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Professora: Gurgel Filho

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Apresentação em tema: "Professora: Gurgel Filho"— Transcrição da apresentação:

1 Professora: Gurgel Filho
Filo Nematelminthes Professora: Gurgel Filho

2 Características gerais
-São animais triblásticos. -Simetria bilateral. -Pseudocelomados. -Corpo cilíndrico, alongado e extremamente afilados. Não segmentados. -A maioria é de vida livre e habita ambientes diversos, como solos úmidos e ricos em matéria orgânica, rios, lagos e oceanos. -Muitos são endoparasitas de plantas e animais; mais de 50 espécies desse filo de vermes parasitam os seres humanos.

3 -Nenhum representante do filo dos nematelmintos tem cílios ou flagelos nas células, nem mesmo nos espermatozóides, os quais se locomovem por pseudópodes. -Sistema digestório completo: a boca localiza-se na extremidade anterior do corpo. A ela segue-se uma faringe curta e musculosa que impulsiona o alimento para o intestino, um tubo reto que termina no ânus.

4 -Digestão extra e intracelular: os alimentos parcialmente digeridos na cavidade intestinal são absorvidos pelas células da parede do órgão, onde a digestão se completa. Nutrientes resultantes dessa digestão intracelular são lançados no líquido do pseudoceloma e por difusão passam para as demais células. O material não digerido no intestino é eliminado pelo ânus.

5 -Excreção: as excreções resultantes do metabolismo celular, íons excedentes e outras substâncias indesejáveis são também lançadas no líquido do pseudoceloma. Parte dessas excreções, principalmente as nitrogenadas, é eliminada por difusão através da parede do corpo. Outra parte, formada por íons, é eliminada por estruturas especiais denominadas de renetes.

6 -Respiração cutânea: gás oxigênio e gás carbônico são, respectivamente absorvidos e eliminados por difusão, que ocorre por toda a superfície do corpo. -Sistema nervoso: dois cordões nervosos, um dorsal e um ventral, que percorrem longitudinalmente o corpo do nematelminto. Esses cordões estão ligados a um anel de células nervosas em torno da faringe e dirigem-se tanto para a região anterior quanto para a região posterior do animal.

7 Reprodução dos Nematelmintos
-A maioria das espécies é dióica (sexos separados) e apresentam dimorfismo sexual (diferença entre machos e fêmeas). -Fecundação interna

8 Sistema reprodutor feminino: as lombrigas possuem um par de ovários longos e finos, cada um ligado a um oviduto, ao qual se segue um útero mais grosso. Os dois úteros desembocam na vagina, que se comunica com o exterior através do poro genital feminino, situado na região ventral do terço anterior do corpo. Sistema reprodutor masculino: os machos de lombriga têm um único testículo, longo e fino, ligado a um ducto deferente, que desemboca na vesícula seminal, onde os espermatozóides ficam armazenados até o momento da cópula. A vesícula seminal comunica-se com a cloaca, denomina cão da abertura comum aos sistemas reprodutor e digestório, através da qual os espermatozóides são eliminados do macho. Na cloaca do macho de lombriga há duas formações semelhantes a espinhos, as espículas peniais, que são protraídas e introduzidas no orifício genital feminino durante a cópula.

9 Doenças causadas por Nematelmintos
Ascaridíase ou ascaridiose Amarelão ou ancilostomose Infestação por larva migrans (bicho geográfico) Triquinose Filariose ou elefantíase Oxiurose

10 Ciclo de vida do Ascaris lumbricoides
Doença: ascaridíase

11 Ciclo de vida Ancylostoma duodenale
Doença: ancilostomose

12 Ciclo de vida do bicho geográfico
Causador: Ancylostoma braziliensis Contaminação: através das fezes de cães e gatos. Os animais defecam nas areias, na terra ou nas praças, e os ovos dos vermes se espalham nesses locais. Esses ovos, em presença de calor e umidade, se transformam em larvas que ficam à espera de um hospedeiro, ou seja, um local apropriado onde possam viver. Quando as pessoas sentam ou pisam em um local infestado, as larvas perfuram o extrato epitelial (pele), mas não conseguem atravessar as camadas subjacentes. Porém, elas se mantém vivas por longo tempo, e passam a caminhar ao acaso, abrindo túneis microscópicos na pele. Essa penetração é comum de ocorrer nos pés das pessoas. Doença: bicho geográfico

13 Bicho geográfico ou larva migrans

14 Triquinose Causador: Trichinella spiralis
Normalmente contraída com o consumo de carne de porco ou de urso, crua ou cozida insuficientemente. Sintomas: desconforto abdominal cólicas diarréia dor muscular (principalmente ao respirar, mastigar ou ao usar os músculos maiores) Ínguas (linfonodos inflamam) Febre Tratamento: Não há um tratamento específico para a triquinose se as larvas tiverem penetrado nos músculos. Os analgésicos podem aliviar a dor muscular. Prevenção: A carne de porco e a de animais selvagens devem ser bem cozidas. O congelamento a temperaturas abaixo de -18ºC por 3 ou 4 semanas também mata o organismo encistado.

15 Elefantíase ou filariose

16 Elefantíase ou filariose
Causador: Wuchereria bancrofti (único agente na África e nas Américas) Transmissão No Brasil, a filariose é transmitida apenas pela picada da fêmea do mosquito Culex quinquerfasciatus.

17 O período de incubação da filariose é de 9 a 12 meses
O período de incubação da filariose é de 9 a 12 meses. Metade dos indivíduos infectados em zonas endêmicas desenvolvem a forma assintomática da doença, embora apresentem microfilárias no sangue e sejam portadores sãos. Os primeiros sintomas costumam ser processos inflamatórios (desencadeados pela morte do verme adulto) localizados nos vasos linfáticos (linfangite), com febre, calafrio, dor de cabeça, náusea, sensibilidade dolorosa e vermelhidão ao longo do vaso linfático  - em diferentes regiões independentes de sua localização: escroto, cordão espermático, mama, membros inferiores, etc. São freqüentes os casos com ataques repetidos de linfangite, linfadenite (inflamação dos nódulos linfáticos) e lesões genitais. A evolução da filariose é lenta. Seus sinais e sintomas são decorrentes principalmente da dilatação (ectasia) do vaso linfático muitas vezes complicada por infecções secundárias.De 10% a 15% dos casos de filariose vão apresentar elefantíase, após 10 a 15 anos de infecção.

18 Tratamento A droga de escolha para o combate à filariose é a dietilcarbamazina. Em países em que a doença coexiste com a oncocercose, usa-se a ivermectina. Em casos específicos de resistência ao tratamento clínico com medicamentos, há indicação de retirada cirúrgica do verme adulto.

19 Oxiurose Causador: Enterobius vermicularis
Transmissão: a transmissão ocorre pela ingestão dos ovos, pela auto-fecundação, quando portadores (principalmente crianças) coçam a região anal e levam a mão à boca com os ovos que ficam sob as unhas, ou por retro-infestação, com as larvas eclodindo dos ovos no ânus e migrando para o intestino grosso, onde ficam adultas. Sintomas: o mais comum é o prurido anal provocado pelas fêmeas, quando migram do intestino grosso, onde vivem e se acasalam, até a região anal para a postura dos ovos. Os demais sintomas são a diarréia, náuseas, vômitos e dores abdominais.

20 Profilaxia A profilaxia consiste na higiene pessoal no uso correto dos sanitários, nos cuidados referentes à alimentação e à água, etc.


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