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PublicouDiego Carris Alterado mais de 9 anos atrás
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José Maria Eça de Queirós; Nasceu dia 25 de novembro de 1845 em Póvoa do Varzim; Cursou a Faculdade de Direito de Coimbra; Foi jornalista, advogado, diplomata, escritor, entre outras coisas; Viveu em Cuba, Inglaterra e França; Casou-se com a Sr.ª D. Emília de Castro Pamplona, irmã do conde de Resende. Era amigo intimo de Antero de Quental; É considerado o maior romancista de todos os tempos; Foi discípulo de Gustave Flaubert; Faleceu em Paris, dia 16 de agosto de 1900.
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Os prosadores portugueses usavam: Língua rica, mas antiga; Muito presa a linguagem da Era Clássica; Recursos linguisticos que não traduziam a realidade da época; Frases muito longas; Linguagem verbosa e solene, de sintaxe complicada.
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Um dos pioneiros do movimento realista em Portugal; Conferências Democráticas do Cassino Lisboense; Juntou as línguas; Renovador do romance; Deu a frase uma maior simplicidade; Utilizou o adjetivo de maneira inédita.
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Mistura da linguagem grotesca com a linguagem fina; Abordava temas cotidianos, locais e comportamento de pessoas; Colocava pessimismo, ironia e humor; Frases curtas e independentes. “ Políticos e fraldas devem ser trocados de tempos em tempos pelo mesmo motivo”
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Fase inicial, sem muita importância artística, que compreende os primeiros escritos publicados em periódicos e reunidos postumamente na obra Prosas Bárbaras (1905); Assimilação de influencias da literatura ultrarromântica e da obra do escritor Frances Charles Baudelaire; Sintomas de realismo.
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As principais obras dessa fase são os romances O crime do Padre Amaro (1875), O Primo Basilio(1878) e Os Maias (1888), sendo este o ultimo considerado de transição para a terceira fase. Crítica demolidora ao atraso de Portugal, envolvendo todas as camadas da sociedade lusitana (clero, trabalhadores, classe media e elites), na província, na cidade e no campo. Denuncia do comportamento hipócrita e do falso moralismo da sociedade. Forte presença de características do naturalismo: romance experimental; estética do feio; valorização da fisiologia na explicação de comportamneto humanos; zoomorfismo ( animalização do homem). Humor e ironia corrosivos.
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Aponta para uma maior valorização da imaginação artística em desfavor da corrente naturalista do realismo, que exigia da obra literária uma total sujeição à objetividade material da vida, segundo a visão cientificista. Mistura de observação realista e imaginação, com destaque para sonhos, devaneios e ocorrências fantásticas. A visão critica da realidade, o humor e a ironia permanecem; abrandam em virtude de uma perspectiva construtiva, humanitária e mais compreensiva dos problemas. Resgate das tradições lusitanas e elogio da vida rural em detrimento dos malefícios introduzidos pela sociedade tecnológica. Valorização do lirismo e da prosa poética, como maior aproveitamento do estilo impressionista. Busca de um equilíbrio entre idealização neo- romântica e racionalismo realista.
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O Primo Basílio; O Crime do Padre Amaro; A cidade e as serras; A Ilustre Casa de Ramires; Os Maias; A Tragédia da Rua das Flores; O Mandarim; O Mistério da estrada de Sintra.
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Genero: Romance alegórico; Escola: Realismo; Estilo mesclado (3ª fase do autor): Realismo/Naturalismo/Impressionismo/Neorro mantismo; Lirismo na descrição da natureza (prosa poética); Ironia/Amor; Senso de contraste; Paródia/Intertextualidade; Temática: Crítica aos malefícios da civilização urbana; Elogio da vida rural patriarcal portuguesa; Reificação do homem nas grandes cidades.
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Larissa Isabelle Jarschel; Julia Teresa Bruch; Patricia Lunelli; Stefanie Delling.
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http://www.nossosaopaulo.com.br/Reg_SP/Barra_Es colha/B_EcaDeQueiros.htm http://www.suapesquisa.com/biografias/eca_de_que iroz.htm http://www.scribd.com/doc/3373992/Literatura- Aula-14-Eca-de-Queiros-e-o-realismo http://pt.wikipedia.org/wiki/Eça_de_Queirós www.brasilescola.com › Literatura › Escritores
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