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Saudação a Nossa Senhora Pouco antes de expirar, no Calvário, Cristo outorgou a Maria a missão de protetora dos homens; ao dizer, na terceira palavra:

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Apresentação em tema: "Saudação a Nossa Senhora Pouco antes de expirar, no Calvário, Cristo outorgou a Maria a missão de protetora dos homens; ao dizer, na terceira palavra:"— Transcrição da apresentação:

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2 Saudação a Nossa Senhora

3 Pouco antes de expirar, no Calvário, Cristo outorgou a Maria a missão de protetora dos homens; ao dizer, na terceira palavra: Mulher, eis ai o teu filho; Eis a tua Mãe (Jo, 19, 26- 27). Momento terno e majestoso: entrega à Maria a humanidade, fazendo dela a Mãe espiritual de todos os homens, eco bíblico e universal.

4 É o Redentor que designa Maria Mãe dos Homens. A tarefa dada a Maria sucede, em momento especialíssimo: quando o Calvário se torna o primeiro Templo da Cristandade, protótipo e modelo de todos os templos, que substitui o Templo Judaico do Antigo Testamento. No Calvário, o Redentor une os homens, dando-lhes a própria mãe como mãe de todos, tornando Maria eixo de fé e de esperança.

5 A missão de Maria principiou no Paraíso, quando Deus falou que a mulher esmagaria a cabeça do réptil, como participante do trabalho salvífico. No anúncio de Gabriel: Bendita és Tu entre as mulheres. A virgem do anúncio tornou-se mais tarde a Stabat do Calvário. Na visitação, Maria viu-se enaltecida pelo mensageiro do Altíssimo: será chamada bem-aventurada.

6 Em Caná, Maria realiza publicamente a primeira missão, ao dirigir-se ao Filho e suplicou-lhe intervenção: não há mais vinho e, virando-se para os servos: Fazei tudo o que Ele vos disser. Vinte séculos e Maira intercede, ajuda, suplica e ganha a graça de Deus para todos os homens. Em Pentecostes, lá está Maria na apresentação da Igreja ao mundo.

7 No Apocalipse, a mulher misteriosa que tem a lua por escabelo, veste de sol, adornada de estrelas. Nas crises mais dilacerantes da Igreja, no curso do tempo, aparece Maria, Mãe de Jesus e dos homens, para reconciliar a todos e indicar-lhes os caminhos do céu, Maria de Belém, Maria da travessia para o Egito, Maria de Caná, Maria do Calvário, Maria de Pentecostes, Maria de todos os tempos e de todas as ocasiões.

8 Quando a Igreja necessita de sacerdotes e de religiosos, Maria alimenta as vocações. Quando a fé titubeia, Maria aparece para fortalecer. Com inarredável procedência, alinhou ALVES MENDES, notável orador lusitano: Descerra-se no céu das nossas crenças essa Imaculada, resplendor eterno do eterno sol, que por entre negrumes da vida, nos instila nalma os mais vividos lampejos da perfeição sobrenatural e nos infiltra no peito as mais deliciosas esperanças da proteção divina.

9 Maria, concebida sem pecado, sobrepõe miraculosamente à grinalda de virgem a coroa de Mãe; torna-se lúcido assento e formoso habitáculo ao verbo Divino; vê nascer de seu límpido seio o criador como se fora produção da criatura; desentranha de si, feito homem, o Filho de Deus, que vinha redimir os homens; e, sobre angélica, inigualável, singular, mais pura que a estrela, mais nítida que a neve, mais bela que a flor, varre os miasmas do erro, saneia as feridas do mal, ilumina as inteligências, virtualiza os corações, sublima a fé.

10 Sobredoura a esperança, constela a caridade e, vencendo os abismos tenebrosos rasgados pela culpa primitiva, levanta-se, colosso de graça e santidade. Maria, que magnitude! Toma o globo inteiro. Que altura! Chega da terra ao céu no mistério da Assunção. Que majestade! Enche toda a História. Que moldura! Cerca todos os povos nas imensas amplidões do espaço, enquadramento estupendo, harmonioso, concordantíssimo de todos os séculos, de todos os continentes, de todas as gerações, da humanidade toda!

11 Maria que, em hebraico, significa estrela do mar, estrela de incomensurável grandeza, estrela bonançosa, estrela propícia que, por entre todas as tormentas da terra, nos transmuda em suavíssima influições do céu. Maria, virgem do anuncio de Gabriel, Mãe do presépio, confiante em Caná, dolorosa na via crucis, Mãe do Calvário e Rainha do Cenáculo!

12 Maria realizou o prodígio dos prodígios: gera o Unigênito, cria o Incriado, concretiza o Incompreensível, temporifica o Eterno, consubstancia o Imortal, limita o Imenso, penetra o Insondável e localiza o Infinito. Maria é luz coroada pelo eterno celestial, Aclamada pelos anjos, misteriosa, nos envia calor e magnetismo e no magnetismo fortaleza, na fortaleza expansão, na expansão a vida, na vida luz que eterniza todas as grandezas, luz que transfigura as almas e vaporiza as lágrimas.

13 Maria, companheira inseparável, que recebe diversos nomes, de concerto com as circunstâncias: Maria de Nazaré, Imaculada Conceição, Dores, Piedade, Paixão, Auxiliadora, Assunção, Parto, Visitação, Carmo, Luz, Mercês, Navegantes, Lourdes, Fátima, Guadalupe, Aparecida, Salete, Mãe dos Homens, Rainha do Céu e da Terra.

14 Maria aceita a missão, no anúncio do anjo, por isso ela oferece a Deus, com suas puríssimas mãos, a hóstia de propiciação pelas iniquidades do gênero humano e oferece o Filho, entre lágrimas, angústias e sofrimentos. A maternidade de Maria é singular: não começou em Nazaré, porque iniciada antes dos tempos; não terminou no Calvário, porque é eterna.

15 As lágrimas de Maria misturam-se com o sangue teândrico de Cristo, para a salvação da humanidade, daí ser co-redentora. Maria cooperou com a obra messiânica de Cristo, tornando-se o único tabernáculo humano. Deu sangue e deu carne ao corpo do Redentor. E isso é mistério, inatingível pela nossa razão. Nobre e elevada a participação de Maria no processo redentor.

16 Texto – Internet – Música – Gregoriana – Imagens – Google Formatado por – Altair Castro 22/12/2013


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