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Loteamentos Urbanos Juan Luis Mascaró.

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1 Loteamentos Urbanos Juan Luis Mascaró

2 O Sítio e as Urbanizações
A topografia confere as características principais a um sítio. A topografia condiciona o traçado urbano. Um ecossistema natural é alterado em maior ou menor grau dependendo do tipo de assentamento que se faz sobre ele. Um novo sistema ecológico criado pode ser: -          agradável ou não -          estável ou instável -          econômico ou antieconômico.

3 Barnett: O desenho de todo assentamento humano começa pelo entendimento do contexto natural e cultural do espaço a sofrer intervenção.

4 O Sítio e as Urbanizações
Os ecossistemas mais agradáveis são os que contêm menos alterações. A tecnologia permite criar sítios com a topografia totalmente artificial, formando um perfil topográfico mais simples, não necessariamente melhor (grandes empreendimentos). O bom desenho urbano não resolve só o problema na planta, mas procura trabalhar nas 3 dimensões. O sistema viário é também um canal de escoamento de águas superficiais.

5 Esquema Introverso: Exemplo de traçado de ruas sem saída em um vale

6 Esquema Extroverso: Exemplo de traçado de ruas sem saída em um morro

7 Áreas de Preservação Ecológica pela Presença de Água superficial
A água da chuva vai para: lençóis freáticos, ou Escorre na superfície formando bacias hidrográficas.  A água que escorre superficialmente: caso a declividade do terreno seja acentuada junta-se em córregos, rios, etc caso a declividade do terreno seja baixa formam-se pântanos, lagoas e lagos.

8 A presença da água exerce grande influência na vegetação do sítio
A presença da água exerce grande influência na vegetação do sítio. Por isso existem muitas legislações que procuram preservar os cursos d´água e a vegetação lindeira.

9 Outras Áreas de Preservação Ecológica
Topos de morros: Por eles se carregam os lençóis freáticos. Topos não ocupados e com vegetação facilitam a entrada de água limpa nos lençóis. Restingas, Dunas: As restingas são fixadoras das dunas e estabilizadoras dos mangues

10 Declividade do Sítio As palavras “clima” e “declive” derivam de uma mesma palavra grega, o que mostra que já os antigos tinham conhecimento que a escolha de declividades e orientações das ruas poderia resultar em espaços mais ou menos agradáveis. A declividade é normalmente expressa em % e é a variação de altitude e a distância horizontal.

11 Declividade e Ventilação
A declividade altera as condições de ventilação.  Partes mais elevadas do relevo recebem mais ventilação do que as partes mais baixas. 

12 Ventos Anabáticos - Dia

13 Ventos Catabáticos - Noite

14 Ciclo diário de brisas água-terra e terra-água
brisa de mar (regime diurno) brisa de terra (regime noturno)

15 Climas tropicais úmidos
Urbanização no vale clima mais abafado. Urbanização mais perto do topo clima mais ameno, mas ecologicamente pior. Ruas paralelas ás curvas de nível não são as mais recomendáveis.

16 Declividade e custo da rede de drenagem
Declividade média são as ideais. Ideal para a rede de drenagem está entre 2% e 6%. Declividade menor- problemas de sedimentação por baixa velocidade nas tubulações. Declividades maiores que 6% aumentam a velocidade, ocasionando erosão no interior das tubulações.

17 Declividade e escoamento da água
Inclinação < 2%: O terreno natural alaga com inclinações abaixo deste nível. Não se pode gramar. Inclinação < 8%: O terreno pode ser irrigado por aspersão. A água que eventualmente fica em cima da grama, escorrerá lentamente, sem causar prejuízos. Inclinação > 8%: O terreno tem que ser protegido com uma cobertura que pode ser vegetal.

18 Erosão Causada Por Velocidade Das Águas Pluviais (Fonte: PEMAS Santo Antônio Do Descoberto. Programa Habitar Brasil BID. Santo Antônio do Descoberto: Moradias sujeitas a desmoronamento – bacia do Ribeirão Capoeirinha e Voçorocas Santo Antonio do Descoberto:Erosão provocada pelas águas pluviais no barranco do Ribeirão Capoeirinha Santo Antonio do Descoberto: Moradia na faixa de proteção permanente do Ribeirão Capoeirinha, sujeita a desmoronamento. Santo Antônio do Descoberto: Moradias sujeitas a desmoronamento–bacia do Ribeirão Capoeirinha e Voçorocas Santo Antonio do Descoberto: Obras de infra-estrutura de Águas Pluviais – bacia do Ribeirão Capoeirinha e Voçorocas Santo Antônio do Descoberto: Trecho do Ribeirão Capoeirinha

19 Declividade e Aproveitamento dos Sítios
Sítios com 2% ou menos- devem ser evitados, pois terão dificuldades de drenagem, podem ser utilizados se forem pavimentados pelo menos parcialmente. (2% a 7%- ideais para qualquer uso (parecem planos)).  8% a 15%- servem, mas com algumas restrições, (atividades que não possuem construções), devem ser feitos cortes e aterros para dota-los de patamares.

20 Declividade e Aproveitamento dos Sítios
16% a 30%- devem ser evitados. Devem ser construídas rampas e escadas para os pedestres. Veículo carregado sobe no máximo uma declividade de 18%. Terrenos úmidos deverão ter vegetação rasteira.  Mais de 30%- terrenos impróprios para construção e precisam de obras para sua estabilização.

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22 Circulação de pedestres e declividades
i<7% pedestres circulam com muito conforto. Pavimento pode ser de baixo atrito. 7%<i<10% Deficiente ainda podem circular. 7%<i<13% pedestres circulam bem em caminhos rampeados. Pavimentos devem apresentar atrito. 13%<i<20% pedestres ainda podem circular mas pavimentos devem ter muito atrito e as rampas não podem ser muito longas. 20%<i<40% para que pedestres circulem deve-se recorrer a escadas intercaladas com patamares e/ou rampas. i>40% para que pedestres circulem deve-se inclinar escadas e rampas até uma inclinação aceitável (40%)

23 Traçados Urbanos e Curvas de Nível
Escolher posição e direção das ruas- de forma a ter suficiente declividade para escoar as águas de chuva (cortando as curvas de nível). Curva de nível- É uma abstração geométrica que une todos os pontos que possuem o mesmo nível.

24 Exemplo de traçado planejado (Interpreta as curvas de nível para garantir o escoamento)

25 Curvas de nível típicas de terrenos planos

26 Curvas de nível típicas de terrenos acidentados

27 Curvas de nível: Outras situações

28 Traçados viários x Topografia
Terrenos planos ou de baixa e uniforme declividade - Traçados geométricos. Terrenos acidentados- traçados devem acompanhar as curvas de nível. Garantir que todas as ruas tenham declividade.

29 Traçados viários x Topografia

30 Caso o terreno seja de alta declividade, haverá erosão nas ruas perpendiculares às curvas de nível, pois as águas da chuva tomarão alta velocidade. Este traçado é desaconselhado para este tipo de terreno.

31 Neste caso, a velocidade das águas pluviais fica diminuída pelas trocas de direção que se verificam pelo desencontro das ruas. Deste ponto de vista, é um pouco melhor que o anterior.

32 Este caso é igual ao anterior, onde a velocidade de escoamento das águas pluviais é diminuída, porque todas as ruas se dispõem diagonalmente ás curvas de nível. Entretanto, o tráfego pode ficar muito prejudicado pela freqüência em que deverão aparecer valetas atravessando o pavimento para conduzi-las superficialmente, ou caso contrário, haverá multiplicação de bocas-de lobo.

33 Traçado de vias em terrenos acidentados

34 Traçado de vias em terrenos acidentados: reduzindo a inclinação

35 Sistema viário Carrefour Sul

36 Delimitação de Bacias Hidrográficas com as Curvas de Nível
Interpretando adequadamente as curvas de nível se pode determinar como escoar a água de chuva pela superfície do terreno.

37 A água sempre procura o sentido de maior declividade, ou seja perpendicular á curva de nível. Onde a água se fecha é chamado de complúvio. No complúvio é importante que a via seja colocada sobre ele para que haja escoamento. É necessário fazer canalização. Onde a água se separa o terreno é mais seco, chama-se displúvios são os melhores. Displúvios - divisa das bacias. Complúvios – fendo das bacias.

38 Delimitação das bacias hidrográficas do DF

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40 Complúvios e displúvios dos sítios

41 Sistema viário lago sul QI-25

42 Sistemas alternativos de drenagem


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