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Filosofia da Linguagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA COLÉGIO DE APLICAÇÃO – COLUNI Prof. DANIEL DA SILVA SOUZA Filosofia da Linguagem A linguagem fornece a senha de entrada no mundo humano. Gusdorf
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pALaVrAS apEnaS... “No início do vigésimo mês”, diz D.R. Major, “a criança desenvolveu a mania de dar nomes às coisas, como se quisesse contar aos outros os seus nomes ou nos chamar a atenção para as coisas que está examinando. Olha e aponta para um objeto, ou toca-o com a mão, diz –lhe o nome olhando para os companheiros”. Tal atitude não seria compreensível não fora o fato de que o nome , no desenvolvimento mental da criança, exerce função de primeiríssima importância. [...] Aprendendo a nomear as coisas, a criança não acrescenta simplesmente uma lista de sinais artificiais ao seu conhecimento anterior de objetos empíricos já prontos. Apreende, antes, a formar os conceitos destes objetos, a entrar em acordo com o mundo objetivo. Daí por diante, pisa terreno mais firme. Suas percepções vagas, incertas, flutuantes, e seus sentimentos confusos principiam a assumir nova forma. CASSIRER, Ernest. Antropologia filosófica, p
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Estrutura lógica do fragmento
Todo ato de nomear é ato de apreender intelectualmente o objeto. Todo conhecimento é [conseqüência] do ato de nomear. Todo conhecimento é ato de apreensão intelectual do objeto*. Silogismo válido de modo da figura BAR/BA/RA M t T * capacidade de conceituar, extrair a forma que está na matéria (ser sinolo)
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No momento em que damos nome a qualquer objeto, nós o individuamos, o diferenciamos do resto que o cerca. Interação Sujeito x realidade Capacidade de conceituar Abstração essencial: Dizer o que é o mundo: o mundo é o que podemos conhecer
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Estruturação da Linguagem
Toda linguagem é um sistema de signos ; Segundo Charles Pierce o signo é uma coisa que está no lugar de outra = representação a palavra está aqui no lugar do animal << a imagem está aqui no lugar da ave hipopótamo
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Interação dos agentes linguistícos
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O que é filosofia da linguagem
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O bem é desejável. Tudo o que é bom é desejável.
Iniciou-se na primeira metade do séc. XX Frege – Bertrand Russell - Wittgenstein Numa acepção mais ampla, a filosofia da linguagem ocupa-se da investigação e pesquisa metodológica sobre a linguagem. Linguagem ordinária O bem é desejável. Linguagem ideal Tudo o que é bom é desejável. Para todo x, se x é bom, x é desejável.
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Problema de Estilpão Sócrates é calvo. - o “é” introduz o predicado
O Everest é o Chomolungma. - o “é” serve como identificador A = A Problema de Estilpão Não podemos predicar nada para além da identidade de uma coisa consigo mesma, porque uma vez que predicamos o que não é idêntico ao sujeito, dizemos que uma coisa não é ela mesma, o que é absurdo. Sócrates é Sócrates. Sócrates é bom.
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Ludwing Wittgenstein Nasceu em Viena no ano de 1889.
Formou em Engenharia e Matemática na Universidade de Cambrige. Publicou o Tractatus no ano de 1921. Após a publicação trabalho como professor no ensino fundamental e em seguida como jardineiro de um convento.
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Ludwing Wittgenstein Tractatus logicus-philosophicos
conceito de teoria pictorial partículas Sócrates. fatos atômicos Sócrates é homem. fatos moleculares Sócrates é homem e ateniense.
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