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Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina – FACAPE

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Apresentação em tema: "Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina – FACAPE"— Transcrição da apresentação:

1 Profª Cynara Carvalho cynaracarvalho@yahoo.com.br
Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina – FACAPE Teoria Geral de Sistemas -TGS MODELAGEM DE SISTEMAS Profª Cynara Carvalho

2 Modelagem de Sistemas Desde que foi percebido pelos profissionais da área de informática que grande parte das deficiências nas especificações de sistemas era devido à problemática da comunicação, um esforço considerável tem sido realizado no sentido de se superar este problema. Propostas metodológicas Linguagem a ser empregada pelos analistas que possa ser entendida pelos usuários. Linguagens mais inteligíveis aos usuários

3 Modelagem de Sistemas Permanecer suficientemente precisas
O fato de o usuário não saber a “priori” todos os requisitos do sistema a ser construído não é uma característica exclusiva de problemas da área de desenvolvimento de sistemas. Na verdade, isto é comum em qualquer ramo de atividade onde haja complexidade que exija especificação. Duas abordagens complementares são bastante utilizadas sempre que nos deparamos com problemas muito complexos.

4 Modelagem de Sistemas Decompor um problema em subproblemas que possuam menor complexidade que o problema original (Possibilitar reconstruir o todo). Consiste em decompor o problema não por partes, como o mosaico, mas por pontos de vista diferentes. Atenção para a utilidade de uma planta para descrever o projeto mencionado, possibilitando: Resolução de questões de natureza técnica, antes do inicio da construção.

5 Modelagem de Sistemas Economia no total dos custos
A planta funciona como um modelo reduzido e mais barato da casa e serve ainda como mecanismo de comunicação. Problemas complexos a solução ideal só será alcançada se os livros técnicos tiverem forte interação com os usuários.

6 Modelagem de Sistemas Construir um modelo capaz de expressar o conhecimento que se tem do ambiente onde será implantado. O custo de um sistema é função do desempenho e seus componentes. O valor é função da utilidade que ele tenha para seus usuários

7 Utilidades do modelo Entre as utilidades de um modelo:
Estabelecer uma visão comum do ambiente antes da automação; Servir como suporte para negociação e especificação de requisitos e possibilidade futura; Representar, avaliar e refinar conceitos do projeto; Escalonar a informatização em fases, com produtos bem-definidos e dependência mínima de entre as fases. Tratar a complexidade do problema por níveis de abstração, começando pela abstração; Promover indicações quantitativas do escopo Promover facilidades para geração de testes de aceitação.

8 Tipos de Modelos Modelo Funcional – que apresenta uma visão estruturada das funções ou dos processos que compõe a organização Modelo de dados – apresenta uma visão dos dados que serão armazenados para serem usados pela organização. Modelo de controle – representa as transformações e controle e uma visão do comportamento da organização em relação a diferentes estados válidos.

9 Ciclo de vida do sistema
Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina – FACAPE Teoria Geral de Sistemas -TGS Ciclo de vida do sistema Profª Cynara Carvalho

10 Definição de sistema Um sistema pode ser entendido como um mecanismo composto por um conjunto de partes inter-relacionadas, onde cada parte está sempre relacionada a, pelo menos, uma das outras.

11 O que é ciclo de vida de desenvolvimento de sistemas
É o encadeamento das fases para a construção do sistema

12 Modelo cascata(ciclo compulsório)
Análise Projeto Implementação Requisitos do sistema O que o sistema deve fazer Objetivo interpretar e Definir a estrutura Sem preocupações de performance Como o sistema funcionará Preocupações com performance Modelar o sistema Construção do sistema Faz uso dos recursos tecnológicos da empresa Todo ciclo de desenvolvimento terá pelo menos estas fases.

13 Modelo cascata Estudo Análise Projeto Implementação Simulação
Implantação

14 Modelo cascata Estudo Análise Projeto Implementação Simulação
Implantação Operação Manutenção

15 Estudo Inicial Engloba basicamente as requisições/ necessidades do usuário. estudo de viabilidade ou levantamento de requisitos; Plano de trabalho (prazo, recursos humanos,orçamento,etc) Resumo custo/benefício das funções automatizadas

16 Análise A análise visa transformar as informações obtidas no estudo inicial em uma especificação estruturada das necessidades do usuário.

17 Projeto A atividade de projeto determina as tarefas (provenientes da especificação) que cada pessoa envolvida no desenvolvimento deverá executar. Restrições Projeto físico do banco de dados Definição da arquitetura de hardware, configuração de rede, capacidade do servidor, tamanho do banco de dados,etc.

18 Implementação Refere-se à codificação e a integração de todas as funcionalidades requisitadas pelo usuário e registradas no documento de especificação do sistema.

19 Teste Após a codificação, cada módulo será testado individualmente, bem como sua integração com o sistema. Plano de teste - erros, - desempenho.

20 Documentação Nesta fase serão gerados os documentos do sistema( manual de instalação e manual do usuário, etc.)descrevendo detalhadamente todas as suas funcionalidades e como o usuário deverá interagir com o mesmo.

21 Instalação/Implantação
A atividade de instalação envolve a entrega da documentação (manuais) e do sistema, propriamente dito


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