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CONFORTO TÉRMICO A P R E S E N T A Ç Ã O

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Apresentação em tema: "CONFORTO TÉRMICO A P R E S E N T A Ç Ã O"— Transcrição da apresentação:

1 CONFORTO TÉRMICO A P R E S E N T A Ç Ã O 2014.1
PUC.Goiás – Escola Edgar A. Graeff Arquitetura e Urbanismo CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo A P R E S E N T A Ç Ã O dos principais pontos do Plano de Ensino 2014.1 Período matutino, vespertino e noturno Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes

2 Uma curiosidade para começar!
CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Uma curiosidade para começar! Nestas férias, lendo o livro “1889”, de Laurentino Gomes (São Paulo: Editora Globo, 2013), deparei-me, às páginas 74/75, com uma interessante curiosidade que tem muito a ver com o conteúdo desta disciplina. Reparem! “Como o alemão Koseritz, o jornalista francês Max Leclerc achou tudo muito estranho ao aportar no Rio de Janeiro no final de dezembro de Segundo ele, havia uma contradição entre a paisagem e o clima da cidade, castigada pelo sol inclemente dos trópicos, e a forma como as pessoas se vestiam e se comportavam nas ruas, tentando imitar a moda e os costumes da Europa: Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes

3 CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO
Sob um clima abrasador, em uma cidade onde o termômetro atinge facilmente os 40 graus à sombra, (...) os brasileiros se obstinam a viver e a se vestir como se fossem europeus. Eles trabalham nas horas mais quentes do dia, das 9 da manhã às quatro da tarde, como se fossem negociantes londrinos. Eles passeiam nas ruas trajando jaquetões escuros, cartolas de copa alta e se submetem ao martírio com a mais perfeita resignação. O problema é que, apesar das aparências, eles não dispõem de meios para viver nos trópicos. A municipalidade do Rio de Janeiro não garante sequer o saneamento adequado da cidade, periodicamente assolada pela febre amarela. (Max Leclerc, Lettres Du Brésil. Paris: E. Plon, Nourritet Cie, Imprimeurs-Éditeurs, 1890, pp ) Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes

4 CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO
Nos meses de verão, a sede da corte ficava entregue aos comerciantes, funcionários públicos de cargos burocráticos, escravos recém-libertos e à população mais pobre. Quem era poderoso, rico ou famoso mudava-se para Petrópolis, a cidade imperial de paisagem européia, clima ameno e agradável, plantada nas encostas da serra fluminense.” Começo com esta curiosidade que, na verdade é muito mais que isso: a questão da adaptação ao meio ambiente faz parte da construção da identidade de um povo, uma comunidade. A arquitetura, os projetos que nós fazemos precisam ter essa identidade! Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes

5 CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO
EMENTA Estudo da adequação do projeto do edifício e do ambiente urbano ao clima, visando o conforto humano. JUSTIFICATIVA Facilitar a incorporação, à concepção do edifício e do urbanismo, de certas características específicas para a melhor adequação destes ao clima regional e micro-clima local garantindo melhor conforto térmico e menor gasto energético a favor da sustentabilidade. Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes

6 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO OBJETIVO GERAL Proporcionar base conceitual, científica e tecnológica sobre os fenômenos térmicos que envolvem os edifícios e as cidades especialmente na concepção do projeto (o partido arquitetônico), assim como no seu desenvolvimento e detalhamento. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Proporcionar condições didático-pedagógicas – sensoriais e científicas – para o estudo e o entendimento crítico das relações entre o homem, o clima e a arquitetura-urbanismo desde os aspectos gerais do edifício e da cidade – forma, implantação, orientação – até aspectos mais particulares quanto aos elementos constitutivos do edifício (cobertura, vedações, aberturas) e da cidade (densidade, volumetria, revestimentos do solo). Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes

7 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 1) Os tópicos do conteúdo serão lançados nas aulas de preleção (segundas): palestra, audiovisual ou aula de quadro-e-giz. 2) A cada aula de preleção corresponderá uma aula prática (quintas) para sedimentar o conhecimento apresentado: exercícios programados, experimentos sensoriais e/ou com equipamentos, elaboração de trabalhos individuais ou em grupo, etc. 3) Atenção: as atividades acadêmicas estão mais comprometidas com a formação de conceitos e de comportamentos do que com a quantidade de informação. 4) A assiduidade, a pontualidade, a atenção e a participação nas aulas são importantes para um bom rendimento acadêmico assim como a leitura e estudo metódicos da bibliografia. O estudo deve se dar de forma contínua. (sem o atropelo do: “estudar para a prova”) Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes

8 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bloco 1: Introdução: conforto, energia e sustentabilidade; revisão de termologia. Comportamento térmico do corpo humano. Clima e climas. Arquiteturas e sua adequação aos climas. Avaliação 1: prova individual; Avaliação 2: trabalho em grupo. Bloco 2: Variáveis Arquitetônicas: escala/forma/função/fechamentos opacos e transparentes. Bioclimatologia: a carta bioclimática e os recursos de adequação da arquitetura ao clima. Desenho urbano, clima e microclimas. Clima na região de Goiânia: avaliação bioclimática e recomendações para o projeto. Avaliação 3: trabalho em sala; Avaliação 4: avaliação interdisciplinar; Avaliação 5: prova individual. Bloco 3: Insolação, Carta solar, Proteções Solares e Arquitetura. Avaliação 6: prova individual. Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes

9 AVALIAÇÃO Média N1 (0,4 da MF):
CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO AVALIAÇÃO Média N1 (0,4 da MF): uma prova com questões objetivas e discursivas (peso 6) e um trabalho em equipe (peso 4). Média N2 (0,6 da MF): um exercício em sala (peso 2), uma prova com questões objetivas e discursivas (peso 2), a AI: avaliação interdisciplinar (peso 1) e uma prova com questões objetivas (peso 5). Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes

10 CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Fernandes, António M. C. P. Clima, homem e arquitetura. Goiânia: Trilhas Urbanas, 2006 Frota, A.B. e Schiffer, S.R. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Studio Nobel, 1997 Lamberts et al. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW Editores, 1997 Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes

11 CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO
COMPLEMENTAR Koenigsberger et al. Viviendas y edifícios en zonas cálidas y… Madri: Paraninfo, 1977 Romero, Marta. Princípios Bioclimáticos para o Desenho Urbano. São Paulo: Projeto,1995 Rivero, Roberto. Arquitetura e clima. Porto Alegre: D. C. Luzzato Editores,1985 Corbella, O.; Yannas, S. Arquitetura sustentável. Rio de Janeiro: Revan, 2003 Ramón, Fernando. Ropa, sudor y arquitecturas. Madri: Editorial Blume, 1980 Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes

12 CONFORTO TÉRMICO NA ARQUITETURA E NO URBANISMO
MATERIAL DE APOIO Fernandes, A. Conforto ambiental e ensino de arquitectura; doc. 4 – Homem, arquitectura e clima – Recomendações para o projecto de edifícios de habitação para a cidade de Goiânia – Aspectos térmicos. Lisboa: LNEC, 1983. _________ . Arquitetura e sombreamento – Parâmetros para a região climática de Goiânia. Dissertação de Mestrado. Porto Alegre: UFRGS, 2007 Arq. Prof. António Manuel Corado Pombo Fernandes


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