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Aula 6 Plainas e Aplainamentos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques dos Anjos Aula 6 Plainas e Aplainamentos
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Plaina Limadora Plaina Limadora é uma máquina-ferramenta que executa o processo de usinagem chamado Aplainamento. É uma das mais simples máquinas ferramentas, mas de grande utilidade quando se deseja a obtenção de peças planas.
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Órgãos da Plaina Limadora
1 – corpo 2 – base 3 – cabeçote móvel ou torpedo: se movimenta longitudinalmente com velocidades variadas. 4 – cabeçote da espera: Permite ajuste de altura 5 – o porta-ferramenta 6 – mesa: na qual a peça é fixada, permite movimentos de avanço e ajuste.
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Tipos de Plainas Limadoras
As plainas limadoras podem ser de movimento horizontal (ilustrada no slide anterior) ou vertical, conforme a ilustração abaixo
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Tipos de Plainas Limadoras
As plainas limadoras verticais são especialmente úteis no aplainamento de superfícies internas, como: Rasgo de chaveta Perfis internos variados
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Plaina de Mesa 1- corpo 2- coluna 3- ponte 4- cabeçotes porta-ferramentas 5- peça 6- mesa
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Operações de Aplainamento
O Aplainamento consiste no desbaste de peças que se deseja deixar uma ou mais superfícies planas.
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Aplainamento Procedimento normalmente realizado a seco (baicas velocidades). Movimentos: A plaina apresenta movimentos de três tipos durante sua operação: O movimento principal, o de ajuste e o de avanço a-b: principal a: curso útil b: curso vazio c: avanço d: ajuste
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Aplainamento Ferramentas de corte:
São normalmente fabricadas de aço rápido. O gume (aresta de corte) é escolhido de acordo com o procedimento a ser realizado na peça. As ferramentas de desbaste têm como finalidade remover a maior quantidade de cavaco possível no menor espaço de tempo. Já as ferramentas de acabamento possuem como propósito produzir uma superfície aplainada com o melhor acabamento possível, é por esse motivo que seus gumes são chatos ou arredondados.
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Ferramentas
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Aplainamento Velocidades de corte Durante uma operação na plaina sua velocidade de corte não é constante devido a seus mecanismos de acionamento. Por esse motivo deve-se trabalhar com velocidades médias(comprimento do curso/tempo).
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Aplainamento A velocidade de corte é normalmente encontrada em tabelas fornecidas pelos fabricantes da máquina. ou então é encontrada pela equação: Vc = 2.L.n Onde L = extensão do curso n = numero de cursos duplos/unidade de tempo = rotação da manivela por unidade de tempo. L=l+la+lp
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Aplainamento Avanço e profundidade de corte Para desbaste recomenda-se uma profundidade de corte de 3 a 5 vezes maior do que o avanço e no acabamento ambos devem ser reduzidos.
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Aplainamento Tempo de aplainamento: 𝑇=𝑍.𝑡 𝑍= 𝐵 𝑎 +2 Onde
T = tempo de aplianamento Z = número de cursos duplos necessários t = 1/n = tempo de um curso duplo a = avanço B = largura da peça Os 2 avanços adicionados são os de entrda e saída da peça.
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