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Gênero Strongyloides (Strongyloides stercoralis)

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1 Gênero Strongyloides (Strongyloides stercoralis)
Foi observado em soldados franceses oriundos da cochinchina (atualmente vietnã) em 1876; É o menor dos nematódeos que parasitam o homem; Possui distribuição mundial. Chamado verme anão; Corpo em forma cilíndrica; Doença: estrongiloidíase ou estrongiloidose.

2 Classificação científica
Reino: Animalia Filo: Nematoda Classe: Secernenta Ordem: Rhabditida Família: Strongyloididae Gênero: Strongyloides Espécie: Strongyloides stercoralis

3 Morfologia A única forma parasitária adulta, no intestino delgado humano é a: FÊMEA PARTENOGENÉTICA. Corpo cilíndrico, filiforme e com extremidades afiladas. Boca pequena, esôfago estreito e cilíndrico. Vulva no terço posterior do verme, da qual se origina um útero do tipo anfidelfo. Cada ramo possui 4 ou 5 ovos, que são expulsos já com a larva dentro (ovovivípara). Larva rabditóide: Assim que a fêmea expulsa o ovo embrionado, a larva eclode, ainda na luz do duodeno. Dessa forma, nas fezes encontramos a larva rabditóide. Larva filarióide: Esôfago tipicamente filarióide, isto é, cilíndrico; retilíneo. Apresenta cauda “entalhada”.

4 Morfologia LARVA RABDITÓIDE LARVA FILARIÓIDE

5 Strongyloides stercoralis
Morfologia Strongyloides stercoralis OVO

6 Reprodução e Transmissão
Vida Parasitária - Só as fêmeas parasitam: ASSEXUADA (PARTENOGÊNESE); Põem ovos-clones, todos do sexo feminino, sem fecundação por espermatozóides. Machos → Livres no solo; alimentam-se de detritos orgânicos. Formas livres - Reprodução SEXUAL. Mecanismos de Transmissão: A) Heteroinfecção: penetração direta das larvas fêmeas, de forma rápida e indolor na pele intacta - pés descalços na terra molhada;

7 Transmissão B) Auto-infecção externa: penetração de larvas infectantes na região perianal de indivíduos previamente infectados; larvas rabditóides podem se transformar em larvas filarióides nos pêlos das margens do ânus. C) Auto-infecção interna: as larvas (rabditóides) podem desenvolver-se rapidamente no interior do intestino até o estágio filariforme e penetrar nas mucosas do íleo ou do cólon de indivíduos infectados. Admite-se, ainda, que larvas rabditóides possam invadir a parede intestinal, reiniciando a fase sangüínea e o ciclo cardiopulmonar, através dos vasos mesentéricos.

8 Ciclo biológico

9 Patogenia e Sintomatologia
Relacionada com a carga parasitária; Resposta imune efetiva = combate ao parasita Auto-infecção (interna ou externa) = alimenta o ciclo = persistência do parasita por vários anos; comprometimento de múltiplos órgãos; hiperinfecção por queda na imunidade. Larvas e ovos na mucosa intestinal causam reação inflamatória com ulcerações. Infecções maciças = linfadenite mesentérica: Má absorção, perda protéica e diarréia crônica.

10 Diagnóstico e Tratamento
Diagnóstico Clínico → A presença de sinais ou sintomas clínicos depende da fase da doença, carga parasitária e estado imune do hospedeiro; Diagnóstico Laboratorial → As larvas podem ser pesquisadas em amostras fecais ou em material de secreção pulmonar e conteúdo duodenal. Tratamento: a) Tiabendazol = administrado por via oral, é rapidamente absorvido; os índices de cura ultrapassam 90%; b) Albendazol = via oral, por três dias; c) Ivermectina = esquema de multidoses. d) Antimicrobianos = nas formas severas de disseminação das larvas para múltiplos órgãos.

11 Epidemiologia Distribuição geográfica heterogênia;
Áreas de clima tropical da África, Ásia, leste europeu e países da América, como Colômbia, Peru, Brasil, Chile. Condições ambientais; temperatura entre 25 e 30°C; Deficiência de saneamento básico, como a falta de instalações sanitárias, ingestão de água e alimentos contaminados, não uso de calçados fechados, são elementos essenciais na transmissão desta parasitose em países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento. Agricultores de campos irrigados.

12 Profilaxia Higiene dos alimentos ; Uso de calçados; Saneamento básico;
Tratamento profilático de pacientes imunocomprometidos.


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