fim dos tempos para o seu cumprimento. Esse tipo de interpretação é a que mais envolve os evangélicos.

19 Método Futurista - duas formas principais:
Futurista Dispensacionalista Futurista Histórico

20 Futurista Dispensaciolanista
Entende que as sete cartas às sete igrejas (2 – 3) são a descrição de sete épocas sucessivas da história da igreja, expressas em símbolos. O caráter das sete igrejas ilustra as principais características dos sete períodos de declínio, e, por fim, a apostasia (representado em Laodicéia – ).

21 Futurista Dispensacionalista
O arrebatamento de João (4.1) simboliza o arrebatamento da igreja no fim dos tempos. Os capítulos 6 – 18 retratam o período da grande tribulação – o último período curto e mais terrível da história da igreja, quando o Anticristo praticamente destruirá o povo de Deus.

22 Futurista Dispensacionalista
O povo de Israel, que não é a Igreja, será reconduzido à Jerusalém, protegido por um selo divino (7.1-8), o templo é reconstruído (11.1-3), e Israel sofre a ira do Anticristo. A igreja não está mais na terra, porque reunida ao Senhor nos ares.

23 Futurista Histórico Difere do dispensacionalista em diversos pontos: - Não faz diferença definida entre Israel e a Igreja. - O povo de Deus que sofre a perseguição feroz é a Igreja (o Israel de Deus). - Não reconhece nas sete cartas uma predição de sete períodos da história da igreja.

24 Futurista Histórico Concorda com o Dispensacionalista quanto a que o objetivo do livro é descrever a consumação do propósito redentor de Deus no fim dos tempos. Para o futurista histórico, o livro foi escrito para tratar primeiramente do futuro distante, então sua mensagem tinha pouca importância para as igrejas do primeiro século.

25 Futurista Histórico Defende que João estava sempre relacionando os acontecimentos contemporâneos com o grande acontecimento do fim da história – o Dia do Senhor – a saber: A redenção final do povo de Deus e o estabelecimento de seu reino.

26 O Método Idealista Considera o Apocalipse como sendo um conjunto de quadros simbólicos de verdades perpétuas relativo à batalha entre o bem e o mal, que continua ao longo da história. Essa abordagem é, às vezes, chamada de “espiritualista”, visto que interpreta o livro de forma apenas espiritual ou simbólica.

27 Método Idealista Não tem o problema de ter de encontrar cumprimento histórico para os símbolos do Apocalipse Vê somente o quadro simbólico do conflito cósmico espiritual entre o Reino de Deus e o império das trevas ao longo das eras. Os idealistas defendem que no Apocalipse existem poucas ou nenhuma referência a acontecimentos futuros.

28 Método Idealista O livro preocupa-se com ideias e princípios, não com a situação da igreja no passado, nem no futuro, nem com o final dos tempos. Apocalipse aponta princípios dentro dos quais Deus age através da história de seu povo e do mundo. O livro não contém descrições de incidentes especiais, mas de princípios imutáveis.

29 Revisão 1. Método Preterista 2. Método Histórico 3. Método Futurista - Dispensacionalista - Histórico 4. Método Idealista


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