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UNIVERSIDADE JEAN PIAGET DE ANGOLA LESÕES PRÉ MALIGNAS DO COLO UTERINO

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1 UNIVERSIDADE JEAN PIAGET DE ANGOLA LESÕES PRÉ MALIGNAS DO COLO UTERINO
ESTUDO DAS LESÕES PRÉ MALIGNAS DO COLO UTERINO NO HMP\ IS DE LUANDA, Sob orientação de : Prof. Emília Ribas e Prof. Manuel Saturnino de Oliveira Autora: Paula Regina Simões de Oliveira

2 SUMÁRIO I- REVISÃO DA LITERATURA 1.1- Definição e classificação
INTRODUÇÃO I- REVISÃO DA LITERATURA 1.1- Definição e classificação 1.2- Epidemiologia e factores de risco 1.3- Fisiopatologia 1.4- Quadro Clínico 1.5- Exames Complementares 1.6-Tratamento 1.7- Prevenção II- TRABALHO PRÁTICO 2.1- Metodologia 2.2- Apresentação e Discussão de Resultados Conclusões Recomendações Bibliografia

3 INTRODUÇÃO ABRÃO, Simão Fauser, (2006), 2aedição, Tratado de Oncologia Genital e Mamária, Revinter, Rio de Janeiro pág. 34

4 INTRODUÇÃO Século XX, Smith e Pemberton
Foi então criado o termo displasia, usado para designar alterações celulares com algumas, senão todas, as alterações de um carcinoma in situ. (CIS) (28) NETTER, Frank. (2005), Ginecologia e Obstétricia de Netter, Guanabara Koogan, Porto Alegre.

5 INTRODUÇÃO Georges Papanicolaou, em 1942, dividia as alterações em cinco grupos.(3) Em 1977, os estudos de Meisels e Purolla. DISAIA, P. Creasman, (2007), 7a edição, Clinical Gynecologic Oncology, Mosby Elsevier, Philadephia, pág. 5

6 INTRODUÇÃO Em 1978, Hills e Laverty.(4)
ABRÃO, Simão Fauser, (2006), 2aedição, Tratado de Oncologia Genital e Mamária, Revinter, Rio de Janeiro pág. 34

7 INTRODUÇÃO Em 1992 o Papilomavírus Humano (HPV) reconhecido como a principal causa de lesão pré maligna e consequente cancro cervical pela Organização Mundial da Saúde (OMS).(5) 8 de Junho de 2006 Site: k aos 12 de Junho de 2008

8 INTRODUÇÃO 50 milhões de mulheres nos Estados Unidos da América são HPV positivas. Somente 10 milhões destas mulheres têm a evidência clínica de infecção por HPV as quais 2 milhões apresentam lesão intraepitelial de baixo grau, 60 mil lesões de alto grau e 15 mil cancros.

9 INTRODUÇÃO 2004- A prevalência de Neoplasia Cervical Intraepitelial (CIN) e de cancro do colo por cada 100 mil mulheres foi de 354 para CIN I; 255 para CIN II, 141 para CIN 3 e 24 tumores invasivos. (8) SITE: aos 5 de Junho de 2008

10 INTRODUÇÃO 2002- Incidência de 3709 casos dos quais morreram 3058 mulheres. (37) Em Angola é a primeira causa de morte por cancro em mulheres, tendo no ano de 2002 se verificado uma incidência de 1158 casos dos quais morreram 926. (37) 2005- Incidência de 2500 casos. 90% dos casos em estado avançado.(37) - 38k aos 5 de Junho de 2008

11 INTRODUÇÃO Na MLP em 2005 verificou-se que de um total de 358 pacientes, 24,9% tinham CIN I, 11% CIN II, e 3,19% Carcinoma in situ.

12 Objectivos Objectivo geral: Estudar a prevalência de lesões pré malignas no período de Objectivos específicos: a) Caracterizar a amostra segundo, a idade, idade de início da actividade sexual, paridade. b) Descrever a amostra segundo os sintomas. c) Identificar a lesão pré maligna mais frequente e a evidência de infecção pelo Papilomavírus Humano no exame histológico. d) Conhecer o número de mulheres com lesões pré malignas que apresentaram biopsias posteriores com cancro cervical.

13 I-REVISÃO DA LITERATURA

14 Conceito As lesões pré malignas são designadas de neoplasia intraepitelial cervical (NIC ou CIN), que significa distúrbio do crescimento e do desenvolvimento do revestimento epitelial do colo e que substituiu a antiga denominação displasia. (2)

15 Classificação BEREK S.Jonathan,(2002) Novak Tratado de Ginecologia, 13 edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.

16 Factores de Risco Idade precoce de início da actividade sexual.
Múltiplos parceiros sexuais ou parceiro sexual de alto risco História de Infecções de transmissão sexual (ITS) Tabagismo Imunodeficiência Multiparidade Uso prolongado de anticoncepcionais orais. (1).

17 Etiologia Via de transmissão Período de incubação Fisiopatologia

18

19 Manifestações Clínicas
Clínico Subclínico Latente ALAN, Decherney e LAUREN, Nathan, (2005), 9a edição, Current Obstetrícia e Ginecologia Diagnóstico e Tratamento, Mc Graw Hill, Rio de Janeiro pág. 768.

20 Exames Complementares
Citologia Colposcopia Histologia Imuno- histoquímico Molecular: Hibridação in situ, Captura Híbrida, PCR

21 Tratamento Técnicas ablativas (Crioterapia e Laser)
Técnicas excisionais (Conização a bisturi frio, Conização a laser, Excisão Electrocírurgica com Alça) (LEEP)

22 Prevenção Prevenção primária Prevenção secundária Promoção da saúde
Protecção Específica

23 II-TRABALHO PRÁTICO

24 2.1-Metodologia Tipo de estudo:. Observacional Descritivo Retrolectivo. Universo: 160 mulheres Amostra: 80% (128 casos). Técnica de amostragem: Probabilística sistemática Fonte : Livro de registo de biopsias Recolha: tabela matriz

25 As variáveis foram classificadas e definidas operacionalmente:
1.Variável quantitativa contínua idade, idade de início da actividade sexual 2. Variável quantitativa discreta Paridade 3. Variáveis qualitativas nominais Sintomas; Evidência de infecção pelo papilomavírus; Lesões Pré Malignas; Lesões pré malignas com evolução posterior para cancro cervical

26 Elaboração e tratamento de dados:
Statistical package for Social Science (SPSS) Informatizados em ambiente Windows Xp (Word e Excel 2003). Analisados através de medidas estatísticas como, medidas de tendência central, frequências absolutas e frequências relativas.

27 LIMITAÇÕES As requisições de biópsias estavam preenchidas sem dados clínicos dos doentes, principalmente as que eram solicitados pelos médicos do HMP\ IS, pelo que estes não puderam ser incluídos no estudo.

28 2.2- APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS

29 Gráfico nº1-Distribuição de 128 mulheres com diagnóstico de lesões pré malignas, no HMP\ IS de Luanda , segundo a idade. DISAIA, Creasman (2007) PESSOA, E.M et al. (2003) (51,6%) tinham entre 30 a 45 anos; (19,%) de anos. CORREIA, M (2005) observou que o grupo etário mais atingido foi dos 35 aos 39 anos de idade. Hipótese Fonte: Tabela nº1

30 CORREIA, M. A. (2005) 71% entre os 15 e os 19 anos.
Gráfico nº2-Distribuição de 128 mulheres com diagnóstico de lesões pré malignas, no HMP\ IS de Luanda , segundo a idade de início da actividade sexual. CORREIA, M. A. (2005) 71% entre os 15 e os 19 anos. PESSOA, E.M. et al. (2003) dos anos constituíram 72 (60%). PIAS, Andressa et al. (2005) (19%) havia iniciado a sua actividade sexual com 17 anos seguido dos 16 anos com (15,71%). VARGAS, V (2003) 59% entre os 17 e 19 anos. Fonte: Tabela nº 2

31 PESSOA, E.M et al. (2003) 55 (45.8%) têm 4 ou mais gestações.
Gráfico nº 3-Distribuição de 128 casos com diagnóstico de lesões pré malignas no HMP\ IS de Luanda , segundo a paridade. PESSOA, E.M et al. (2003) 55 (45.8%) têm 4 ou mais gestações. CORREIA, M. A. (2005) 53 % dos casos tinha mais que 5 partos. PIAS, Andressa et al. (2005) observou que 29 (40%) tinha entre 2 a 4 filhos seguido de 7 (13,7%) com mais de 4 filhos. Fonte: Tabela nº 3

32 Gráfico nº 4-Distribuição dos 128 casos com diagnóstico de lesão pré malignas no HMP\ IS de Luanda , segundo os Sintomas. Fonte: Tabela nº 4

33 QUEIROZ, B et al. (2002) 182 (22 %) apresentavam coilocitose.
Gráfico nº 5-Distribuição de 128 casos com diagnóstico de lesão pré maligna no HMP\ IS , de acordo a evidência de infecção por HPV (coilocitose). FORNATORA, et al. (1996). SILVEIRA, Luiz et al. (2006) observou que 21% apresentavam coilocitose. QUEIROZ, B et al. (2002) 182 (22 %) apresentavam coilocitose. Hipótese Fonte: Tabela nº 5

34 CIN I apresentaram (40%) e a CIN III (17,5%).
Gráfico nº6- Distribuição de 128 casos com diagnóstico de lesão pré maligna no HMP\ IS , de acordo ao grau de neoplasia cervical intraepitelial diagnosticada. SILVEIRA, L. et al CIN 1 foi a mais frequente (1,63%) seguido da CIN 3 com (1,15%). PESSOA, M. (2003) CIN I apresentaram (40%) e a CIN III (17,5%). CORREIA, M. (2005) observou CIN I em (25%), a CIN II (11%) e a CIN III (3%). Fonte: Tabela nº 6

35 Gráfico nº 7- Distribuição de 128 casos com diagnóstico de lesão pré maligna no HMP\ IS , segundo a evolução posterior para cancro cervical. GUEDES, T et al. (2005) constatou CCEq em (36%), seguido do CCENq com (18 %). CAMBRUZZI, E (2005) verificou que o adenocarcinoma foi o segundo tumor mais frequente a seguir ao carcinoma de células escamosas. Fonte: Tabela nº 7

36 Gráfico nº 8- Distribuição de 128 casos com diagnóstico de lesão pré maligna no HMP\ IS, , de acordo ao grau de lesão e a evidência de infecção pelo HPV (coilocitose). QUEIROZ, B. et al. (2002) observou que (65 %) eram CIN I, (3,3%) eram HSIL e (1%) eram carcinomas invasores. ALVARENGA, G. et al. (2000) verificou que (25%), correspondeu a coilocitose associada com CIN I; (14,1 %) à CIN-II; (34 %) à CIN III e em 7 (1,8%) houve associaçäo de coilocitose com carcinoma in situ. Fonte: Tabela nº 8

37 Gráfico nº 9- Distribuição de 128 casos com diagnóstico de lesão pré maligna no HMP\ IS , de acordo a faixa etária e a evidência de infecção pelo HPV (coilocitose). ALDA, M et al. (2000) 32% da coilocitose foi encontrada dos 14 aos 20 anos; 24% dos 21 a 30 anos e apenas 12% foi encontrada na faixa dos 31 a 40 e sem alterações em lâminas de mulheres com idade superior a 50 anos. Hipótese 1 e 2 Fonte: Tabela nº 10

38 GUEDES, T. et al. (2005) 48,6% tinham mais de 40 anos.
Gráfico nº 10-Distribuição de 128 casos com diagnóstico de lesão pré maligna no HMP\ IS , segundo a idade e o tipo histológico de cancro diagnosticado. SWELTZER e BARE (1996) o cancro cervical ocorre entre os 30 e os 45 anos, mas pode até ocorrer aos 18 anos. (32) GUEDES, T. et al. (2005) 48,6% tinham mais de 40 anos. CAMBRUZZI, N. (2005) a idade mínima de apresentação do adenocarcinoma foi de 21 anos e a máxima de 94 anos, com uma média de 53,3 anos. Fonte: Tabela nº 10

39 Conclusões 1- O grupo etário mais frequente foi dos 30 aos 39 anos. A média foi de 39,7 anos. 2- Metade da amostra teve início da actividade sexual entre os 15 e os 19 anos, seguido do grupo com menos de 15 anos com 54 (42,2%).

40 3- Metade dos casos foram assintomáticos.
4- Em relação à paridade verificou-se que 61 (47,7%) tiveram de 5 a 10 gestações tendo apenas (16%) mais que 10 gestações.

41 5- A coilocitose revelou-se presente em 55% dos casos e 14,8% dos casos não apresentaram evidência de infecção por HPV nas respectivas biopsias. 6- A neoplasia cervical de grau I foi a que maior percentagem apresentou, tendo sido a CIN III a menos frequentemente observada.

42 7- Houve evolução para cancro cervical em 18 (14%) da amostra
7- Houve evolução para cancro cervical em 18 (14%) da amostra. Nestes casos verificou-se que o carcinoma de células escamosas queratinizante foi o tipo histológico mais frequente, seguido do adenocarcinoma. 8- A coilocitose foi encontrada em 36 (28%) das CIN I, tendo se verificado apenas coilocitose em 7 (5,4) dos Carcinoma in Situ (CIS).

43 9- A faixa etária dos 30 aos 39 anos foi a que mais casos apresentou evidência de infecção pelo HPV seguido da grupo dos anos. 10-Dos casos que evoluíram para cancro cervical verificou-se que 7 (39%) ocorreram no grupo etário dos 40 aos 49 anos e 6 (33%) no grupo etário dos anos. O carcinoma de células escamosas apresentou-se em média aos 44 anos e o Adenocarcinoma aos 49,6 anos.

44 Recomendações Que se criem mecanismos que convençam os profissionais de saúde do Hospital Militar Principal e de outras unidades hospitalares sobre a importância do correcto preenchimento dos pedidos de biopsias pela contribuição importante que estes têm para futuros estudos.

45 Divulgação através dos órgãos de difusão massiva e outros, da importância do diagnóstico precoce das lesões pré malignas pela possibilidade de evolução para cancro do colo uterino. Informação ao nível da rede escolar sobre os principais factores de risco das CIN tais como: idade de início da actividade sexual precoce, múltiplos parceiros sexuais e multiparidade.

46 À Direcção Nacional de Saúde Pública para que se estude a possibilidade de se criar um programa de Luta contra o Cancro do Colo Uterino devido à elevada incidência e mortalidade, que inclua desde: Educação para saúde, Rastreio sistemático Implementação de protecção específica com a administração da vacina profilática antes do início da actividade sexual de forma a proporcionar protecção máxima.

47 Bibliografia 1-ABRÃO, Simão Fauser, (2006), 2aedição, Tratado de Oncologia Genital e Mamária, Revinter, Rio de Janeiro pág. 34, 35 e 36. 2-ALAN, Decherney e LAUREN, Nathan, (2005), 9a edição, Current Obstetrícia e Ginecologia Diagnóstico e Tratamento, Mc Graw Hill, Rio de Janeiro pág. 770, 771. 3-ALDA, M. et al. (2000), O papiloma vírus humano (HPV) em mulheres atendidas pelo SUS, na cidade de Patos de Minas consultado dia 18 de Fevereiro de 2008 na WorldWideWeb: 4- Alvarenga, G. et al. (2000), Papilomavírus humano e carcinogênese no colo do útero consultado aos 17 de Fevereiro de 2008 na World Wide Web:

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49 10- CANBRUZZI, EDUARDO. et al
10- CANBRUZZI, EDUARDO. et al. (2005), Adenocarcinoma Endocervical em Porto Alegre e Rregião Metropolitana Morfologia e Prevalência consultado dia 14 de Março 2008 na World Wide Web: k. 11-CORREIA, Maria Augusta, (2005), Estudo da Neoplasia Intra- Epitelial na consulta de Colposcopia da Maternidade Lucrécia Paim no período de Novembro de 2002/2004, Tese de Especialidade em Ginecologia e Obstetrícia. 12-COTRAN, R. KUMAR, V. COLLINS, T. (2000), 6a edição, Robbins Patologia Estrutural e Funcional, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 13-DISAIA, P. Creasman, (2007), 7a edição, Clinical Gynecologic Oncology, Mosby Elsevier, Philadephia, pág. 5, 10. 14- FORNATORA, M. et al. (1996), Human papillomavirus- associated oral epithelial dysplasia(koilicytic dysplasia),v.82,p consultado aos 17 de Fevereiro de 2008 acessado na World Wide Web: k.

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55 OBRIGADA PELA ATENÇÃO.


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