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O Ar e a Saúde Contaminação do Ar.

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1 O Ar e a Saúde Contaminação do Ar

2 Características das Bactérias
As bactérias são seres unicelulares, embora várias espécies se apresentem como colônias, formadas por agrupamentos celulares. Além da unicelularidade, esses seres possuem a propriedade de serem procariontes, ou seja, suas células não possuem membrana nuclear, a ausência dessa membrana resulta na difusão do material genético no citoplasma. Com cerca de 3000 espécies, as bactérias estão entre os menores e mais simples organismos e são, provavelmente, os organismos mais abundantes do planeta, sendo encontradas em praticamente todos os meios: na terra, na água e no ar, na superfície ou no interior de organismos, em objetos e nos materiais em decomposição.

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5 Importância das Bactérias
Quando falamos em bactérias, em geral as associamos a doenças. Porém, nem todas são nocivas à saúde. Muitas espécies são úteis ao homem, dentre elas bactérias do ácido acético, utilizadas na fabricação de vinagre, e os lactobacilos, empregados na preparação de coalhadas, iogurtes, queijos etc. Além disso, as bactérias são fundamentais para o equilíbrio da natureza. Como exemplo podemos citar as que participam do ciclo do nitrogênio, permitindo sua utilização pelas plantas terrestres. Devemos lembrar ainda das bactérias decompositoras, que permitem a reciclagem de elementos através da decomposição dos corpos mortos. As bactérias que vivem no nosso trato digestivo produzem vitaminas essenciais à nossa saúde.

6 Doenças bacterianas transmitidas pelo ar
Pneumonia Tuberculose Coqueluche Difteria Meningite

7 Pneumonia A pneumonia pode ser desencadeada principalmente por bactérias e caracteriza-se pela inflamação dos pulmões - mais especificamente os alvéolos, onde ocorrem as trocas gasosas. A doença pode ser adquirida por simples aspiração do ar ou de gotículas de saliva e secreções contaminadas ou, ainda, por transfusão de sangue.

8 Pneumonia Os sintomas da doença são tosse com escarro, dores reumáticas e torácicas, febre que pode chegar a 40°C, calafrios, dor de ouvido e de garganta, aceleração de pulso e respiração ofegante. Quando não é tratada, a pneumonia pode evoluir para um quadro mais grave com acumulo de líquido nos pulmões e o surgimento de ulcerações nos brônquios.

9 Pneumonia O tratamento depende do agente causador da enfermidade, mas costuma-se administrar antibióticos como a tetraciclina e a eritromicina. Também deve-se isolar o paciente para evitar o contágio de outras pessoas. Os principais agentes causadores da pneumonia são as bactérias: Diplococcus pneumoniae, Haemophilus influenza, Staphylococcus aureus e Klebsiella pneumoniae.

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11 Tuberculose Grave e causada por uma bactéria chamada Mycobacterium tuberculosis (também conhecida como bacilo de Koch), a tuberculose é transmitida pelas vias respiratórias. O contágio se dá pelas gotículas de escarro eliminadas pelo enfermo quando este tosse ou espirra ou mesmo pela poeira gerada pelo catarro expelido. Sintomas: tosse prolongada por mais de três semanas, mesmo sem febre, é o primeiro indício da infecção. Depois pode se seguir catarro, febre acompanhada de muito suor, perda de apetite e emagrecimento. Tratamento: antibióticos, mas a cura leva seis meses

12 Microscópio eletrônico
Microscópio ótico Microscópio eletrônico

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14 Coqueluche Apesar de ser altamente contagiosa, a coqueluche só se torna realmente grave quando ataca menores de um ano de idade, subnutridos ou portadores de outras doenças que tenham sua capacidade de defesa comprometida. Trata-se de uma enfermidade que agride o aparelho respiratório e é causada por três bactérias do gênero Bordetella, sobretudo a B. pertussis. O contágio se dá pelas gotículas de saliva liberadas pelo doente por meio de tosse, espirro ou fala - objetos contaminados também podem transmitir a doença. O período de maior contaminação acontece quando o enfermo se encontra na primeira fase da infecção (catarral), onde os sintomas ainda não são suficientemente claros, e que ainda permitem um maior contato social do doente com pessoas sadias.

15 Coqueluche Após uma incubação que dura de sete a dez dias, surgem os primeiros sintomas que apresentam-se sob a forma de tosse com catarro, coriza, ligeiro mal-estar e, raramente, febre baixa, o que não permite diferenciar a coqueluche de qualquer gripe comum. Com o passar do tempo (duas semanas aproximadamente), a coqueluche começa a se expressar mais intensamente por meio de sintomas típicos: a tosse torna-se mais seca e curta, ocorrendo de oito a dez vezes em um único movimento expiratório (lembrando o soar de uma metralhadora). A tosse quase deixa o paciente sem ar e ao tentar inspirá-lo de volta, é possível identificar um guincho, semelhante a um assobio, característico da infecção e seguidos da eliminação de uma substância viscosa que, por vezes, provoca vômitos.

16 Coqueluche Se não for tratada, a coqueluche pode provocar complicações respiratórias graves como broncopneumonia, enfisema, dispnéia, ruptura do diafragma, inflamação nos ouvidos, convulsões, coma e morte. A melhor forma de evitar a coqueluche é através da aplicação da vacina tríplice e do isolamento dos doentes. Nos casos mais graves, costuma-se administrar antibióticos, mais exatamente a eritromicina.

17 Bordetella pertussis

18 Difteria A doença é causada pela toxina diftérica, produzida pelo bacilo Corynebacterium diphteriae, que se aloja nas amígdalas, faringe, laringe e fossas nasais, onde cria placas brancas ou acinzentadas, muitas vezes visíveis a olho nu. A difteria é adquirida pelo simples contato com os infectados, com suas secreções ou com os objetos contaminados por eles. Ambientes fechados facilitam a transmissão, que pode ser causada por portadores assintomáticos (que não manifestam a doença) ou mesmo por ex-doentes, já que estes continuam a eliminar o bacilo até seis meses após a cura.

19 Difteria Além das placas na garganta, a toxina diftérica também causa febre baixa (entre 37,5 e 38o Celsius), abatimento, palidez e dor de garganta discreta. Se não for devidamente tratada, a difteria evolui, causando inchaço no pescoço (nos gânglios e nas cadeias cervicais), que, dependendo de seu tamanho, pode asfixiar o paciente. A vacina tríplice continua a ser a principal arma contra a difteria, no entanto, caso a doença se estabeleça, recomenda-se o imediato isolamento do enfermo, para tratá-lo com o soro antidiftérico, que inativa a toxina produzida pelo bacilo.

20 Criança com as amídalas inchadas
Bacilo diftérico

21 Meningite É uma inflamação das membranas que recobrem e protegem o sistema nervoso central - as meninges. A meningite pode ser de origem viral, adquirida depois de alguma gripe ou outra doença causada por vírus, ou de origem bacteriana, normalmente mais branda. Existem várias bactérias que podem ocasionar a meningite: Naesseria meningitidis, Esteptococos pneumoniae, Haemophilus influenzae Uma forma contagiosa da doença é a causada pelo meningococo que transmite a doença pelo ar. Outra forma de contágio é o contato com a saliva de um doente. A bactéria entra no organismo pelo nariz e aloja-se no interior da garganta. Em seguida vai para a corrente sangüinea

22 Meningite Pode ocorrer dois caminhos: cérebro ou difusão pelo corpo (bacteremia), causando uma infecção generalizada conhecida como septicemia. Sintomas: febre, rigidez da nuca, dor de cabeça e vômitos em jato. É muito importante a identificação da bactéria causadora pois através do seu diagnóstico poderemos determinar o antibiótico adequado e tempo de tratamento (que vai de dez a vinte e um dias)

23 Rigidez da nuca


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