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Electroerosão Escola E.B 2,3/S de Vale de Cambra

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Apresentação em tema: "Electroerosão Escola E.B 2,3/S de Vale de Cambra"— Transcrição da apresentação:

1 Electroerosão Escola E.B 2,3/S de Vale de Cambra
gdsghdgh Escola E.B 2,3/S de Vale de Cambra Curso Profissional – Técnico de Produção em Metalomecânica Práticas Oficinais Electroerosão Trabalho Realizado Por: Fábio Silva nº 7 Marco Oliveira nº 11 Pedro Russo nº 14

2 Introdução A electroerosão baseia -se na destruição de partículas metálicas por meio de descargas elétricas, este é um processo complexo e em grande parte não visível.

3 A Máquina

4 A Máquina

5 Electroerosão a Fio Os princípios básicos da eletroerosão a fio são semelhantes aos da eletroerosão por penetração. A diferença é que nesse caso, um fio de latão ionizado , isto é , eléctricamente carrega do, atravessa uma peça submersa em agua desionizada, em movimentos constantes, provocando descargas eléctricas entre o fio e a peça, as quais cortam o material. O corte a fio é programado por computador e permite o corte de perfis complexos com exatidão.

6 Electroerosão a Fio Actualmente, a eletroerosão a fio é bastante usada na industria para confecção de placas de guia, porta punções e matrizes.

7 Corte a Fio

8 Escolha do Eléctrodo Para usinagem dos materiais metálicos os materiais mais indicados são o cobre eletrolítico o cobre tungstênio e o cobre sinterizado; Para usinagem dos materiais não metálicos o material mais indicado é o gráfite.

9 Escolha do Eléctrodo Onde :
Para cálculo do eletrodo devemos levar em conta a seguinte equação: mf = mn - ( 2GAP + 2r +cs ) Onde : mn = medida nominal do eletrodo a mesma da cavidade a ser produzida; GAP = o comprimento da centelha; r = rugosidade desejada na superficie da peça; cs = coeficiente de segurança; *cs gira em torno de 10% da tolerância dimensional da peça Dependendo do trabalho a ser realizado, dois tipos de eletrodo podem ser necessários, um de desbaste e outro de acabamento.

10 Limpeza Durante o processo de eletroerosão a limpeza é muito importante, pois particulas erudidas tendem a se acumular em pontos da superficie do eletrodo e da peça. Para obter maior rendimento, melhor acabamento e menor desgaste do eletrodo, um sistema eficiente de limpeza deve remover essas particulas da zona de trabalho. Este sistema de limpeza varia, conforme o modelo da máquina.

11 Limpeza por injecção A injecção do líquido dielétrico é feita com pressão abaixo da peça ou por dentro do electrodo, neste tipo de limpeza o eletrodo tem de ser furado ou a peça deve estar sobre um depósito “caneca“.

12 Limpeza por aspiração O dielétrico é aspirado por baixo da peça, através de um recipiente ou do electrodo.

13 Limpeza por jacto lateral
A injeção do líquido dielétrico é feita por bicos que garantam alcance de toda a superficie de trabalho.

14 Intensidade da Corrente
Para cada tipo de trabalho, de acordo com: área de erosão, material do eletrodo e material da peça. Quanto maior a amperagem, maior o volume de material erodido.

15 Fluidos Dieléctricos O fluido dielétrico é muito importante para o desempenho do processo de eletroerosão, pois actua directamente em vários aspectos da usinagem. Seu principal papel é controlar a potência de abertura da descarga eléctrica, alem de refrigerar todo o sistema e de limpar a zona que está sendo erodida.


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