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Karl Marx (1818-1883) Professor Heraldo Bello da Silva Júnior.

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Apresentação em tema: "Karl Marx (1818-1883) Professor Heraldo Bello da Silva Júnior."— Transcrição da apresentação:

1 Karl Marx ( ) Professor Heraldo Bello da Silva Júnior

2 Karl Marx (1818-1883) talvez seja o mais conhecido cientista social e também o menos conhecido.
É difícil encontrar alguém que nunca tenha ouvido falar de Marx, mas também é difícil encontrar pessoas que conheçam bem as idéias deste autor. Talvez porque o pensamento de Marx seja muito aberto, o que possibilita leituras diferenciadas.

3 BIOGRAFIA

4 Karl Marx estudou direito nas universidades de Bonn e Berlim, mas sempre demonstrou mais interesse pela história e pela filosofia. Quando tinha 24 anos, começou a trabalhar como jornalista em Colônia, assinando artigos racial-democratas que provocaram uma grande irritação nas autoridades do país.

5 Integrante de um grupo de jovens que tinham afinidade com a teoria pregada por Hegel um dos mais influentes filósofos alemães do século XIX), Marx começou ater mais familiaridade dos problemas econômicos que afetavam as nações quando trabalhava como jornalista.

6 Após o casamento com uma amiga de infância (Jenny), foi morar em Paris, onde lançou os "Anais Franco-Alemães", órgão principal dos hegelianos de esquerda. Foi em Paris que Marx conheceu Friedrich Engels, com o qual manteve amizade por toda a vida.

7 Na capital francesa, a produção de Marx tomou um grande impulso
Na capital francesa, a produção de Marx tomou um grande impulso. Nesta época, redigiu "Contribuição à crítica da filosofia do direito de Hegel". Depois, contra os adeptos da teoria hegeliana, escreveu, com Engels, "A Sagrada Família", "Ideologia alemã" (texto publicado após a sua morte).

8 Depois de Paris, Marx morou em Bruxelas
Depois de Paris, Marx morou em Bruxelas. Na capital da Bélgica, o economista intensificou os contatos com operários e participou de organizações clandestinas. Em 1848, Marx e Engels publicaram o "Manifesto do Partido Comunista", o primeiro esboço da teoria revolucionária que, anos mais tarde, seria denominada marxista.

9 Neste trabalho, Marx e Engels apresentam os fundamentos de um movimento de luta contra o capitalismo e defendem a construção de uma sociedade sem classe e sem Estado. No mesmo ano, foi expulso da Bélgica e voltou a morar em Colônia, onde lançou a "Nova Gazeta Renana", jornal onde escreveu muitos artigos favoráveis aos operários.

10 Expulso da Alemanha, foi morar refugiado em Londres, onde viveu na miséria. Foi na capital inglesa que Karl Marx intensificou os seus estudos de economia e de história e passou a escrever artigos para jornais dos Estados Unidos sobre política exterior.

11 Em 1864, foi co-fundador da "Associação Internacional dos Operários", que mais tarde receberia o nome de 1ª Internacional. Três anos mais tarde, publica o primeiro volume de sua obra-prima, "O Capital".

12 Depois, enquanto continuava trabalhando no livro que o tornaria conhecido em todo o mundo, Karl Marx participou ativamente da definição dos programas de partidos operários alemães. O segundo e o terceiro volumes do livro foram publicados por seu amigo Engels em 1885 e 1894.

13 Desiludido com as mortes de sua mulher (1881) e de sua filha Jenny (1883), Karl Marx morreu no dia 14 de março. Foi então que Engels reuniu toda a documentação deixada por Marx para atualizar "O Capital".

14 Embora praticamente ignorado pelos estudiosos acadêmicos de sua época, Karl Marx é um dos pensadores que mais influenciaram a história da humanidade. O conjunto de suas idéias sociais, econômicas e políticas transformou as nações e criou blocos hegemônicos. Muitas de suas previsões ruíram com o tempo, mas o pensamento de Marx exerceu enorme influência sobre a história.

15 CONCEITOS

16 Marx presenciou as mudanças sociais provocadas pela Revolução Industrial, principalmente nas relações de trabalho. É a partir desse contexto que podemos entender alguns de seus conceitos mais importantes

17 Hegel e Marx

18 A dialética hegeliana era a dialética do idealismo (doutrina filosófica que nega a realidade individual das coisas distintas do “eu” e só lhes admite a idéia), e a dialética do materialismo é posição filosófica que considera a matéria como a única realidade e que nega a existência da alma, de outra vida e de Deus.

19 Ambas sustentam que realidade e pensamento são a mesma coisa: as leis do pensamento são as leis da realidade. A realidade é contraditória, mas a contradição supera-se na síntese que é a “verdade” dos momentos superados.

20 Hegel considerava ontologicamente (do grego onto + logos; parte da metafísica, que estuda o ser em geral e suas propriedades transcendentais ) a contradição (antítese) e a superação (síntese); Hegel apresentava uma filosofia que procurava demonstrar a perfeição do que existia (divinização da estrutura vigente).

21 Marx apresentava uma filosofia revolucionária que procurava demonstrar as contradições internas da sociedade de classes e as exigências de superação.

22 Portanto, em ambos, Hegel e Marx, a transformação ocorre na prática
Portanto, em ambos, Hegel e Marx, a transformação ocorre na prática. A diferença é que motor dessa transformação é, em Hegel a Idéia, a Razão, e em Marx são as forças produtivas e as relações de produção, a forma como o Homem e as forças produtivas se relacionam entre si no processo produtivo.

23 Para Hegel, ao contrário de Marx, é a Razão quem dirige a História
Para Hegel, ao contrário de Marx, é a Razão quem dirige a História. Existe uma "astúcia da Razão", que utiliza os homens da História universal, imbuídos que são, regra geral, da sede do poder, da glória, da ambição, para através destes objetivos “egoístas” trazerem para a humanidade uma liberdade maior, um estado superior de civilização.

24 Em Marx, “Na produção social da sua existência, os homens entram em relações determinadas, necessárias, independentes da sua vontade, relações de produção que correspondem a um grau de desenvolvimento determinado das suas forças produtivas materiais.

25 O conjunto dessas relações de produção constitui a estrutura econômica da sociedade, a base concreta sobre a qual se alicerça uma superestrutura jurídica e política e à qual correspondem formas de consciência social determinadas.

26 O modo de produção da vida material condiciona o processo da vida social, política e intelectual em geral. Não é a consciência dos homens que determina o seu ser; é, inversamente, o seu ser social que determina a sua consciência”.

27 Em Hegel há idealismo, mas havia dialética: Toda a idéia tem três momentos: primeiro apresenta-se (a tese); opõe-se a si mesma (a antítese); e, finalmente, desse conflito entre tese e antítese surge o novo (a síntese).

28 É indispensável segundo Marx, compreender a realidade histórica em suas contradições, para tentar superá-las dialeticamente. A dialética apregoa os seguintes princípios: tudo relaciona-se; tudo se transforma: a luta dos contrários é o motor do pensamento e da realidade

29 MATERIALISMO HISTÓRICO

30 O materialismo histórico pretende a explicação da história das sociedades humanas, em todas as épocas, através dos fatos materiais, essencialmente econômicos e técnicos.

31 A sociedade é comparada a um edifício no qual as fundações, a infra-estrutura, seriam representadas pelas forças econômicas, enquanto o edifício em si, a superestrutura, representaria as idéias, costumes, instituições (políticas, religiosas, jurídicas, etc).

32 A propósito, Marx escreveu, na obra “A Miséria da filosofia” (1847) na qual estabelece polêmica com Proudhon: As relações sociais são inteiramente interligadas às forças produtivas. Adquirindo novas forças produtivas, os homens modificam o seu modo de produção, a maneira de ganhar a vida, modificam todas as relações sociais. O moinho a braço vos dará a sociedade com o suserano; o moinho a vapor, a sociedade com o capitalismo industrial.

33 DIVISÃO DO TRABALHO

34 Evolutivamente, a divisão do trabalho é a segunda maneira de construir relações sociais de produção, que são formas como as sociedades se organizam para suprir suas necessidades. A primeira é a cooperação. Falar em divisão do trabalho em Marx é falar em formas de propriedade. Isso porque a divisão do trabalho se dá entre quem concede e quem executa o trabalho, entre os donos dos meios de produção e os donos da força de trabalho.

35 CLASSES

36 Da divisão do trabalho surgem as classes
Da divisão do trabalho surgem as classes. Para Marx, as classes não são constituídas de agregados de indivíduos, mas são definidas estruturalmente: as classes são efeito da estrutura.

37 No modo de produção antigo as classes eram a dos patrícios e dos escravos; no modo de produção feudal, havia senhores e servos; no modo de produção capitalista, burgueses e operários. Há sempre uma relação de oposição entre duas classes, de modo que uma não existe sem a outra. Esta oposição ele chamou de luta de classes.

38 LUTA DE CLASSES

39 A luta de classes, assim como as classes decorrem da divisão do trabalho. Nas sociedades modernas a luta de classes se dá entre capitalistas ou burgueses (donos dos meios de produção) e trabalhadores ou proletariado (donos da força de trabalho). O trabalho nas sociedades modernas é denunciado por Marx pelo seu caráter exploratório do trabalhador.

40 No entanto, Marx vê uma solução para esta relação exploratória: a revolução que seria feita pelo proletariado. No entanto, a revolução do proletariado contra o modo de produção capitalista só não acontece, segundo Marx, devido à alienação.

41 FETICHISMO

42 A separação da mercadoria produzida pelo trabalhador dele mesmo esconde o caráter social do trabalho. O fetichismo se dá quando a relação entre os valores aparece como algo natural, independente dos homens que os criaram. A criatura se desgarra do criador.

43 O fetichismo incapacita o homem de enxergar o que há por trás das relações sociais. E o maior exemplo de fetichismo da mercadoria é a mais-valia.

44 MAIS-VALIA

45 A mais-valia é o excedente de trabalho não pago, não incluído no salário do trabalhador. É a mais-valia que forma o lucro que será investido para aumentar o capital.

46

47 ALIENAÇÃO

48 A alienação faz com que o trabalhador não se reconheça no produto de seu trabalho, não percebendo a sua condição de explorado. A solução para o problema da alienação passa por uma luta política do próprio proletariado e não pela educação.

49 Ver Manuscritos Econômico-filosóficos de 1844: O Trabalho Estranhado

50 IDEOLOGIA

51 Como vimos, as classes dominantes controlam os meios de produção
Como vimos, as classes dominantes controlam os meios de produção. A infra-estrutura (conhecimentos, fábricas, sementes, tecnologia etc.), que está nas mãos da classe dominante, determina a superestrutura (Estado, Direito, Religião, Cultura etc.).

52 A superestrutura é uma construção ideológica que serve para garantir o poder da classe dominante, mantendo a classe trabalhadora alienada.

53 O CAPITAL Em 1867 publicou Marx o primeiro volume de sua obra mais importante: O Capital. É um livro principalmente econômico, resultado dos estudos no British Museum, tratando da teoria do valor, da mais-valia, da acumulação do capital etc. Marx reuniu documentação imensa para continuar esse volume, mas não chegou a publicá-lo. Os volumes II e III de O Capital foram editados por Engels, em 1885 e em Outros textos foram publicados por Karl Kautsky como volume IV ( ).

54 CONCEITOS PRESENTES EM: O CAPITAL

55 Mercadorias, Valor, Valor de Uso e Valor de Troca
Preocupação de Marx: explicar a natureza da relação social entre capitalistas e trabalhadores, entre salários e lucros → distribuição → entender o funcionamento do sistema capitalista. Começou sua análise do ponto de vista das mercadorias e da esfera da circulação.

56 A Mercadoria • Características essenciais:
– propriedades que satisfazem as necessidades humanas → não guarda qualquer relação com a quantidade necessária de trabalho para a apropriação de suas características úteis → valor de uso → é o que diferencia as mercadorias – são objeto de trabalho humano → elemento que as mercadorias têm em comum – são depositárias materiais do valor de troca, que é a relação entre a quantidade desta mercadoria que se consegue em troca de certa quantidade de outra (s) mercadoria (s) → é o que se procura determinar

57 Valor de Troca • Expresso em termos monetários:
– mercadoria dinheiro (moeda mercadoria) – numerário – equivalente geral das trocas

58 Trabalho Útil e Trabalho Abstrato
Trabalho útil → trabalho cuja utilidade é representada pelo valor de uso de seu produto → por exemplo: casaco → satisfaz uma necessidade particular, cuja existência é o resultado de um tipo especial de atividade produtiva, determinada pela sua finalidade

59 Trabalho Útil e Trabalho Abstrato
• Diferenças de qualidade dos vários tipos de trabalho eram abstraídas • Gasto de força de trabalho • Trabalho abstrato que determinava o valor de troca → duas qualificações: – tempo de trabalho socialmente necessário = tempo que é preciso para a produção de um bem em condições normais de produção e com grau médio de habilidade e intensidade existentes na época – trabalho especializado = múltiplo do trabalho não qualificado

60 Caráter fetichista da mercadoria
• Produtor só produzia para vender no mercado → com sua venda comprava as mercadorias de que necessitava • O bem-estar de cada produtor parecia depender das quantidades de outras mercadorias que poderia obter com a sua • A ação social assume a forma de ação de objetos que governam os produtores, em vez de serem por estes governados. • As relações sociais que ligam os trabalhos dos indivíduos aparecem como relação entre as mercadorias

61 Circulação Simples de Mercadorias e Circulação Capitalista

62 Circulação Simples • Para Marx as condições históricas da existência do Capital não são determinadas pela mera circulação de mercadorias → Por exemplo, em um sistema não capitalista, a troca de mercadorias pode ser representada por: ME → MO → ME

63 No capitalismo, compra-se para vender
• MO → ME → MO • O capitalista, contudo, não se exporia aos riscos da circulação se não fosse para comprar para vender mais caro. Tal processo poderia ser mais bem descrito por • MO → ME → MO’, onde MO’ > MO • A diferença entre MO’ e MO era a mais valia, cuja busca movia o sistema capitalista. • MO → ME → MO’ descreve o capital comercial

64 A circulação de capital e a importância da produção
• A característica essencial do capitalismo que dava origem à mais-valia não podia ser encontrada na esfera da circulação → as trocas de mercadoria poderiam ocorrer pelo valor da mercadoria, acima ou abaixo de seu valor → a mera transação não gera aumento líquido de mais-valia → a circulação de mercadorias não gera valor algum → Voltam-se as atenções para a esfera da produção

65 Capital industrial – Forma representativa do modo de produção capitalista
• MO → ME ... Processo de Produção ...ME’ → MO’ • A origem da mais-valia decorria de que os capitalistas compravam um conjunto de mercadorias e vendiam um conjunto inteiramente diferente → no processo produtivo, o capitalista consumia completamente o valor de uso dos insumos produtivos

66 Capital industrial – Forma representativa do modo de produção capitalista
• Para extrair valor do consumo de uma mercadoria, o capitalista deve encontrar uma mercadoria cujo valor de uso tenha a propriedade peculiar de ser fonte de valor → a força de trabalho • Força de trabalho → trabalho potencial → seu valor de uso = concretização do trabalho potencial, que era incorporado à mercadoria, dando-lhe valor → mercadoria única: seu consumo criava novo valor, substituindo o original e gerando mais valor → capacidade de criar mais valor do que seu próprio valor

67 O valor da força de trabalho
• Valor da força de trabalho = trabalho necessário para a produção e reprodução deste artigo especial • Manutenção e reposição da força de trabalho = meios de subsistência do trabalhador e seus substitutos (seus filhos) • Subsistência → dependia dos hábitos e do grau de conforto ao qual a classe trabalhadora estivesse acostumada (aceitasse)

68 O valor da força de trabalho
• Fica fácil calcular a quantidade média dos meios de subsistência necessários ao trabalhador, considerando-se as quantidades de mercadorias necessárias a um trabalhador e sua família em determinado período, pode-se calcular a quantidade de trabalho incorporado a essas mercadorias e, portanto, o tempo necessário para produzi-las.

69 Trabalho necessário, trabalho excedente e realização de mais-valia.
• Trabalho necessário → duração da jornada de trabalho que é o equivalente exato do tempo necessário para a produção/aquisição dos meios de subsistência dos trabalhadores • Trabalho excedente → ponto a partir do qual a jornada de trabalho ultrapassa aquele equivalente exato → criação de mais valor • Assim: – valor → todo o trabalho materializado – mais-valia → do trabalho materializado é a parte do trabalho excedente

70 Mais-Valia: Absoluta e Relativa
• Mais-valia absoluta → prolongamento da jornada de trabalho além do ponto em que o trabalhador tenha produzido apenas o equivalente ao valor (de troca) de sua força de trabalho • Mais-valia relativa → revoluciona os processos técnicos do trabalho → relacionada ao aumento da produtividade

71 Capital constante, variável e taxa de mais-valia
• Capitalista → gastava seu dinheiro em mercadorias necessárias ao processo produtivo: Capital constante = meios não humanos de produção = c Capital Variável = força de trabalho = v • Capital Total = capital constante + capital variável, ou seja, C = c+v • S = mais-valia

72 Capital constante, variável e taxa de mais-valia
• Valor = c + v + s • Taxa de mais-valia = s/v (Também pode ser interpretado como trabalho excedente sobre trabalho necessário) (É a taxa de exploração da força de trabalho e mostra a distribuição entre trabalho não pago e trabalho pago) • Composição orgânica do capital = c/v (Mostra a distribuição do capital entre capital constante e capital variável) • Taxa de lucro = s/C, Se C = c+v, então: Taxa de Lucro = s/c+v

73 Conseqüências da concorrência e da acumulação de capital
• Leis de movimento do capitalismo: – concentração econômica; – tendência declinante da taxa de lucro; – desequilíbrios e crises setoriais; – alienação e miséria do proletariado

74 Concentração econômica
• Firmas cada vez maiores e concentradas em menos mãos → Resultado de 2 forças: – concorrência mais feroz na proporção direta do número de concorrentes e inversa de sua magnitude; – tecnologia → crescimento do volume mínimo de capital necessário para o funcionamento de uma empresa → resultado da busca pelo aumento da produtividade dos trabalhadores • Ruína dos capitalistas mais fracos → parte do capital é absorvido, parte desaparece

75 Influências compensatórias à tendência declinante da taxa de lucro
• Intensificação da exploração da força de trabalho • Depressão dos salários abaixo do valor de sua força de trabalho → aumento da superpopulação relativa → aumento do exército de reserva de mão-de-obra → redução dos níveis de subsistência social e historicamente determinados → assim o exército de reserva de mão-de-obra regula o nível de subsistência • Barateamento dos elementos do capital constante • Exportação de capitais

76 Alienação do Proletariado
• Sociedade capitalista: – isola o valor de troca das qualidades que davam forma às relações dos homens com as coisas e com os outros homens; – inibe o desenvolvimento pessoal e transforma a força de trabalho em mercadoria • Alienação → regressão psíquica → poderia resultar em: – apatia; – destrutividade → potencial revolucionário

77 “Os comunistas rejeitam dissimular as suas perspectivas e propósitos
“Os comunistas rejeitam dissimular as suas perspectivas e propósitos. Declaram abertamente que os seus fins só podem ser alcançados pelo derrube violento de toda a ordem social até aqui. Podem as classes dominantes tremer ante uma revolução comunista! Nela os proletários nada têm a perder a não ser os seus grilhões. Têm um mundo a ganhar.” (Manifesto do Partido Comunista, cap. 4)

78 FIM Professor Heraldo Bello da Silva Júnior


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