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Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação

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Apresentação em tema: "Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação"— Transcrição da apresentação:

1 Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação
Tolerância a Falhas Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação

2 Técnicas para alcançar dependabilidade
Técnicas e métodos para alcançar a dependabilidade desejada

3 Tolerância a Falhas Prevenção e remoção de falhas não são suficientes quando sistema exige alta confiabilidade ou alta disponibilidade; Sistema deve ser construído usando técnicas de tolerância a falhas;

4 Tolerância a Falhas Duas classes de técnicas de tolerância a falhas:
Mascaramento: Falhas não se manifestam como erros (são mascaradas na origem) Detecção, localização e reconfiguração.

5 Fases de Aplicação das técnicas de Tolerância a Falhas

6 Primeira Fase: detecção de Erro
Falha primeiro se manifesta como um erro; Antes da manifestação como erro, a falha está latente e não pode ser detectada; Ex. mecanismo de detecção: Duplicação e comparação.

7 Detecção: Duplicação e comparação

8 Segunda Fase: Confinamento
Da ocorrência da falha, até o erro ser detectado, pode haver “espalhamento” de dados inválidos; O confinamento estabelece limites para a propagação do dano;

9 Segunda Fase: Confinamento
Decisões de projeto; Sistemas, por natureza, não provêem confinamento; Durante o projeto devem ser previstas e implementadas restrições ao fluxo de informações; Estabelecer interfaces de verificação para detecção de erro.

10 Terceira Fase: Recuperação
Ocorre após a detecção; Troca do estado atual incorreto para um estado livre de falhas;

11 Terceira Fase: Recuperação
Técnicas de Recuperação

12 Terceira Fase: Recuperação
Recuperação por retorno e por avanço

13 Quarta Fase: Tratamento
Localizar a origem da falha; Localizar a falha de forma precisa; Reparar a falha; Recuperar o restante do sistema.

14 Quarta Fase: Tratamento
Localizar: Localização Grosseira e rápida: aplicada sobre um módulo ou subsistema; Localização Fina: onde o componente falho é determinado Para os dois tipos de localização é usado diagnóstico.

15 Quarta Fase: Tratamento
Diagnóstico: Teste de comparação entre resultados gerados com resultados previstos: Manual: executado por um operador local ou remoto; Automático: executado pelos componentes livres de falha do sistema.

16 Quarta Fase: Tratamento
Após a localização, a falha é reparada através da remoção do componente danificado, o reparo pode ser: Manual Automático

17 Quarta Fase: Tratamento
Automático: Degradação Gradual: Reconfiguração para operação com menor número de componentes; Substituição: por outro componente disponível no sistema. (usada em sistemas com longos perídos de missão sem possibilidade de reparo manual, sondas espaciais e satélites.

18 Mascaramento de Falhas
Garante resposta mesmo na presença de falhas; A falha não se manifesta como erro; Em caso de falhas permanentes, a localização e o reparo da falha são necessários

19 Mecanismos para Mascarar Falhas

20 Redundância Redundância para aumento de confiabilidade é quase tão antiga como a história dos computadores; Todas as técnicas de tolerância a falhas envolvem alguma forma de redundância; Na indústria nacional, o termo utilizado para designar um sistema tolerante a falhas é sistema redundante

21 Redundância Redundância de Informações; Redundância Temporal;
Redundância de Hardware; Redundância de software;

22 Redundância Serve tanto para detecção de falhas quanto para mascaramento; O grau de redundância é diferente para cada caso; Para mascarar falhas são necessários mais componentes do que para detectar falhas.

23 Redundância de Informação
Bits ou sinais extras são armazenados ou transmitidos junto ao dado; Servem para deteção de erros ou mascaramento de falhas Ex.: Códigos de paridade; Checksums; Códigos de duplicação; Códigos cíclicos.

24 Redundância Temporal Repete a computação no tempo;
Evita custos de Hardware; Aumenta o tempo necessário para realizar uma computação Usada em sistemas onde o tempo não é crítico;

25 Redundância Temporal Aplicações usuais:
Detecção de falhas transitórias: repetindo a computação; Detecção de falhas permanentes: repete-se a computação com dados codificados e decodifica-se o resultado antes da comparação;

26 Redundância de Hardware
Baseada da replicação de componentes físicos:

27 Redundância de Hardware Passiva
Os elementos redundantes são usados para mascarar falhas; Todos os elementos executam a mesma tarefa; O resultado é determinado por votação; Ex: TMR (triple modular redundancy) e NMR (redundância modular com n módulos)

28 Redundância de Hardware Passiva

29 Redundância de Hardware Passiva
Soluções para contornar a fragilidade do votador: Construir o votador com componentes de alta confiabilidade; Triplicar o votador; Realizar a votação por software;

30 Redundância de Hardware Passiva
TMR com votador Triplo

31 Redundância de Hardware Passiva
TMR apresenta uma confiabilidade maior que um sistema de um único componente até a ocorrência da primeira falha permanente; Depois perde a capacidade de mascarar falhas, apresentando confiabilidade menor que um sistema de um único componente;

32 Redundância de Hardware Passiva
Com o tempo, TMR apresenta uma confiabilidade pior do que um sistema não redundante; TMR é ideal para períodos não longos de missão, suporta apenas uma falha permanente Ideal para falhas temporárias... Uma de cada vez...

33 Redundância de Hardware Passiva
Confiabilidade de TMR

34 Redundância de Hardware Passiva
NMR (Redundância Modular Múltipla) é a generalização de TMR TMR é um caso especial de NMR; O computador de bordo do ônibus espacial é um exemplo de NMR, com n igual a 4 e votação por software.


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