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Estruturas continentais de Compressão

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Apresentação em tema: "Estruturas continentais de Compressão"— Transcrição da apresentação:

1 Estruturas continentais de Compressão
Cadeias de Subducção Tatiana – 1-10 Sandra –11-15

2 Limites de Divergência
Limites de Convergência Limites de Transformantes

3 Limites de Convergência
É formada nova crusta no MOR (antiga crusta reciclada em zonas de subducção). Existem 3 tipos limites convergentes: Subducção Obducção Colisão

4 Limites de Subducção: São áreas do planeta Terra onde duas placas tectónicas com cinemática convergente se encontram e uma, geralmente a mais densa, afunda sob a outra em direcção ao manto. As placas oceânicas normalmente mergulham sob as placas continentais ou sob outras placas oceânicas menos densas. Em geral, este fenómeno dá origem a uma zona orogénica e/ou a um arco vulcânico.

5 Limites de Colisão: São áreas do planeta Terra onde duas placas litosfericas, inicialmente separadas por um espaço de litosfera oceânica, colidem. Quando não se podem afundar ou ser destruídas, as placas, por terem a mesma densidade, são erguidas.

6 Limites de Obducção: São áreas do planeta Terra onde a litosfera oceânica cavalga um bordo continental, sendo este, um processo inverso ao da subducção.

7 Zonas de Subducção - Características -
Existência de terramotos rasos e profundos, dispostos na superfície; Vulcanismo e plutonismo (formação de rochas ígneas em profundidade); Destruição da crusta oceânica; Formação de nova crusta – deformação e metamorfismo.

8 SITUAÇÕES DE COLISÃO DE PLACAS

9 HIMALAIAS CONTINENTE - CONTINENTE
Quando os bordos de duas placas continentais colidem resulta uma compressão e o material rochoso de ambos, resistindo à subducção, é comprimido, sendo dobrado e levantado, originando cadeias de montanhas. Fenómenos geológicos: Sismos e deformação de rochas. EXEMPLO: HIMALAIAS

10 EXEMPLOS: CONTINENTE - OCEANO
Na convergência oceano - continente, a placa oceânica, mais densa, mergulha sob a placa continental, menos densa. As rochas que compõem a litosfera oceânica, mergulham no manto (astenosfera), fracturando-se e fundindo (sob a influência de altas pressões e temperaturas) até se transformar em magma. Fenómenos geológicos: Subducção, sismos, vulcanismo e deformação de rochas. EXEMPLOS:

11 ANDES É um exemplo deste tipo de convergência a cordilheira dos Andes, que resulta da convergência da placa de Nazca (placa oceânica) com a placa sul Americana (placa continental). Montanhas, como os Andes, que resultam não só do enrugamento de rochas da crosta continental, mas também, de actividade vulcânica associada à subducção, denominam-se arcos vulcânicos.

12 8000 km de extensão; Altitude média ronda os 4000m, sendo o ponto culminante o Pico de Aconcágua com 6962m de altitude; Os trechos mais largos chegam aos 160km de leste a oeste.

13 Na zona central, os Andes existe o Altiplanalto
EXTREMO NORTE SETENTRIONAL CENTRAL CENTRO SUR MERIDIONAL EXTREMO SUR

14

15 Fossa das Curilas-Kamchatka
A fossa do Japão formou-se quando a placa oceânica do Pacífico subductou a placa continental euro-asiática. O processo de subducção, em conjunto com o atrito criado "arrasta" a placa para baixo, causando uma fossa profunda. A Fossa do Japão é uma das causas dos terramotos e maremotos no Japão.

16 EXEMPLO: OCEANO - OCEANO
Quando duas placas oceânicas colidem, a mais densa mergulha sob a menos densa, sofrendo subducção. Desenvolvem-se, também fenómenos sísmicos e vulcânicos. Da actividade vulcânica originam-se, com frequência, ilhas alinhadas paralelamente à direcção da fossa, os arcos de ilhas ou arcos insulares. As Aleútas, as Marianas e o arquipélago de Tonga são exemplos de arcos insulares. Fenómenos geológicos: Subducção, sismos e vulcanismo. EXEMPLO:

17 FOSSA DAS MARIANAS A fossa das Marianas resulta da subducção da placa do Pacífico com a das Filipinas. O processo de subducção, em conjunto com o atrito criado "arrasta" a placa para baixo, causando uma fossa profunda. Neste processo também ocorrem vulcões. Depois de milhões de anos de acúmulo de lavas desses vulcões submarinos, formam-se inúmeras ilhas vulcânicas. Estas, por sua vez, dão origem aos arquipélagos, conhecidos como "arcos de ilhas", situados atrás da zona de subducção.

18 NOÇÕES A ADQUIRIR Plano de Benioff ou Superfície de Subducção: É uma superfície com inclinação variável, dirigida para o interior dos continentes. Pendor: Obliquidade de duas superfícies de placas, formando, deste modo, um ângulo. Podemos ter subducções de elevado pendor quando tem grau igual ou superior a 30, em que se originam na placa cavalgante estruturas de distensão com fenómenos de magmatismo associados. Ou podemos ter subducções de baixo pendor quando a grau está situado entre 1 e 10, originando, na placa superior, estruturas de compressão, mas sem fenómenos de magmatismo. Superfície Cavalgante: Significa que a superfície de uma placa passa por cima de outra superfície.

19 SERPENTINE E ZONAS DE SUBDUCÇÃO
Serpentine é formada a 200km de profundidade através da alteração das rochas, ou peridotitos. Formam-se em dois locais: profundezas do oceano; zonas de subdducção, no durface da crosta oceânica que subducta.

20 PROPRIEDADES DA SERPENTINE
Mais maleável que as outras rochas mantélicas; Apresenta baixa viscosidade; Pode fluir a temperaturas muito mais baixas relativamente às outras rochas do manto, que também são frágeis às condições de pressão, temperatura e tempo.

21 BIBLIOGRAFIA NETOGRAFIA OUTROS
Mário Félix José, Sengo Isabel Cristina, Chaves Rosário Bastos. (2006). Geologia 12ºano. Porto: Porto Editora NETOGRAFIA OUTROS Google Earth

22 FIM ! Sandra Brito º B Tatiana Romão


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