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MEDIOCRIDADE.

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Apresentação em tema: "MEDIOCRIDADE."— Transcrição da apresentação:

1 MEDIOCRIDADE

2 temos testemunhado uma verdadeira indiferença,
Não obstante o avanço das ciências em todos os campos da atividade humana, temos testemunhado uma verdadeira indiferença, sobremaneira dos adolescentes, pelo hábito da leitura e pela cultura em geral.

3 A internet lamentavelmente é deletéria contribuinte dessa malfazeja preguiça mental,
pois ao tempo em que inibe a criatividade fornece tudo o que você imaginar, sobre os mais desconcertantes temas, sepultando, com isso, promissores talentos juvenis.

4 Por esse viés, além de fornecer uma informação rápida
esse meio de comunicação é um grande simulador de valores. Esse estilo de vida, infelizmente, contamina a sociedade moderna, da mediocridade que grassa em nossos tempos.

5 Esta postura com que muitos se apresentam,
tornou-se conhecida na linguagem popular, como carrapato social, comparável à semelhança do pequeno inseto sugador do sangue animal. Além de pegajoso e escorregadio, vale-se da influência política para se manter respeitado e protegido de sua manifesta incapacidade, nociva ao princípio da ética, da moral e dos costumes.

6 A década de 60 do século passado, período crítico da nossa história
com represálias, torturas e desaparecimentos de líderes e contestadores do regime político vigente registrou a presença de grandes expoentes, intelectuais e ídolos verdadeiramente respeitados no país.

7 Entretanto, a década de 90 até os dias atuais
se afirma como o período mais medíocre e improfícuo da história brasileira, capaz de promover uma verborragia absolutamente supérflua, repleta de chavões idiotas.

8 Chega a tanto que D. Geraldo Majela Agnello, presidente da CNBB,
“enfatiza aos católicos a sua preocupação com os problemas do império medíocre das Américas. Império este que se encontra no campo de interesse do capital especulativo, que patrocina o lixo cultural contrário à vida e ao ser humano”.

9 Este comportamento subalterno sempre esteve presente na vida humana, mas com menor intensidade.
Churchill, ainda jovem, acabara de pronunciar seu discurso de estréia na Câmara dos Comuns, quando indagou a um velho parlamentar, amigo do seu pai, o que tinha achado: “meu jovem, você cometeu um grande equívoco. Foi muito brilhante neste primeiro discurso na Casa. Com a inteligência que demonstrou hoje deve ter conquistado, no mínimo, uns trinta inimigos. O talento assusta”.

10 Normalmente, a arma dos medíocres não é falsa inteligência ou dissimulado saber,
mas, a arte de bajular, de se fazer elogiável sem nenhum valor.

11 Numa das visitas à Inglaterra Ruy Barbosa, um dos maiores nomes da literatura brasileira,
ao comentar sobre a mediocridade interpôs: “Há tantos burros mandando em homens de inteligência que às vezes fico pensando que a burrice é uma ciência”. Temos de admitir que, de um modo geral, os medíocres são mais obstinados na conquista de posições.

12 Sabem ocupar os espaços vazios deixados pelos talentosos displicentes que não revelam apetite pelo poder. Mas, é preciso considerar que esses tipos têm o hábito de salvaguardar as posições conquistadas com verdadeiras muralhas de granito por onde os talentosos não conseguem passar.

13 A cultura e o conhecimento, além de proporcionar um alcance de magnitude e beleza, frutos de verdadeiros gênios, facilita a compreensão do poder criativo do nosso semelhante. Frederico Savigny, o insigne mestre do direito romano, dizia do alto da sua cátedra: “o concurso oral era a porta aberta à mediocridade”.

14 Apesar de não existir estudos investigativos sobre a mediocridade,
de qualquer maneira, sabe-se que determinadas atitudes não bem-sucedidas, causam impacto ameaçador à saúde e provoca desprazer de viver. Muitos dos sintomas comuns a essas pessoas são decorrentes de buscar o caminho do prazer custe o que custar, sem levar em consideração qualquer relação de afinidade.

15 Para o ex-senador Artur da Távora,
quando o assunto era mediocridade, se reportava sempre de maneira franca e contundente: “os que morrem na mediocridade provocam mais alívio que saudade”.

16 Portanto, é preciso aproveitar bem a nossa passagem por este vale acidentado,
visto que o tempo perdido não se pode restaurar. Acontecimentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis deixam verdadeiras lições de vida, dos quais todos somos eternos aprendizes.

17 Afinal, despregava Sócrates:
“quanto mais estudo e mais me aprofundo no conhecimento das ciências e do saber, mais tenho consciência que nada sei”.

18 Visite o site www.longevida.com Um beijo no coração!
Texto: “MEDIOCRIDADE” Autor: RAFAEL HOLANDA LINS Imagens: Encontradas na Internet Música: “CONFISSÃO” (Roberto Carlos) Formatação: Mercês Carvalho 05/04/ /04/ :58 Visite o site RAFAEL HOLANDA LINS, é professor, psicólogo, com larga experiência na área de saúde e bem-estar do idoso. Um beijo no coração!


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