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PRIMEIRA CARTA AOS CORINTIOS

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Apresentação em tema: "PRIMEIRA CARTA AOS CORINTIOS"— Transcrição da apresentação:

1 PRIMEIRA CARTA AOS CORINTIOS

2 HINO: SEDUZISTE-ME, SENHOR (Fil 3, 7-11)
A Bm E A Seduziste-me, Senhor, e eu me deixei seduzir; F#m Bm E A Numa luta desigual dominaste-me, Senhor, E7 A e foi tua a vitória. D E Vantagens e honras são perdas para mim Diante do conhecimento deste bem supremo que é Cristo, meu A Senhor. 2. Para conhecê-Lo fui longe e me perdi Agora que O encontrei não quero mais deixá-lo.

3 Seduziste-me, Senhor, e eu me deixei seduzir;
A Bm E A Seduziste-me, Senhor, e eu me deixei seduzir; F#m Bm E A Numa luta desigual dominaste-me, Senhor, E7 A e foi tua a vitória. 3. Nada sou na minha justiça que é só aparência Mas tudo sou na justiça de Deus que nasce da fé em Cristo. 4. Quero conhecê-Lo ainda mais e a força da sua ressurreição. Sei que conhecê-Lo é sofrer e morrer com Ele, mas a vida é mais forte.

4 Contexto A comunidade de Corinto foi fundada por São Paulo neste importante centro intelectual e comercial, que tinha dois portos: um no Mar Jônio e outro no Mar Egeu. A sua população era formada por gente de diversos lugares do mundo. A cidade era também um centro religioso com cultos variados e santuários muito frequentados, até com uma comunidade judaica e a sua sinagoga (At 18,4).

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8 O Canal de Corinto tem apenas 6,3 quilômetros de comprimento por 21 metros de largura. Por ser tão estreito, comporta apenas o transporte de pequenas embarcações, evitando que as mesmas naveguem cerca de 400 quilômetros em torno do Peloponeso para então chegar ao local desejado.

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11 Curiosidades… Nas nossas bíblias, temos duas cartas de Paulo aos Coríntios. Entretanto, sabemos que elas seriam pelo menos três. Em I Cor.5.9, Paulo se refere a uma carta anterior, a qual não chegou às nossas mãos. Em II Cor. 7.8 existe referência a outra carta que pode ser I Coríntios. Alguns comentadores sugerem que a carta mencionada em II Cor.7.8 seja uma outra carta. Nesse caso, teríamos quatro epístolas. Trabalhando ainda com hipóteses, sugere-se que essa epístola corresponda aos capítulos 10 a 13 de II Coríntios, os quais poderiam ter sido ali agrupados posteriormente. Temos então o seguinte esquema: 1a carta - desaparecida - existência garantida por I Cor.5.9 2a carta - é a que chamamos I Coríntios. 3a carta - desaparecida - existência hipotética. 4a carta - é a que chamamos II Coríntios. A introdução da Pastoral sugere 4 cartas e um bilhete 2Cor 9…

12 No tempo de São Paulo, Corinto tinha 500 mil habitantes, sendo dois terços constituídos por escravos. Era também uma cidade com hábitos morais corruptos, de sorte que “viver à coríntia” ou “corintizar” aplicavam-se tanto à prostituição como à embriaguez (1Cor 6,12-20; 11,21).

13 São Paulo chegou a Corinto durante a sua segunda viagem missionária (anos 50-53) e hospedou-se com o casal Priscila e Áquila, trabalhadores tecelãos como ele (At 18,2-4). Começou pregando aos judeus na sinagoga, mas, após a sua rejeição, voltou-se para os pagãos, para os quais pregou durante um ano e meio (At 18,9- 11). Dirigiu-se sobretudo à classe humilde (1Cor 1,16-31). A chamada Primeira Carta aos Coríntios foi precedida por outra (5,9-13), que se perdeu.

14 São Paulo soube que, em Corinto, tinham sido formados vários partidos e também circulavam doutrinas que veiculavam uma sabedoria não conforme à de Cristo, que é a sabedoria da Cruz (1,10-3,4), bem como havia o caso de um incestuoso (5,1-13), e outras devassidões. Havia outros problemas, como a ordem na celebração eucarística (11,17-34), os carismas na comunidade (12,1-30), a ressurreição (15,1-58). Os próprios cristãos pediram a intervenção de São Paulo, que lhes escreveu então esta carta. A sua data deve ter sido provavelmente a páscoa de 57 (1 Cor 5,7s; 16,5-9).

15 Conteudo

16 A introdução é constituída pela saudação e acção de graças (1,1-9).
A primeira parte (1,10-6,20) refere-se aos problemas que lhe foram transmitidos pela família de Cloé (1,11). São Paulo entra logo nas questões. Começa pelas divisões e partidos existentes na comunidade (1,10-17), onde uns dizem ser de São Paulo, outros de Apolo, outros de Cefas, outros de Cristo, e interroga ironicamente: “Está Cristo dividido? Ou foi São Paulo crucificado por vós? Ou fostes batizados em nome de São Paulo?” (1,13). O Apóstolo mostra que todos foram reunidos e batizados em Cristo.

17 Os coríntios queriam a sabedoria, e São Paulo lhes faz ver que a verdadeira sabedoria é a da cruz, que é uma loucura para os que se perdem, mas é poder de Deus para os que se salvam. Ele só prega Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os pagãos, mas é poder de Deus para os chamados (1,18-25).

18 Ele continua a falar sobre a mensagem do crucificado e a sabedoria de Deus, que excede todo entendimento humano (2,8-9) e que nos foi revelada pelo Espírito (2,10). A imaturidade dos coríntios não lhe permite falar-lhes como a homens espirituais, mas apenas como a crianças em Cristo, as quais precisam tomar apenas leite, e não alimento sólido (3,1-4).

19 Falando sobre a função dos pregadores, diz que são servidores de Cristo e administradores dos mistérios de Deus (4,1). Com ironia, novamente diz que eles, os coríntios, pretendem ser prudentes, fortes, bem prestigiados, mas os verdadeiros Apóstolos são considerados loucos, fracos, desprezíveis. Cita as privações que ele mesmo vem a sofrer: fome, sede, nudez, maus-tratos, vivendo do trabalho das próprias mãos (4,9-13).

20 São Paulo fala sobre o caso escandaloso do incesto que há entre eles: um deles vivendo com a mulher do seu pai, caso que eles, orgulhosos, não conseguiram resolver, o que precisam fazer agora com urgência (5,1-5). Recrimina-os por resolverem pequenos processos da comunidade em tribunais pagãos (6,1-11) e por haver entre eles muita imoralidade, lembrando-lhes que os seus corpos são membros de Cristo e templos do Espírito Santo (6,12-20).

21 A segunda parte (7,1-14,40) procura dar resposta para as suas dúvidas e a solução para os seus problemas. Começa a falar sobre o casamento e a virgindade. São Paulo reconhece a validade da opinião dos coríntios que “é bom ao homem não tocar em mulher”, para os celibatários, mas não para as pessoas casadas, que devem cumprir seus deveres conjugais (7,1-7).

22 Aqui São Paulo rejeita os desvios da doutrina espiritual, que desprezava o corpo, rejeitando a vida sexual, o que contrariava Gn 2,18: “Não é bom que o homem esteja só’ e também as doutrinas devassas, para as quais tudo é permitido. Ele mostra nisso grande prudência. São Paulo trata depois de várias situações: separados, solteiros, viúvos, casamentos de um cristão com quem não o é, e outros mais.

23 No capítulo 8, fala sobre as carnes sacrificadas aos ídolos:
“Não há nenhum ídolo no mundo e nenhum deus fora o Deus único” (8,4). “Não são os alimentos que nos aproximam de Deus. Se deixamos de comer, nada perdemos, e se comemos, nada lucramos. Tomem cuidado, porém, para que a sua liberdade não se torne ocasião de queda (escândalo) para os fracos” (8,8-9).

24 São Paulo cita seu exemplo como Apóstolo, anunciador do evangelho, o que para ele não é título de glória, mas uma necessidade. Diz: “Ai de mim se eu não evangelizar!” (9,16). Reafirma a gratuidade com que exerce seu ministério (9,18).

25 Dá normas sobre o comportamento nas assembléias
Dá normas sobre o comportamento nas assembléias. Aqui está um texto polémico, no qual São Paulo parece anti-feminista, mas que precisa ser analisado no seu contexto. É o capítulo 11,2-16, que nas Bíblias tem muitas vezes como título: “o véu das mulheres”, mas que só fala uma vez do “véu”. A chave da questão são os versículos 4 e 5.

26 A tradução grega diz: “os homens não podem ter nada dependurado de suas cabeças” O versículo 14 explica que o que não pode ser dependurado das sua cabeças são os cabelos compridos. Porquê? Porque não foram dados a eles por natureza e portanto usá-los os desonraria, o que as mulheres têm cobrindo as suas cabeças são cabelos compridos, que são a sua glória e lhe foram dados pela natureza.

27 A argumentação de São Paulo baseia-se na ordem da criação (vv. 3. 7. 8
A argumentação de São Paulo baseia-se na ordem da criação (vv ). A palavra grega “kefalé” pode ser traduzida como cabeça, mas também como origem ou fonte. Paulo usa os dois sentidos no texto. O v. 3 deve-se traduzir por “origem’ e não por “cabeça’ numa referência clara à criação, e não à superioridade.

28 Aí também deve-se pensar na situação da cidade de Corinto, onde o homossexualismo imperava. São Paulo queria que os homens se apresentassem com as características de homem, isto é, de cabelos cortados, e as mulheres com a aparência de mulheres, isto é, de cabelos compridos.

29 Em 11,17-34, São Paulo fala sobre a Ceia do Senhor e chama a atenção dos coríntios, que as transformavam em refeições que criam a desigualdade: os ricos se fartam e embriagam, enquanto os pobres passam fome. Faz o relato da instituição da Eucaristia (11,23-26), como ele o recebeu do Senhor.

30 O capítulo 12 é dedicado aos dons do Espírito
O capítulo 12 é dedicado aos dons do Espírito. Há diversidade de dons e ministérios, mas o Espírito e Senhor é o mesmo e Ele dá estes carismas em vista do bem comum, do bem de todos (v. 7). Aqui temos muito o que meditar sobre as nossas comunidades hoje. Os dons e carismas só têm função e valor quando os empregamos para o serviço dos irmãos e não quando só servem para o nosso “deleite” e satisfação própria...

31 São Paulo faz a belíssima comparação da Igreja com o corpo de Cristo, no qual Ele é a cabeça, e os cristãos são os diversos membros, tendo cada um dom seu ou função diferente, mas formando juntos um só corpo.

32 O capítulo 13 é o precioso hino ao amor fraterno, em que o autor coloca esta virtude acima de todos os dons e bens e cita as suas características. É um capítulo que deve ser lido e meditado constantemente por cada cristão. O capítulo 14 trata dos dons das línguas e da profecia, mostrando a superioridade deste sobre aquele, pois anuncia a palavra de Deus e está a serviço da caridade.

33 A terceira parte (capítulos 15 e 16) trata da ressurreição de Cristo e da ressurreição dos mortos. Lembra este acontecimento máximo de nossa fé, centro do querigma cristão e base de nossa própria ressurreição. Afirma com vigor que “se não há ressurreição dos mortos, também Cristo não ressuscitou, e se Cristo não ressuscitou, vazia é a nossa pregação, vazia também a nossa fé” (vv ). Aqui, Paulo expõe longamente esta doutrina, professa-a e refuta com energia os argumentos em contrário. O capítulo termina com um hino triunfal que canta a vitória sobre a morte. O capítulo 16 é a conclusão, com recomendações, saudações e um voto final, que exprime a esperança da parusia.

34 SEGUNDA CARTA AOS CORINTIOS

35 Contexto Pouco tempo depois de ter escrito a 1Cor deve ter surgido nessa comunidade uma crise, que obrigou São Paulo a fazer-lhe uma rápida visita (2Cor 1,23-2,1; 12,14; 13,1-2), durante a qual prometeu voltar em breve e demorar-se mais na cidade (2Cor 1,15-16). Um novo problema fez com que São Paulo substituísse a visita por uma carta vigorosa e firme, na qual condena as fraquezas dos coríntios, mas também demonstra serenidade e até humor.

36 Segundo a Bíblia TEB (Tradução Ecumênica da Bíblia), “pela diversidade dos meios de expressão utilizados, 2Cor avantaja-se muitas vezes a todas as demais cartas” (Introdução a 2Cor, p. 2229). Os destinatários são os já por nós citados no contexto de 1Cor... “Começou pregando aos judeus na sinagoga, mas, após sua rejeição, voltou-se para os pagãos, para os quais pregou durante um ano e meio (At 18,9- 11). Dirigiu-se sobretudo à classe humilde (1Cor 1,16-31).”

37 Conteudo

38 Como sempre, São Paulo inicia com a menção dos destinatários e uma saudação (1,1-7).
Na primeira parte, o Apóstolo fala sobre seu relacionamento com a comunidade (1,8-7,16). Primeiro, o Apóstolo conta sua mudança no projeto de viagens. Ele correu risco de vida em Éfeso, mas Deus o salvou, graças às preces dos discípulos, também dos coríntios, aos quais ele agradece (1,8-11).

39 Defende-se depois das críticas que lhe são dirigidas, provavelmente sobre sua autoridade, afirmando sua sinceridade na pregação apostólica (1,12-22). Ele quer ir primeiro à Macedónia e na volta irá visitá-los novamente (1,23-2,13). O ministério apostólico, ministério da nova aliança, é desenvolvido de 2,14 a 4,6. Foi Deus “quem nos tornou aptos para sermos ministros de uma Aliança nova, não da letra, mas do Espírito, pois a letra mata, mas o Espírito comunica a vida” (3,6), comparando assim a “letra” exterior do Antigo Testamento com a interior do Novo Testamento, lei do Espírito.

40 Este ministério tem tribulações e esperanças (4,7-5,10)
Este ministério tem tribulações e esperanças (4,7-5,10). Nós trazemos este tesouro do conhecimento e da luz de Cristo “em vasos de barro”. Sofremos tribulações, dificuldades extremas, perseguições, mas somos sempre vencedores pela graça. “Com efeito, nós, embora vivamos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, a fim de que também a vida de Jesus seja manifestada em nossa carne mortal” (4,11).

41 Sabemos que temos nossa morada verdadeira no céu e então caminhamos pela fé, e não pela visão clara, isto é, por enquanto nosso conhecimento é pela fé. Exercemos o ministério apostólico (5,11-6,10) porque “a caridade de Cristo nos compele” e é em nome de Cristo, que reconciliou o mundo e a humanidade com Deus, que ele é exercido, também pelo próprio Paulo.

42 Este ministério é ministério da reconciliação de toda a humanidade com Deus. Paulo apela aí para tudo que sofreu como ministro de Deus: tribulações, necessidades, angústias, açoites, prisões, motins, fadigas, vigílias, jejuns etc. (6,4-10). Se pensarmos em nossos cristãos e ministros de hoje, tudo isso muitos deles também têm enfrentado por Cristo. Recordemos alguns deles, dos quais queremos falar, ou que nossa comunidade conhece...

43 De 6,11 a 7,4, Paulo dilata seu coração, falando aos coríntios como a filhos muito amados.
O capítulo 7, de 5 a 16, narra a viagem do apóstolo à Macedónia, onde também sofreu muitas tribulações, mas teve a alegria de se encontrar com Tito, que também tem muita afeição para com os coríntios.

44 A segunda parte (8,1-9,14) fala da organização de uma colecta em favor de Jerusalém. Exterioriza a sua gratidão pela graça que Deus concedeu às Igrejas da Macedónia, pois “em meio às muitas tribulações que as puseram à prova, foi copiosa sua alegria e, em meio à sua pobreza extrema, elas transbordaram em tesouros de liberalidade” (8,1-2). Exorta os coríntios a terem a mesma generosidade para com os pobres que lhe são muito caros. Elogia Tito e o irmão, cuja identidade foi conservada anónimamente (por quê?), que vão fazer em Corinto esta colecta. Pede que suas ofertas sejam generosas, “um sinal de genuína liberalidade”, pois “Deus ama a quem dá com alegria” (9,7).

45 A terceira parte é uma defesa calorosa de sua missão como apóstolo (10,1-13,10). Paulo responde às acusações de fraqueza que lhe dirigiram (10,1-11), de ambição (10,12-17) e é constrangido a fazer seu próprio elogio. A passagem do capítulo 11,21b-33 é magnífica e mostra à saciedade o que o Apóstolo fez e sofreu na sua vida dedicada apaixonadamente a Cristo e ao serviço dos irmãos. Sentimo-nos envergonhados(as) quando vemos a realidade da vida de Paulo, este homem que, de perseguidor, passou a apóstolo de Cristo!

46 “Ingloriamente o confesso, como se fôramos fracos
“Ingloriamente o confesso, como se fôramos fracos. Mas, naquilo em que qualquer tem ousadia (com insensatez o afirmo), também eu a tenho. São hebreus? Também eu. São israelitas? Também eu. São da descendência de Abraão? Também eu. São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; muito mais em prisões; em açoites, sem medida; em perigos de morte, muitas vezes. Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites menos um; fui três vezes fustigado com varas; uma vez, apedrejado; em naufrágio, três vezes; uma noite e um dia passei na voragem do mar; em jornadas, muitas vezes; em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos entre patrícios, em perigos entre gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre falsos irmãos; em trabalhos e fadigas, em vigílias, muitas vezes; em fome e sede, em jejuns, muitas vezes; em frio e nudez. Além das coisas exteriores, há o que pesa sobre mim diariamente, a preocupação com todas as igrejas. Quem enfraquece, que também eu não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu não me inflame? Se tenho de gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza. O Deus e Pai do Senhor Jesus, que é eternamente bendito, sabe que não minto. Em Damasco, o governador preposto do rei Aretas montou guarda na cidade dos damascenos, para me prender; mas, num grande cesto, me desceram por uma janela da muralha abaixo, e assim me livrei das suas mãos.” 2Cor, 11,21-33

47 Lemos muitas vezes com atenção e com paixão este texto e na oração comparamos com ele a nossa vida, a nossa missão, a nossa doação. Depois de tudo quanto narra, Paulo diz, com humildade, que só se gloria das suas fraquezas (12,5). Foi-lhe dado “um espinho na carne, um anjo de satanás para o espancar” (12,7). Talvez este “espinho” fosse uma doença penosa ou a resistência dos israelitas, seus irmãos, à fé cristã. Paulo exterioriza ainda suas apreensões e inquietudes e diz novamente que irá visitá-los uma terceira vez.

48 A conclusão (13,11-13), como sempre, é feita com recomendações, saudações e um voto final: “A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês!”. Blog “Material de Catequese”

49 Powerpoint adaptado de português-br para português-pt.
Blog “Material de Catequese”


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