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I Workshop de Metodologia em Ciência Política

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Apresentação em tema: "I Workshop de Metodologia em Ciência Política"— Transcrição da apresentação:

1 I Workshop de Metodologia em Ciência Política
Geoprocessamento Aplicado às Ciências Sociais: Fundamentos e Prática com o Software TerraView Flávia Feitosa I Workshop de Metodologia em Ciência Política UFSCar, 14 e 15 de abril de 2014

2 PARTE I Fundamentos Conceitos: Geoprocessamento e Sistema de Informações Geográficas (SIG) O problema da representação computacional do espaço Tipos de dados espaciais Estruturas de dados espaciais

3 Quase tudo que acontece, acontece em algum lugar…
A importância do “ONDE?” O ESPAÇO como DIMENSÃO ANALÍTICA Um Exemplo Clássico…

4 O Espaço como Dimensão Analítica
Mapa da Cólera, Londres, 1854, Dr. John Snow Epidemia de Cólera Identificação de Clusters, mortes concentradas em algumas áreas da cidade

5 Identificou o processo de ocorrência
“On proceeding to the spot, I found that nearly all the deaths had taken place within a short distance of the pump. There were only ten deaths in houses situated decidedly nearer to another street pump. In five of these cases the families of the deceased persons informed me that they always sent to the pump in Broad Street, as they preferred the water to that of the pump which was nearer. In three other cases, the deceased were children who went to school near the pump in Broad Street. Two of them were known to drink the water; and the parents of the third think it probable that it did so.” John Snow, M.D. 18 Sackville Street, September, 1854 Identificou o processo de ocorrência (Relação)

6 O Espaço como Dimensão Analítica
Tecnologias da Informação Geográfica Outras perspectivas e oportunidades de conhecimento Novas metodologias de análise e dados que permitem vislumbrar o que antes era invisível  Novas interpretações sobre a mesma realidade

7 Geoprocessamento Um conjunto de métodos, técnicas e metodologias para o tratamento da informação geográfica

8 Geoprocessamento Termo Amplo! Engloba tecnologias de COLETA,
ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO E ANÁLISE, INTEGRAÇÃO de informações espaciais.

9 Coleta Sensoriamento Remoto Fotogrametria Cartografia Digital GPS
Cartografia Digital: conjunto de ferramentas, incluindo programas e equipamentos, orientado para a confecção de mapas em meio digital. Sensoriamento Remoto: conjunto de técnicas para a obtenção de informações da superfície terrestre realizada por sensores remotos (sem contato com o alvo) Fotogrametria: técnicas que permitem efetuar medições rigorosas a partir de fotografias. Topografia: determinar o contorno, dimensão e posição relativa de uma porção limitada da superfície terrestre, sem considerar a curvatura da Terra. GPS, Global Positioning System em inglês, ou “Sistema de Posicionamento Global”, é um sistema eletrônico de navegação civil e militar que emitem coordenadas em tempo real e é alimentado por informações de um sistema de 24 satélites chamado NAVSTAR e controlado pelo (Departamento de Defesa) dos EUA. Dados Alfanuméricos: PDAs(Personal Digital Assistant) que o IBGE utilizou para a coleta dos dados do censo 2010. GPS Dados alfanuméricos Topografia

10 BANCO DE DADOS GEOGRÁFICO
Armazenamento BANCO DE DADOS GEOGRÁFICO

11 Tratamento e Análise Análise de Redes Modelagem de dados
Geoestatística Análise Topológica Reclassificação Álgebra de Mapas

12 Sistemas de Informação Geográfica – SIG
Integração Sistemas de Informação Geográfica – SIG Geographical Information Systems - GIS Sistemas Computacionais de Coleta, Armazenamento, Manipulação e Saída de Dados Geográficos

13 Anatomia de um SIG Software Hardware Dados Pessoas Procedimentos Rede
Longley , Goodchild, Maguire e Rhind. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. Porto Alegre: Bookman, 2013

14 Anatomia de um SIG Software
Programas de computador com funções de armazenamento, processamento e análise de dados espaciais. Comerciais: ArcGIS Gratuitos e de Código aberto: TerraView, Spring, Quantum GIS Longley , Goodchild, Maguire e Rhind. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. Porto Alegre: Bookman, 2013

15 Softwares SPRING Quantum GIS TerraView ArcGIS GRASS
Slide: Karine Ferreira

16 Softwares SPRING Livre e Open Source Quantum GIS TerraView
Comercial ArcGIS GRASS Slide: Karine Ferreira

17 Anatomia de um SIG Hardware
Conjunto de equipamentos necessários para que o software possa desempenhar suas funções. É o componente físico do sistema, que inclui computadores e periféricos como unidades de armazenamento, impressoras, plotter, scanner, etc. Longley , Goodchild, Maguire e Rhind. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. Porto Alegre: Bookman, 2013

18 Anatomia de um SIG Dados
Material bruto que alimenta o sistema, permitindo gerar informação. Podem ser originários de diversas fontes. Base de dados– representação digital de aspectos selecionados de algumas áreas específicas da superfície da Terra. Ele pode ser pequena com poucos megabytes até tão grande medidos em terabytes. Longley , Goodchild, Maguire e Rhind. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. Porto Alegre: Bookman, 2013

19 Anatomia de um SIG Pessoas
Inclui profissionais qualificados, com capacidade para projetar, programar e/ou manter um SIG com dados, realizar análises e interpretar os resultados. Requer treinamento e experiência em diversos campos do conhecimento. O uso efetivo de um SIG envolve procedimentos simples, mas de uma lógica complexa; Requer treinamento e experiência em diversos campos de conhecimento; Nova mentalidade – “Pensar SIG”. Longley , Goodchild, Maguire e Rhind. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. Porto Alegre: Bookman, 2013

20 Anatomia de um SIG Pessoas
Conhecimento básico de geografia, cartografia, ciências da informação Experiência nos softwares de SIG Conhecimento dos dados Habilidade da condução de análises espaciais “Spatially Aware Professionals” (SAPs): Capacitados para trabalhar com dados geográficos. Conhecimento básico de geografia, cartografia, ciências de informação; Experiência nos softwares de SIG; Conhecimento dos dados; Habilidade na condução de análises espaciais. Spatially Aware Professionals (SAPs) - professionais de SIG ou pessoas que trabalham com dados geográficos

21 Anatomia de um SIG Procedimentos
Técnicas operacionais adotadas pelos usuários. Estão diretamente relacionados ao conhecimento e experiência do usuário, que, a partir de um objetivo definido, submete os dados a um tratamento específico para obter os resultados desejados. Grande influência na qualidade dos resultados!!! Longley , Goodchild, Maguire e Rhind. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. Porto Alegre: Bookman, 2013

22 Anatomia de um SIG Rede Aumento progressivo de importância.
SIG e Internet tem sido fortemente integrados. A tecnologia da Internet está aumentando o uso e a capacidade de equipamentos portáteis em conjunção da rede sem fio. Longley , Goodchild, Maguire e Rhind. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. Porto Alegre: Bookman, 2013

23 TECNOLOGIA FRONTEIRIÇA
Geoprocessamento & SIG Evolução a partir da convergência entre diferentes disciplinas que têm a localização geográfica como uma questão importante a ser observada em seus estudos. TECNOLOGIA FRONTEIRIÇA Espaço (computacionalmente representado) como linguagem comum

24 Como representar o espaço geográfico no computador?

25 REPRESENTAÇÃO = VISÃO REDUZIDA

26 O mundo pode ser modelado de muitas formas diferentes !
NOSSO DESAFIO Escolher representações computacionais mais adequadas para capturar a semântica de nosso domínio de aplicação

27 Como a realidade geográfica pode ser modelada
(abstraída ou simplificada) em SIG?

28 Processo de Representação Computacional
Universo Mundo Real Conceitual Representação Implementação Níveis de abstração Mundo Real (Conceitos): lote, tipo de solos Conceitual: campos contínuos e objetos discretos Representação: Estrutura de dados - matrizes, vetores Implementação: código em linguagem de computador

29 MUNDO REAL O Que Representar?
Aproximações de entidades realmente existentes (visíveis). Exemplos: edificações, ruas Conceitos abstratos (invisíveis): exclusão/inclusão social, violência, pobreza/riqueza, desigualdade

30 Processo de Representação Computacional
Universo Mundo Real Conceitual Representação Implementação Níveis de abstração Mundo Real (Conceitos): lote, tipo de solos Conceitual: campos contínuos e objetos discretos Representação: Estrutura de dados - matrizes, vetores Implementação: código em linguagem de computador

31 Objetos vs. Campos (Worboys, 1995)
UNIVERSO CONCEITUAL Objetos vs. Campos (Worboys, 1995) Objetos Discretos: espaço geográfico como uma coleção de entidades distintas e identificáveis Campos Contínuos: espaço geográfico como uma superfície contínua

32 Campos Contínuos geo-campos, superfícies, distribuições, fields, coverage Espaço geográfico como uma superfície contínua, sobre a qual variam os fenômenos observados. Para cada ponto da região, temos um valor distinto. ALTITUDE

33 Objetos Discretos Espaço geográfico como uma coleção de entidades distintas e identificáveis, com limites bem definidos Cadastro Urbano: Lotes Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dos Municípios do Estado de São Paulo Fonte:

34 Criminalidade em São Paulo
Campos ou Objetos? Criminalidade em São Paulo PONTOS (Eventos) SUPERFÍCIE POLÍGONOS (Taxa por setor censitário) Homicídios dolosos, segundo local de ocorrência do crime. Fonte: SSP (2002). Marcelo Nery (2006). Gestão Urbana: Sistemas de Informação Geográfica e o Estudo da Criminalidade no Município de São Paulo

35 Processo de Representação Computacional
Universo Mundo Real Conceitual Representação Implementação Níveis de abstração Mundo Real (Conceitos): lote, tipo de solos Conceitual: campos contínuos e objetos discretos Representação: Estrutura de dados - matrizes, vetores Implementação: código em linguagem de computador

36 UNIVERSO REPRESENTAÇÃO
Vetorial & Matricial Elementos representados de forma mais precisa Ponto Linha Polígono Espaço subdividido em células (ou pixels)

37 UNIVERSO REPRESENTAÇÃO

38 Objetos Discretos  Vetor ??? Campos Contínuos  Matriz/Raster ???
UNIVERSO REPRESENTAÇÃO Objetos Discretos  Vetor ??? Campos Contínuos  Matriz/Raster ??? NEM SEMPRE!

39 Representação Matricial
Espaço subdividido em células (ou pixels) Células são os elementos de uma matriz sobre a qual se constrói a feição a ser representada Cada célula: um ou mais valores Área que cada célula representa: Resolução Espacial Mapa esquerdo com resolução 4X menor Na representação matricial o espaço é subdividido em células (ou pixels), que são os elementos de uma matriz sobre a qual se constrói a feição a ser representada. A cada célula, atribui-se um código referente ao atributo estudado, de tal forma que o computador saiba a que elemento ou objeto pertence determinada célula. A área que cada célula representa define a resolução espacial, que é inversamente proporcional ao tamanho da célula.

40 Estrutura de uma Matriz
célula Extensão Resolução Fonte: Mohamed Yagoub

41 Estrutura de uma Matriz
Célula Qualidades (temático): “Alto, baixo”, tipo de solo Quantidades (numérico): altitude, declividade Fonte: Mohamed Yagoub

42 Representação Matricial
IMAGEM Elemento de imagem (“pixel”) proporcional à energia eletromagnética refletida ou emitida por área da superfície terrestre

43 Representação Matricial

44 Conversão Vetorial  Matricial
Representação Vetorial Representação Matricial Fonte: Mohamed Yagoub

45 Conversão Vetorial  Matricial
Fonte: Mohamed Yagoub 32 34 34

46 Representação Matricial
Fonte: Mohamed Yagoub 32 34 34

47 O Problema da Mistura das Células
G B Água domina Maioria Bordas Fonte: Mohamed Yagoub

48 Representação Vetorial
Forma mais precisa de representar feições geográficas Entidades representadas através de três formas básicas: ponto, linha ou polígono Na representação vetorial, as entidades ou elementos gráficos de um mapa podem ser representados com precisão através de três formas básicas: pontos, linhas ou polígonos. Um ponto é a representação gráfica mais simples de um objeto. Geralmente representa um fenômeno espacial que ocorre em apenas um local do espaço, como uma árvore, poste ou ponto de ônibus. Linhas conectam, no mínimo, dois pontos e são usadas para representar objetos que podem ser definidos em uma dimensão, como estradas, rios e curvas de níveis. Áreas são usadas para definir objetos em duas dimensões, como propriedades rurais e urbanas (cadastro), áreas protegidas, ou a delimitação de unidades político-administrativas (distritos, municípios, etc). O que determina se um objeto deve ser representado com um ponto (adimensional) ou uma área (bidimensional) é a escala de trabalho. Em análises macroregionais, um município pode ser representada como um fenômeno pontual. No entanto, em análises mais detalhadas, realizadas em escalas maiores, um município deverá ser representada de duas dimensões (área ou polígono).

49 Estruturas de Dados vetoriais
Arcos e Nós Linha: começa em um nó e termina em outro nó Polígono: começa e termina num mesmo nó

50 Estruturas de Dados vetoriais
Ilha (tipo especial de polígono) Pontos Pontos Cotados

51 Vetores + Tabelas Associação entre Geometria (localização) & Atributos
Fonte:

52 Rede Contém objetos com topologia arco-nó
Grafo que armazena informações sobre recursos que fluem entre localizações geográficas distintas

53 Rede

54 Rede

55 UNIVERSO REPRESENTAÇÃO
Vetorial & Matricial Vetorial Preserva relacionamentos topológicos Preferida quando necessitamos de precisão (ex. cadastro urbano e rural) Matricial Representa melhor fenômenos com variação contínua no espaço (ex. Elevação, temperatura, densidade populacional) Facilidade na superposição de planos de informação (álgebra de mapas)

56 INPE: Geotecnologias Estratégicas
aRT Habeas Software

57 O TerraView  é um aplicativo geográfico, um Sistema de Informação Geográfica – SIG, construído sobre a biblioteca de geoprocessamento TerraLib , tendo como principais objetivos apresentar à comunidade um visualizador de dados geográficos com recursos de consulta e análise destes dados. O TerraView é um produto do INPE de distribuição gratuíta e de código aberto com licença GPL.

58 PARTE II Prática com o Software TerraView
Modelo de Dados Criação de Banco de dados e importação de dados espaciais Ferramentas Básicas de Análise Operações Geográficas Visão Geral de Outras Funcionalidades

59 Modelo de Dados Para operar o TerraView é necessário compreender como é definido o modelo de dados da TerraLib, sobre o qual este aplicativo foi construído. Portanto, os seguintes conceitos são apresentados: Banco Plano de Informação (PI) Vista Tema

60 Banco de Dados Em TerraView, TODOS os dados geográficos estão armazenados no Banco de Dados. O TerraView então utiliza todo o poder de um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) para armazenar e recuperar: Dados tabulares (tabelas de atributos) Geometrias (pontos, linhas, polígonos, grades ou imagem). Exercício: Criar Banco de Dados “SJC”

61 Criando um Banco de Dados
Arquivo Banco de dados Criar Access Escolha um diretório Nomeie o BD OK

62 Plano de Informação (PI)
Camada de dados com informações geográficas (geometria e atributos). Cada PI contém informações referente a um único tipo de dado. Exemplo: Divisão Política Setores Censitários Rios Área geográfica definida elevação rios divisão política

63 Plano de Informação Plano pode ser importado.
Cada PI armazena os parâmetros de projeção cartográfica no qual foi criado. Exercício: Adicionar PIs Setores censitários (polígonos /.shp) Vias (linhas / .shp ) Rede de drenagem (linhas / .shp) Estabelecimentos comerciais (pontos/ .shp) Imagens de Sensoriamento Remoto (.tiff)

64 Shapefiles (.shp) Formato popular de dados geográficos em formato vetorial Armazena geometrias do tipo ponto, linha e polígono, bem como uma tabela com as propriedades/atributos de cada elemento Desenvolvido pela ESRI para a interoperabilidade de dados Um conjunto de arquivos: .shp : geometria .shx : índice que permite realizar buscas rápidas .dbf : atributos/tabela no formato dBASE .prj : arquivo que descreve projeção utilizada .xml: metadado em formato XML .sbx & .sbn : índice espacial das feições

65 Exemplos de Fontes de Dados
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Fundação SEADE DATASUS – Departamento de Informática do SUS OpenStreetMap Catálogo de Imagens INPE

66

67 Importando um Plano de Informação
???

68 Cartografia Leitura: Cartografia para Geoprocessamento (Julio D’Alge) Fonte: Júlio D’Alge Nós!!!

69 DATUM GLOBAL (WGS-84/SIRGAS 2000)
Datum Planimétrico Superfície de referência posicionada em relação à Terra real Pode ser global ou local Causa a variação das coordenadas geodésicas DATUM GLOBAL (WGS-84/SIRGAS 2000) GEOCÊNTRICO DATUM LOCAL (SAD-69) NÃO GEOCÊNTRICO REGIÃO MAPEADA TERRA ELIPSÓIDE Fonte: Júlio D’Alge

70 Vista Área de trabalho de um mapa interativo, que permite mostrar, consultar e analisar os dados geográficos. Uma vista contém um conjunto de temas e são apresentados na Aba de visualização, em função dos parâmetros cartográficos definidos para a vista.

71 Criando uma vista Árvore do BD Árvore de vistas e temas

72 Tema Um tema é definido para exibir o conteúdo de um Plano de Informação (PI) que está no banco ativo. Um tema mostra um PI na projeção cartográfica da vista a qual está associado. Um mesmo PI pode ser apresentado por diferentes temas que podem ser adicionadas a varias vistas

73 Tema Área de desenho Árvore do BD Árvore de vistas e temas
Área de grade e barra de mensagens

74 Barra de Ferramentas

75 Exercícios Importar PLANOS DE INFORMAÇÃO (PI)
Dados 01 a 07 Criar uma VISTA com vários TEMAS Explorar a barra de ferramentas

76 Ferramentas Básicas de Análise

77 Botão direito no tema => Visual => Default
Edição do Visual Botão direito no tema => Visual => Default

78 Configurar Barra de Cores
Editar Legenda Botão direito sobre o tema Editar Legenda Escolher Modo Escolher Atributo Escolher nr. de Fatias Aplicar Configurar Barra de Cores OK

79 Chefes de Família com Rendimento Superior a 20 salários mínimos
Exercício Mapa Temático Chefes de Família com Rendimento Superior a 20 salários mínimos

80

81 Importando/Conectando Tabela Externa

82 Importando Tabela Externa
Arquivo Importar tabela Tipo: Externa Escolha o arquivo e a chave primária Executar A Tabela foi importada com sucesso!

83 ConectandoTabela Externa
Arquivo Botão direito na área de grade Tabela Conectar tabela externa Arraste o ID da Tabela Externa para cima do ID da Tabela do Tema

84 DesconectandoTabela Externa
1. Selecione na Área de grade uma coluna da tabela externa; 2. Clique com o botão direito sobre o nome da coluna e escolha a opção Desconectar Tabela Externa.

85 Exercício Importar e conectar tabela de Censo Demográfico: “Domicílios” Desconectar tabela

86 Importando Tabela Estática
Arquivo Importar Tabela... Tipo Estática Escolha o arquivo e a chave primária Executar A Tabela foi importada com sucesso!

87 Selecionando Tabela Estática
Botão direito sobre o Tema Selecionar Tabelas do Tema... Selecionar Tabela como Tabela do Tema Executar

88 Exercício Importar tabela “domicilios” como estática.
Mudar nome das variáveis V005 e V017 Criar nova coluna e calcular a proporção de domicílios particulares permanentes com abastecimento de agua (rede geral) Gerar mapa

89 Modificando Nome de Coluna
Botão direito sobre coluna cujo nome queremos modificar Modificar nome da Coluna... Novo nome Executar

90 Exercício Importar tabela “domicilios” como estática.
Mudar nome das variáveis V001 e V017 Criar nova coluna e calcular a proporção de domicílios particulares permanentes com abastecimento de agua (rede geral) Gerar mapa

91 Adicionar Coluna e Alterar Dados

92 Exercício Importar tabela “domicilios” como estática.
Mudar nome das variáveis V001 e V017 Criar nova coluna e calcular a proporção de domicílios particulares permanentes com abastecimento de agua (rede geral) Gerar mapa

93 Estatística Descritiva
Botão direito sobre a coluna da variável de interesse Estatística...

94 Botão direito sobre variável / Histograma/Todos

95 Histograma > Cursor Gráfico

96 Gráfico de Barras Botão direito sobre o Tema
Editar gráfico de barras ou tortas Inserir atributos de interesse Editar as cores Executar

97 Consulta por Atributos
Opera sobre os atributos de mapas vetoriais (ponto,linha e polígono) Ex: Quais setores possuem menos do que 10% dos domicílios com abastecimento de água (rede geral)? Botão Direito sobre o Tema Consulta por atributo Estipular regra da consulta Nova Consulta

98 Consulta Espacial Opera com relacionamentos espaciais entre objetos de um mapas vetorial (ponto, linha ou polígono) ou entre mapas vetoriais. Ex: Selecionar setores onde estão localizadas favelas (overlap) Os objetos consultados (por atributos ou espacial) têm um visual de cor diferente da default . Botão Direito sobre o Tema “Favelas” (selecionar feições) Consulta espacial Tema Visível: “SetoresSJC” Escolher relação topológica (contém) Nova Consulta

99 O que fazer com o resultado da seleção?
Selecionar objetos de um tema: Por Apontamento Por Consulta (atributos ou espacial) Com o resultado pode-se: Criar plano a partir do tema selecionado Criar tema a partir do tema selecionado Salvar tema para arquivo Botão direito sobre o Tema Criar Tema a partir do tema Marque “Consultado” Nomeie o novo tema Executar

100 Operações Geográficas
Agregação Soma Intersecção Diferença Atribuir Dado por Localização Criação de Buffers

101 Agregação e Soma Agregação: Elimina divisões indesejadas através dos valores de atributos. Soma: Combina temas diferentes Botão direito sobre a Vista Geoprocessamento Agregação ou Soma

102 Interseção Requer dois Temas como entrada: um Tema com qualquer tipo de representação (polígonos, linhas, pontos, células ou dados matriciais) e outro contendo polígonos que formarão uma máscara de recorte, de uma área específica de interesse. O resultado é um novo Plano de Informação formado pelos objetos do primeiro Tema em interseção com a máscara de recorte do Tema de Superposição.

103 Diferença É o oposto da intersecção.
Enquanto a Intersecção cria um novo Plano de Informação a partir de uma máscara, a diferença elimina uma área específica a partir da máscara (Área de Diferença) e mantém os atributos do Tema Original.

104 Exercícios Interseção:
A partir do tema “macrozonas”, criar um tema que contenha apenas a área urbana de SJC. Realizar a interseção entre a imagem Landsat e a área urbana

105 Atribuir dado por localização
Temas devem possuir uma relação espacial. A operação se divide em dois tipos: Coletar: É escolhido um tema para o qual será atribuído informações de um outro tema que fornecerá os dados. Distribuir: Essa operação tem o efeito inverso, ela distribui informações de um Tema “maior” para um Tema “menor”. Exemplo, atribuir a cada foco as informações sobre a cidade onde eles estão localizados.

106 Atribuir dado por localização
Exercício (Distribuir – do “maior” para o “menor”) Obter, para cada estabelecimento comercial, o valor da densidade habitacional do setor onde está localizada. Exercício (Coletar – do “menor” para o “maior”) Obter o número de estabelecimentos comerciais em cada setor. Selecionar os setores que não possuem estabelecimentos comerciais (Consulta por Atributo)

107 Criação de Buffer Exercício
Criar, para um determinada rodovia (Dutra), um buffer de 500m.

108 Análise Espacial Matriz de Proximidade Índice de Moran Local – LISA Funções G e G* Taxas Bayesianas Mapa de Kernel Regionalização de Áreas (SKATER)

109 Estimador de Intensidade (Kernel)
Alternativa para analisar o comportamento de padrões de pontos Fornece, por meio de interpolação, a intensidade pontual do processo em toda a região de estudo LARGURA DE BANDA (τ) FUNÇÃO DE PONDERAÇÃO

110 Criar Mapa de Kernel a partir do Tema “Comercio”
Exercício Criar Mapa de Kernel a partir do Tema “Comercio” Mais sobre Kernel:

111 Plugins Preenchimento de Células Edição Vetorial – TerraEdit
Edição Vetorial – TerraEdit Processamento Digital de Imagens – Terra Image Impressão - TerraPrint Fluxos - Flow

112 Outros Plugins

113 Material Auxiliar

114 Outras Referências Contato:
Curso Introdução ao Geoprocessamento, SER 300. DPI/INPE: Livro “Geoprocessamento: Teoria e Aplicações”, organizado por Gilberto Câmara, Antônio Miguel V. Monteiro e Clodoveu Davis: Cursos de Curta Duração DPI/INPE – Fundamentos de Geoprocessamento & Introdução ao TerraView: Contato: Flávia Feitosa flafeitosa.wordpress.com


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