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ATIVOS, PASSIVOS, PATRIMÔNIO LIQUIDO, RECEITAS E DESPESAS

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Apresentação em tema: "ATIVOS, PASSIVOS, PATRIMÔNIO LIQUIDO, RECEITAS E DESPESAS"— Transcrição da apresentação:

1 ATIVOS, PASSIVOS, PATRIMÔNIO LIQUIDO, RECEITAS E DESPESAS
Teoria da Contabilidade ATIVOS, PASSIVOS, PATRIMÔNIO LIQUIDO, RECEITAS E DESPESAS 02/04/2017

2 Sumário 1 - Ativos 2 - Passivos 3 - Patrimônio Líquido
4 - Receitas, Despesas, Ganhos e Perdas 02/04/2017

3 1.1 - Definição de Ativo “O ativo compreende as aplicações de recursos representados por bens e direitos” Resolução CFC 847/99 02/04/2017

4 1.1 - Definição de Ativo “o conjunto de meios ou a matéria posta à disposição do administrador para que este possa operar de modo a conseguir os fins que a entidade ... tem em vista”... Francisco D’Auria 02/04/2017

5 1.1 - Definição de Ativo “...ativos representam benefícios futuros esperados, direitos que foram adquiridos pela entidade como resultado de alguma transação corrente ou passada”... Sprouse e Moonitz 02/04/2017

6 1.2 - Ativo: Conceitos Básicos
PROPRIEDADE E/OU POSSE E CONTROLE DIREITO EXCLUSIVO ATIVO (Tangível e Intangível) EXPECTATIVA BENEFÍCIOS FUTUROS Rendimentos (receitas) Fluxo caixa ($$$) Lucros (sacrifício ativos) 02/04/2017

7 1.3 -Avaliação de Ativos “...vontade que a avaliação represente a melhor quantificação possível dos potenciais de serviços que o ativo apresenta para a entidade.” (Iudicíbus) Hendriksen e Breda Historiadores = custo histórico => beneficia a DRE Futuristas = custo corrente => beneficia o Balanço 02/04/2017

8 1.3 -Avaliação de Ativos Valores Postulado  Continuidade de
Entrada Postulado  Continuidade Princípio  Custo Representa o volume de caixa (...) pago quando um ativo ou seu serviço ingressam na empresa (...) Podem basear-se em trocas passadas, correntes ou futuras esperadas. (Hendriksen e Breda) Valores de Saída Visão mais gerencial Representa o volume de caixa (...) recebido quando um ativo ou seu serviço deixa a empresa. (Hendriksen e Breda) 02/04/2017

9 1.3 -Avaliação de Ativos 02/04/2017

10 1.4 - Ativos: Critérios de Avaliação
Valores de Entrada Custo histórico (original) Custo histórico (original) corrigido Custo reposição Custo Corrente Custo Original corrigido no estado em que se encontra Custo reposição - estado de novo Custo reposição - estado em que se encontra Custo de Reposição Corrigido 02/04/2017

11 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de Entrada
Custo histórico (original) Representa o sacrifício financeiro no momento da sua aquisição “Uma das mais fortes razões da adoção generalizada do custo histórico tem sido sua estreita relação com o conceito de realização da receita na mensuração do lucro.” (Hendriksen e Breda) 02/04/2017

12 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de Entrada
Custo histórico (orig.) corrigido Custo histórico corrigido pela variação do poder aquisitivo da moeda. Utilizado em países hiper-inflacionários Reconhecido e indicado p/IASB e ONU Quando a inflação é baixa tende-se a se afastar da verdade setorial. Exemplo: Custo histórico de $200,00 em t1, considerando a inflação de 20%, em t2, o custo histórico corrigido seria de $240,00. 02/04/2017

13 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de Entrada
Custo corrente Quanto valem os insumos para a produção de um bem numa determinada data? (em estado de novo ou usado) Exemplo: Bem produzido em t0 por $ 1.000,00. Considerando uma taxa de depreciação de 10%aa, ao final do ano t1 teríamos $ 900,00. Entretanto, os insumos necessários para a sua produção, em t1, seria de $ 950,00. 02/04/2017

14 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de Entrada
Custo original corrigido no estado em que se encontra Valor residual do bem corrigido pela inflação Exemplo: Bem adquirido em t0 por $1.000,00, considerando uma taxa de depreciação de 10%ªª e inflação anual de 50%, teríamos ao final de t1 o valor original corrigido no estado em que se encontra de $1.350,00. 02/04/2017

15 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de Entrada
Custo de reposição no estado de novo Bem novo produzido/adquirido, tendo características técnicas diferentes, embora prestando serviços equivalentes. Exemplo: Um Fiat Uno adquirido em 1990 e o mesmo Fiat Uno ou um FIAT Palio adquirido em 2000 02/04/2017

16 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de Entrada
Custo de reposição no estado em que se encontra Quanto custa hoje o bem adquirido no passado? (levando em consideração os desgastes e os atrasos tecnológicos). Exemplo: Quanto custa, em 2000, o FIAT Uno adquirido em 1990? 02/04/2017

17 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de Entrada
Custo de reposição corrigido É o custo de reposição em t0 corrigido pela variação do poder aquisitivo da moeda para t1. Este valor normalmente será diferente do custo de reposição em t1. Exemplo: Supondo um custo de reposição de $200,00 em t0 e uma inflação anual de 50% em t1. Logo, o custo de reposição corrigido para t1 é de $300,00. 02/04/2017

18 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de Entrada
02/04/2017

19 1.4 - Ativos: Critérios de Avaliação
Valores de Saída Valores descontados das entradas líquidas de caixa futuras Preços correntes de venda Equivalentes correntes de caixa Valores em liquidação 02/04/2017

20 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de Saída
Valores descontados das entradas líquidas de caixa futuras Qual o valor presente de um fluxo de caixa futuro, para um determinado ativo? 02/04/2017

21 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de Saída
Preços correntes de venda Quanto a entidade pode conseguir através da venda dos seus ativos, abatido as respectivas despesas das vendas? Não se aplica a todos os ativos, sendo mais indicado para a avaliação dos estoques. 02/04/2017

22 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de Saída
Equivalentes correntes de caixa Montante de caixa que poderia ser obtido com a venda de cada ativo em condições organizadas de liquidação num mercado estável. Não consegue exprimir valores para itens que não possuem cotações correntes no mercado (ex.: equipamentos especializados) 02/04/2017

23 1.4 - Critérios de Avaliação: Valores de Saída
Valores de liquidação Montante de caixa que poderá ser obtido com a venda forçada dos ativos, numa situação de obsolescência do ativo ou descontinuidade da empresa. 02/04/2017

24 1.5 - Critérios de Avaliação: Custo x Mercado
Conceito de avaliação mista, adota-se o que for menor. Política de Conservadorismo Criticas (Hendriksen e Breda) tendem a subavaliar os ativos conservadorismo exercício 1 é contrabalançado no exercício 2 é intrinsecamente incoerente (nenhum conceito está sendo utilizado sistematicamente) 02/04/2017

25 1.6 - Ativos Intangíveis Capital Intelectual (Edvinsson e Malone)
Capital Humano Capital Estrutural Capital de Clientes Goodwill 02/04/2017

26 1.7 - Ativos: Outros Assuntos
Essência sobre a forma (propriedade/posse) Leasing Sale Lease back 02/04/2017

27 2.1 - Definição de Passivo “o Passivo compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros” Resolução CFC 847/99 02/04/2017

28 2.1 - Definição de Passivo “obrigações ou compromissos de uma empresa no sentido de entregar dinheiro, bens ou serviços a uma pessoa, empresa ou organização externa em alguma data futura” Hendricksen e Breda 02/04/2017

29 2.2 - Passivo: Conceitos Básicos
Obrigação ou Responsabilidade Presente Transação ou Evento Ocorrido PASSIVO Comprometimento leva a Sacrifício Futuro 02/04/2017

30 2.3 - Avaliação e Mensuração dos Passivos
Problema principal: momento do seu reconhecimento Avaliação recai sobre itens monetários fixos Valor presente dos montantes a serem pagos no futuro 02/04/2017

31 2.3 - Avaliação e Mensuração dos Passivos
Momento de Reconhecimento das Exigibilidades Incorrência de uma despesa Reconhecimento de uma perda Recebimento de um ativo Obrigações dependentes exclusivamente de eventos futuros NÃO deveriam ser incluídos 02/04/2017

32 2.4 - Tipos de Passivos Atividades operacionais, líquidas e certas
Decorrentes das atividades usuais da empresa Atividades de financiamento Decorrentes da contratação de empréstimos (capital giro/investimento) Atividades societárias Obrigações estatutárias p/ sócios Provisões Passivos contingentes 02/04/2017

33 2.5 - Passivos Contingentes
Obrigação que pode surgir dependendo de uma ocorrência futura (probabilidade de ocorrência alta) Perda pode ser razoavelmente estimada Probabilidade de ocorrência baixa  evidencia em notas explicativas 02/04/2017

34 2.5 - Passivos Contingentes
FLUXOGRAMA DE DECISÃO - IAS 37 Início Obrigação atual como conseqüência de um evento contingente? NÃO NÃO Obrigação possível? SIM SIM NÃO SIM Saída Provável? Remota? SIM NÃO NÃO (rara) Estimativa confiável? SIM Divulgue o passivo contingente Não faça nada 02/04/2017 Provisione

35 2.5 - Passivos contingentes
Provisão para Contingências X Reserva para Contingências 02/04/2017

36 2.5 - Passivos contingentes
Provisão para Contingências Expectativas de perdas de ativos ou acréscimos de exigibilidade que reduzem o PL Fato Gerador atrelado a eventos passados ou presentes Exemplo: garantias a produtos, ações cíveis e trabalhistas. 02/04/2017

37 2.5 - Passivos contingentes
Reserva para Contingências Expectativa de perdas ou prejuízos ainda não incorridos Fato gerador atrelado a eventos futuros Exemplos: perdas cíclicas, por exemplo geadas, secas, inundações. 02/04/2017

38 2.6 - Passivos: Títulos Híbridos
Debêntures conversíveis em ações Dividas Subordinadas Instrumentos híbridos de capital e dívida 02/04/2017

39 3.1 - Abordagens do Patrimônio Líquido
Teoria do Proprietário Ativo - Passivo = PL (Proprietário) Proprietário é o centro de atenção da Contabilidade 02/04/2017

40 3.1 - Abordagens do Patrimônio Líquido
Teoria da entidade Ativo = Obrigações + PL OU Ativo = Passivo Entidade tem uma vida distinta dos interesses pessoais dos proprietários 02/04/2017

41 3.1 - Abordagens do Patrimônio Líquido
Teoria do acionista ordinário Ativos - Passivos = Interesse residual Variante da teoria da entidade Investimentos em uma S/A, exceto os acionistas ordinários, são outsiders 02/04/2017

42 3.1 - Abordagens do Patrimônio Líquido
Teoria do fundo Ativo (aplicações) = Restrições sobre os ativos (fontes) Fundo é o núcleo de interesse Fundo inclui grupo de ativos e obrigações relacionadas 02/04/2017

43 3.1 - Abordagens do Patrimônio Líquido
Teoria do Comando Centralizada no controle econômico efetivo dos recursos pelos gerentes ou “comandantes” 02/04/2017

44 3.2 - Fontes de Patrimônio Líquido
Valores investidos por acionistas Lucros retidos ou acumulados Reavaliações de ativos Doações de terceiros 02/04/2017

45 4.1 - Receitas, Despesas, Ganhos e Perdas
Visão Estática comparada PLt1 - PLt0 = resultado Definição de lucro (Hicks) “lucro é o que podemos consumir durante uma semana (mês, ano etc.) e sentir-nos ‘tão bem’ no final como nos sentimos no início.” Distribuição dividendos  até que não comprometa essa sensação (manter patrimônio) O que afinal gerou o lucro? 02/04/2017

46 4.1 - Receitas, Despesas, Ganhos e Perdas
Demonstração de fluxos Apresentação analítica (qualitativa) do resultado, o que possibilita uma melhor visão dos efeitos ocorridos em um determinado período. Dessa forma o resultado deve ser apresentado obedecendo as seguintes classificações: Receitas Ganhos Despesas Perdas 02/04/2017

47 4.2 - Definição de Receita “o acréscimo de benefícios econômicos durante o período contábil na forma de entrada de ativos ou decréscimos de exigibilidades e que redunda num acréscimo do patrimônio líquido, outro que não o relacionado a ajustes de capital” IASB 02/04/2017

48 4.2 - Definição de Receita Receita é a expressão monetária validada pelo mercado à produção de bens e serviços da entidade, em sentido amplo, em determinado período Iudícibus 02/04/2017

49 4.3 - Receita: Conceitos Básicos
Evidenciada da seguinte forma: (Iudicíbus) Ligada à produção de bens e serviços em sentido amplo Valor final  validado pelo mercado Relacionado a período de tempo Embora reconheça que o esforço para produzir receita provoca despesas, não subordina, no tempo, o reconhecimento da receita ao lançamento da despesa. 02/04/2017

50 4.4 - Ganhos: Conceitos Básicos
Itens não recorrentes Podem ou não surgir da atividade principal Devem ser apresentados segregados das receitas normais (manutenção do valor preditivo da DRE) 02/04/2017

51 4.5 - Receitas e Ganhos segundo o IBRACON
Receita operacional Receita não operacional Ganho Receita (ou lucro) extraordinária 02/04/2017

52 4.6 - Definição de Despesa “utilização ou consumo de bens e serviços no processo de produzir receitas” Iudícibus 02/04/2017

53 4.6 - Definição de Despesa “Saídas ou outros usos de ativos ou ocorrências de passivos (ou ambos) para a entrega ou produção de bens, a prestação de serviços, ou a execução de outras atividades que representam as operações principais em andamento da entidade” FASB 02/04/2017

54 4.7 - Tipos de Despesa Relacionadas com a receita operacional
Diretamente Indiretamente Relacionadas com a continuidade da entidade 02/04/2017

55 4.7 - Aferição das Despesas
Como as despesas são medidas? Custo histórico Medidas correntes (custo de reposição) Custos de oportunidade de equivalentes correntes de caixa (Hendriksen e Breda) 02/04/2017

56 4.8 - Perdas: Conceitos Básicos
Podem ou não surgir no curso da atividade principal da empresa (normalmente imprevisível) Ex.: sinistros, desincorporação de ativos não correntes Ao contrário das despesas não tem valor compensante Devem ser apresentados segregados das despesas normais (manutenção do valor preditivo da DRE) 02/04/2017

57 4.8 - Despesas e perdas segundo o IBRACON
Custo Despesa Despesa não operacional Prejuízo ou perda Prejuízo (ou perda) extraordinário 02/04/2017

58 4.9 - Ativo x Despesa x Custo
Traz benefícios futuros Potencial p/gerar receitas Ativo Não traz benefícios Futuros Consumido p/obter receita Despesa Utilização de bens/serviços na produção de outros bens Custo 02/04/2017

59 02/04/2017


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