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Construindo Qualidade de Vida

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Apresentação em tema: "Construindo Qualidade de Vida"— Transcrição da apresentação:

1 Construindo Qualidade de Vida
Escritório V.C. Construindo Qualidade de Vida

2 Quem somos: O Escritório V.C. é uma jovem empresa atuante no ramo da Arquitetura e Urbanismo desde Nossa atuação pode se iniciar antes mesmo da elaboração do projeto propriamente dito, assessorando nossos clientes na detecção de suas necessidades e carências, desde a escolha do terreno apropriado ao empreendimento, a supervisão dos serviços preliminares de planejamento. Posteriormente na execução dos projetos complementares necessário (estrutural, elétrico, hidráulico, entre outros) e na assessoria, gerenciamento e fiscalização da obra, sendo assim, tem como meta o atendimento das expectativas de nossos clientes. Nossa responsabilidade está diretamente ligada à busca de um impacto positivo de nossas obras sobre o ambiente, a paisagem e a nossa sociedade. Nosso trabalho não é abordado como uma questão pessoal, mas como resultado de um entendimento perfeito entre arquitetos e clientes, gerando as melhores respostas às necessidades programáticas e tecnológicas, garantindo uma obra de qualidade e estética original.

3 Arquitetas associadas: Karina Miura, Naiara Dias, Raquel Veronese, Silvone Soares, Valeska Dutra e Vanessa Dutra. Colaboradores: Profa. Adj. Arlete Meneguette e Marcos….

4 Localização:

5 Contextualizando o local:
Histórico: Em 1977 nessa área, se encontram em pequenas quantidades vegetações arbóreas e arbustivas, havendo o predomínio de gramíneas e mata ciliar no córrego não canalizado. Quanto ao uso, apesar da ausência de asfalto, é possível perceber a presença de loteamentos com edificações. Entre os loteamentos: Jardim Icaray, Jardim Campo Belo, Jardim das Rosas e Jardim Petrópolis. Observando dois trechos da canalização coberta do córrego, em 1995, é perceptível a diminuição da mata ciliar. Na FCT/UNESP, foram: refeitas as curvas de nível (com a tentativa de conservação do solo), feito um lago artificial e aumento da arborização. É possível ver o Thermas de Águas Quentes. Analisando as imagens de fevereiro de 2003, março de 2006 e fevereiro de 2007, podemos notar o córrego antes da canalização; ele apresenta cobertura vegetal ao longo das margens do córrego. A imagem de apresenta o solo da área quase que inteiramente coberto por gramíneas, vegetação arbustiva e árvores, pode-se ver o solo exposto em algumas áreas como a praça de esportes e a sede social da ASA. Apesar de plantadas mais de 6000 espécies nativas em 2001, muitas árvores foram destruídas por queimadas.

6 Na imagem de março de 2006 nota-se um leve aumento na cobertura vegetal nas proximidades do ASA, um motivo de tal fato pode ser a implantação de um “campinho” de futebol para uso dos associados, o que aumenta o “verde” da área. Há também diminuição na vegetação nas proximidades dos bairros: Jardim Icaray e Jardim Campo Belo. Pode-se notar também, alterações nas edificações da UNESP, como a construção do discente VI e ampliação do quiosque que hoje é sede da cantina universitária. Já na imagem referente a fevereiro de 2007, nota-se alteração na vegetação, a vegetação rasteira aumenta parcialmente, já a arbórea tem certa redução próximo a algumas edificações na área do fundo de vale. Em 2009, observa-se através imagens, que a densidade da vegetação da UNESP aumentou, apesar de muitas espécies terem sido suprimidas nas margens do córrego devido a canalização do córrego já executada até a estaca m, está indefinido o término das obras até a estaca 21 +4m. O solo mostra-se sem cobertura, não apresenta gramíneas ou outra cobertura vegetal em quase toda a área. Nota-se também esgoto a céu aberto, pois houve ruptura da tubulação durante a terraplenagem. Foram analisadas imagens dos meses de junho e de agosto de 2010, onde já havia sido concluída a canalização do córrego. Em junho, havia grama e mudas pioneiras plantadas seguindo o planejamento proposto pela Prefeitura de residente Prudente, nesse período, as obras de canalização já haviam terminado. Em agosto, é possível uma forte diminuição de vegetação (bastante perceptível pela imagem) nas quadras do bairro Jardim Campo Belo e nas proximidades do fundo de vale da FCT/UNESP.

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8 O que faz da área uma App? De acordo com a Legislação Ambiental, resolução do CONAMA n°302, de 20 de março de 2002 que dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de APP de reservatórios artificiais e o regime de uso do entorno, o fundo de vale do Córrego da UNESP se define como Área de Preservação Permanente (APP): Considerando a função ambiental das Áreas de Preservação Permanente de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas, resolve:

9 Art. 1° Constitui objeto da presente Resolução o estabelecimento de parâmetros, definições e limites para as Áreas de Preservação Permanente de reservatório artificial e a instituição da elaboração obrigatória de plano ambiental de conservação e uso do seu entorno Art. 2º Para efeito desta resolução são adotadas as seguintes definições: (...) II - Área de Preservação Permanente: a área marginal ao redor do reservatório artificial e suas ilhas, com a função ao redor do reservatório artificial e suas ilhas, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas; Art. 3º Constitui Área de Preservação Permanente a área com largura mínima, em projeção horizontal, no entorno dos reservatórios artificiais, medida a partir do nível máximo normal de: I – trinta metros para os reservatórios artificiais situados em áreas urbanas consolidadas e cem metros para áreas rurais;

10 Resolução do CONAMA nº 303, de 20 de março de 2002
Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente (...)   Art. 3° Constitui Área de Preservação Permanente a área situada: I - em faixa marginal, medida a partir do nível mais alto, em projeção horizontal, com largura mínima, de: a) trinta metros, para o curso d’água com menos de dez metros de largura;  (...) Resolução do CONAMA nº 369, de 28 de março de 2006 (com retificações) Dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente – APP.

11 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTECONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto nº , de 6 de junho de 1990, e tendo em vista o disposto nas leis nº 4.771, de 15 de setembro e 1965, e 9.433, de 8 de janeiro de 1997, e o seu Regimento Interno;(...) Considerando que as Áreas de Preservação Permanente-APP, localizadas em cada posse ou propriedade, são bens de interesse nacional e espaços territoriais especialmente protegidos, cobertos ou não por vegetação, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas; (...) Considerando que o direito de propriedade será exercido com as limitações que a legislação estabelece, ficando o proprietário ou posseiro obrigados a respeitarem as normas e regulamentos administrativos; (...)

12  Resolução do CONAMA nº 369, de 28 de março de 2006
(com retificações) Dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente – APP. (...) Art. 2º O órgão ambiental competente somente poderá autorizar a intervenção ou supressão de vegetação em APP, devidamente caracterizada e motivada mediante procedimento administrativo autônomo e prévio, e atendidos os requisitos previstos nesta resolução e noutras normas federais, estaduais e municipais aplicáveis, bem como no Plano Diretor, Zoneamento Ecológico-Econômico e Plano de Manejo das Unidades de Conservação, se existentes, nos seguintes casos: I - utilidade pública: b) as obras essenciais de infra-estrutura destinadas aos serviços públicos de transporte, saneamento e energia;

13 A problemática da canalização:
O objetivo das obras de canalização é tentar aliviar ou resolver os vários problemas ambientais que ocorrem nos rios, córregos e cursos d’água, provenientes da ocupação de áreas impróprias (áreas de preservação permanente, dentre outras) nas cidades Os problemas ambientais decorrentes das obras de canalização de córregos, cursos d’água e da retirada da cobertura vegetal caracterizam-se por enchentes, assoreamento de rios, córregos e cursos d’água, alterações no balanço hídrico, alterações no clima (regime de chuvas; ilhas de calor; elevação na umidade do ar; mudança na direção e velocidade do vento), perda de bens, comprometimento do abastecimento de água potável e da saúde da população. O inadequado planejamento e projeto de drenagem urbana, aliado à canalizações de córregos, aumentam em cerca de sete vezes a entrada de escoamento na macrodrenagem urbana, saturando essa.

14 Áreas de Preservação Permanente
As Áreas de Preservação Permanente são áreas de grande importância ecológica, cobertas ou não por vegetação nativa, que têm como função preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas. Como exemplo de APP estão as áreas de mananciais, as encostas com mais de 45 graus de declividade, os manguezais e as matas ciliares. Essas áreas são protegidas pela Lei Federal nº 4.771/65 (alterados pela Lei Federal nº /89). Qualquer intervenção em APP deve requerer autorização do DEPRN. Caso contrário, será considerado crime ambiental, conforme dispõe a Lei Federal nº 9.605/98, passível de pena de detenção de um a três anos e multa de até R$ ,00 (cinquenta mil reais) por hectare danificado.

15 Partes do Código Florestal - Art. 2o
Consideram-se áreas de preservação permanente, pelo só efeito desta Lei, as florestas e demais formas de vegetação natural situadas: a) ao longo dos rios ou de qualquer curso d'água desde o seu nível mais alto em faixa marginal cuja largura mínima será: 1 - de 30 (trinta) metros para os cursos d'água de menos de 10 (dez) metros de largura; b) ao redor das lagoas, lagos ou reservatórios d'água naturais ou artificiais; c) nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados "olhos d'água", qualquer que seja a sua situação topográfica, num raio mínimo de 50 (cinquenta) metros de largura; Parágrafo único. No caso de áreas urbanas, assim entendidas as compreendidas nos perímetros urbanos definidos por lei municipal, e nas regiões metropolitanas e aglomerações urbanas, em todo o território abrangido, obervar-se-á o disposto nos respectivos planos diretores e leis de uso do solo, respeitados os princípios e limites a que se refere este artigo.

16 Proposta Final:

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19 Os nichos do parque: Na margem do rio do lado da UNESP, será mantido o caráter natural, sendo apenas plantadas árvores, arbustos, e gramíneas, de maneira a compor uma paisagem natural agradável ao olhar, proporcionando também áreas de sombra e penumbra, alem do mais as raízes da vegetação protegerá a margem córrego da erosão. É proposto uma intervenção maior na margem direcionada aos bairros, esta está “dividida” em área cultural, aréa de atividade para idosos (academia popular), área de lazer infantil e área de ciclismo (pista de ciclismo) Essas áreas acima citadas estão interligadas por caminhos que induzem o pedestre a caminhar próximo as atividades incentivando o uso dos equipamentos e realização das atividades e áreas de permanência.

20 Arborização Algumas espécies de árvores a serem utilizadas: Flamboyant Ipê Rosa Ipê Branco Tamarindo A diversidade irá resultar em diferentes visuais para a praça durante o ano.

21 Proporcionar iluminação de maneira econômica e eficiente

22 A implantação de equipamentos de comunicação no parque, de maneira estratégica, é para que a pessoa seja induzida a entrar nele para a utilização deste serviço e assim conheça as outras vantagens do parque. Serviços Telefônicos

23 Pista de caminhada Seguindo a mesma ideologia das áreas de passagem, a ciclovia é um convite a conhecer o parque.

24 Pontes interligando as margens do córrego
Passarelas Pontes interligando as margens do córrego

25 Áreas de Permanência Áreas de permanência com bancos de madeira que se agreguem ao meio ambiente de maneira sutil que tragam a sensação de se estar em casa, devido seu acabamento.

26 Coleta A proposta é pensar em lixeiras de coleta seletiva criativas, que atraiam a atenção e incentivem o uso fazendo valer realmente a função destas.

27 Academia Popular

28 Lazer Infantil : Além do “Espaço ArtCultura”, a criança pode encontrar lazer em playgrounds compactos localizados no “Nicho” Infantil.

29 “Espaço ArtCultura”: Oferecendo atividades para toda a População o “Espaço ArtCultura” nada mais é que uma grande sala, em essência, ou melhor um bloco combinando concreto, vidros, cores, textura e grafitagem, a arquitetura simples do complexo em parte é para ficar singela diante toda a beleza natural do parque. O teto verde do “grande bloco” num tem apenas a função estética, dando continuidade ao terreno, mas também uma importante função de amenizar a temperatura, já o Espaço está localizado em uma cidade extremamente quente. Em um patamar diferente do terreno o espaço oferece uma concha acústica translúcida, arquibancada combinadas com um espelho d’agua, um verdadeiro convite ao olhar, estética e funcionalidade aliadas

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31 Memorial Justificativo
Aliar função e estética Aliar a natureza aos usos do parque Direcionar o olhar Atrair as pessoas para o parque com estratégias sutis. Intervir de maneira a não prejudicar o córrego. Implantar equipamentos e nichos para as faixas etárias Paisagismo árvores de grande e médio porte, arbustivas e gramíneas pista de ciclismo e caminhada Passarelas Playground e Academia popular Bancos


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