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SANTA DOROTEIA, virgem e mártir 6 Fevereiro

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Apresentação em tema: "SANTA DOROTEIA, virgem e mártir 6 Fevereiro"— Transcrição da apresentação:

1 SANTA DOROTEIA, virgem e mártir 6 Fevereiro
Um jovem chamado Teófilo, ouvindo a jovem Doroteia dizer que ia realizar as suas núpcias com o Esposo Celeste, pediu-lhe por troça que lhe mandasse flores e frutos do Jardim do seu Esposo. Quando a Santa morreu, apresentou-se um anjo a Teófilo com um cesto de flores perfumadas e frutos deliciosos. O jovem, impressionado pelo milagre, deu a sua vida pela fé. Seguem-se imagens de Santa Doroteia com o mensageiro celeste. (do livro: S A N T A D O R O T E A NEL XVII CENTENARIO DEL SUO MARTIRIO A CURA DELL’ISTITUTO DELLE SUORE MAESTRE DI SANTA DOROTEA - Tipografia Vaticana 2005)

2 Doroteia como figura adulta parece proteger o Infante; na verdade
Santa Doroteia com o Menino Jesus (Associada a Francesco di Giorgio, cerca de , em madeira, Londres, National Gallery.) A Santa e o Menino caminham de mãos dadas. Doroteia como figura adulta parece proteger o Infante; na verdade é Ele a conduzir a jovem para “os novos céus e a nova terra”.

3 recebe o Menino ofegante, que chega num cavalinho de pau,
Santa Doroteia e o Menino Jesus (Anónimo, séc. XV, cromoxilografia, Paris, Biblioteca Nacional.) Doroteia gentil nos movimentos, levemente inclinada recebe o Menino ofegante, que chega num cavalinho de pau, carregado com os dons prometidos à Santa, passatempo das crianças de todos os tempos.

4 séc. XVI, óleo em tela, Modena,
S. Doroteia (Ludovico Lana, séc. XVI, óleo em tela, Modena, Galeria Estense.) com o menino que lhe traz as rosas e maçãs do Paraíso. Este quadro podia chamar-se “a escuta”: o menino escuta a voz do céu e Doroteia reflecte sobre o que escutou.

5 recebe o mensageiro divino que lhe traz maçãs e rosas, dons naturais
S. Doroteia (Pietro Ricci chamado Il Lucchese. 1628, afresco, Brescia, Basílica dos santos Faustino e Jovita.) Doroteia parece que não tem peso, figura celeste, recebe o mensageiro divino que lhe traz maçãs e rosas, dons naturais que revelam a existência de um mundo ultraterreno e sobretudo a disponibilidade divina à oração humana.

6 S. Doroteia A santa e o anjo, segundo a simbologia habitual.
(Francesco Botti, cerca de , óleo sobre tela, Florença, Galeria Moretti.) A santa e o anjo, segundo a simbologia habitual. O autor tem mais dois quadros de S. Doroteia. Aqui parece escutar.

7 S. Doroteia Doroteia veste ricamente como na corte,
(Giovanni Giorgio Heintsck, , óleo sobre tela, Praga, santuário de N.S. do Loreto.) Doroteia veste ricamente como na corte, parcialmente envolvida num grande manto.

8 Santuário da Natividade de Maria.)
S. Doroteia (Andreas Miller, 1780, óleo sobre tela, Galtur, Santuário da Natividade de Maria.) Doroteia muito jovem sobe.

9 S. Doroteia Beleza aristocrática, parece dançar, apontando o destino
(Autor veneziano, séc. XVIII, óleo sobre tela, Lucca, Instituto de Santa Doroteia.) Beleza aristocrática, parece dançar, apontando o destino da celeste oferta.

10 S. Doroteia Vestida de educadora com um lenço popular
(Michele Marcucci, primeiro decénio do séc. XX, Lucca, Instituto Santa Doroteia.) Vestida de educadora com um lenço popular a segurar os cabelos, aponta ao anjo o lugar em que está Teófilo.

11 S. Doroteia As expressões do rosto, embora revelando familiaridade,
(Anónimo, c. 1943, óleo sobre tela, Thiene, Instituto de S. Doroteia.) As expressões do rosto, embora revelando familiaridade, exprimem uma força espiritual capaz de fazer tocar a eterna presença de Deus.

12 S. Doroteia Figura rara, surreal, cheia de mistério.
(Maria Teresa Bianzan, c. 1957, sobre madeira, Udine, Internato Gabrieli.) Figura rara, surreal, cheia de mistério.

13 Centro “Mater Divinae Graciae”)
S. Doroteia (Renato Laffranchi, 1957, tempera e ouro, Brescia, Centro “Mater Divinae Graciae”) Decorativa e muito original: auréola, cintura subida, decoração dos tecidos.

14 S. Doroteia Essencialidade gestual e cromática. (Renzo Tubaro, 1966,
oleo sobre tela, Udine, Pensionato Gabrieli.) Essencialidade gestual e cromática.

15 Centro “Mater Divinae Gratiae”.)
S. Doroteia (Bianca Gaudiano, c. 1978, painel, Brescia, Centro “Mater Divinae Gratiae”.) Doroteia e o anjo, numa pintura em bronze esmaltado que resulta preciosa, delicada e solar.

16 S. Doroteia Sugere um encontro casual entre a jovem e o anjo que
(Anónimo, 1500, baixo relevo em mármore, Roma, Igreja de Santa Doroteia.) Sugere um encontro casual entre a jovem e o anjo que tocado pela grande fé de Doroteia se põe ao seu serviço para levar a Teófilo o dom prometido.

17 S. Doroteia É a única estátua da mártir em “nudez heróica”.
(Dionigi Bússola, 1674, estátua de mármore, Milão, Duomo.) É a única estátua da mártir em “nudez heróica”.

18 S. Doroteia O menino leva o cesto rústico à cabeça.
(Artista tedesco, 1680, estátua de madeira, Grafenbach, Igreja de santa Maria Madalena.) O menino leva o cesto rústico à cabeça.

19 Está com as estátuas das Santas Irene, Águeda, Inês num altar com
S. Doroteia (anónimo, séc. XVII-XVIII, estátua de mármore, Scorrano, Igreja da Transfiguração do Senhor.) Está com as estátuas das Santas Irene, Águeda, Inês num altar com Santa Domingas ao centro por ser padroeira da cidade.

20 Instituto das irmãs Mestras de s. Doroteia.)
(Ágape Caretta, c. 1989, cerâmica, Roma, Instituto das irmãs Mestras de s. Doroteia.)

21 e por Teófilo a quem envia o dom celeste.
S. Doroteia (Anónimo, séc XX, vitral, Génova, Congregação das Irmãs Doroteias da Frassinetti.) Figura viril. Reza por si mesma e por Teófilo a quem envia o dom celeste.

22 S. Doroteia A santa parece vir de uma chuva de luz, símbolo
(Goffredo Gaeta, 1998, vitral, Forli, Instituto S. Doroteia.) A santa parece vir de uma chuva de luz, símbolo da complacência divina.

23 Procissão em honra de S. Doroteia Castro, Paróquia de Maria SS. Anunziata. Fevereiro 2003. Nunca falta a bênção das maçãs e das rosas que os fieis recebem como sinal de devoção e de afecto pela santa.

24 No livro “A FACE OCULTA DA MENTE”, de Óscar Quevedo, Editorial A.O.
conta-se o seguinte caso, de cuja autenticidade é difícil duvidar: O Dr. Mittchel S. Weir de Filadélfia, estava já a dormir, certa noite, quando foi acordado pela campainha da porta de entrada. Levanta-se, abre a porta e encontra uma menina desolada que lhe diz: «Minha mãe está muito doente, doutor. Rogo-lhe que venha, por favor». Era uma noite de Inverno, a neve caía em turbilhões e soprava um vento glacial. O doutor agasalha-se e segue a menina. Encontra a mãe gravemente doente de pneumonia. Depois de lhe prodigalizar os seus cuidados, antes de se despedir felicita a mãe pela filha tão inteligente e corajosa que tem. Responde a mulher: «Minha filha morreu, há já um mês. As suas botas e o seu sobretudo estão neste armário». Abrindo o armário, o doutor vê as roupas que vestia a menina que o chamara. Estavam secas e à temperatura ambiente: não podiam ter estado uns minutos antes expostas à neve e ao ar gelado da noite. Aparece clara a telebulia, talvez só inconsciente, da viúva que se encontra gravemente doente e sozinha: «Se ao menos estivesse aqui a minha filhinha para ir chamar o médico...!» De facto o médico captou esta telebulia, perfeitamente dramatizada e completada. A mensagem telepática, no caso, gozou de boas condições pela emotividade e pelo estado psicofisiológico todo especial da agente, assim como pelo sono do percipiente. Devemos levar em conta também que o inconsciente do médico teria já ficado de sobreaviso, ao deitar-se, com receio de que algum doente precisasse dos seus auxílios profissionais justamente numa noite tão desagradável como aquela... O doutor comprovou ao voltar da casa da doente que não existiam as pegadas da menina na neve. A esposa e empregada não ouviram a campainha (os efeitos físicos são raros, trata-se, em geral, unicamente de projecção alucinatória). O mesmo devemos dizer das roupas: nem saíram do armário, nem foram materializadas! Tudo foi dramatização inconsciente da mãe doente completada pelo inconsciente do doutor. Salvo raríssimas excepções, as aparições dos «mortos» são fenómenos naturais.


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