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PublicouSophia Sanches Alterado mais de 10 anos atrás
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Objectivo fundamental das auditorias de sistemas e das auditorias em operações é obter evidências de auditoria para suportar a opinião final sobre a fiabilidade dos sistemas. Estratégia de auditoria
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AUDITORIA E CONTROLO DO QCA III AUDITORIAS DE SISTEMAS - alínea a) do artº 10º Reg 438/01 - artº 16º do Reg 438/2001 estratégia de auditoria: - auditorias verticais, por PO; - auditorias horizontais, por tema; - suporte do relatório anual.
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AUDITORIAS DE SISTEMAS (verticais) •Todos os outros sistemas de gestão e controlo foram auditados; •Apenas com excepção do PO Assistência Técnica vertente FO, que tem auditoria planeada para 2007.
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AUDITORIAS DE SISTEMAS (temáticas) •Sistemas de informação •Gestão de devedores •Controlo de qualidade •Organismos intermédios (risk delegation) •Mercados públicos •Mecanismos de inovação financeira •Follow-up
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AUDITORIAS DE SISTEMAS •A partir 2004 a IGF passou reforçar as evidências de auditoria de suporte ao relatório anual (artº 13º do Reg 438/01) com uma auditoria específica às AP e OC 2º nível. •Executou auditorias com esta natureza em 2004, 2005, 2006 e 2007; •Vai executar em 2008 e 2009.
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CONTROLOS POR AMOSTRAGEM CONTROLOS SOBRE OPERAÇÕES : - alínea b) do artº 10º Reg 438/01 devem assegurar : - repartição adequada no tempo; - cobertura de factores de risco; - principais beneficiários e organismos intermédios; - mínimo de 5% das despesas elegíveis.
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CONTROLOS POR AMOSTRAGEM O esforço de controlo está, em termos gerais, bastante acima dos 5%, embora: •apesar da recuperação, existem atrasos na execução de planos de controlo de algumas AG; •em alguns PO é necessário completar principais beneficiários e assegurar a representatividade (tipos e dimensões de operações / diversas medidas).
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CONTROLOS POR AMOSTRAGEM No período remanescente do QCA III as AG devem: •Recuperar atrasos na exeução dos planos de controlo (quando aplicável); •Executar em tempo oportuno os planos de 2007 e seguintes; •Considerar e solucionar as insuficiências registadas nas amostras;
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CONTROLOS POR AMOSTRAGEM No período remanescente do QCA III as AG devem: •Avaliar a natureza dos erros e, nos casos aplicáveis, alargar os controlos para determinar e quantificar a extensão dos problemas; •Assegurar o tratamento adequado dos erros e irregularidades (cfr. Decisão COM (2006) 3424, de 1 de Agosto).
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CONTROLO DE 2º NÍVEL / AP No período remanescente do QCA III os OC 2N e as AP devem: •Acompanhar o tratamento adequado de erros e irregularidades; •Assegurar que são corrigidos os pontos fracos dos sistemas (designadamente, em matéria de contratação pública); •Garantir que a despesa certificada respeita o artº 9º do Reg. 438/2001.
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CONTROLO DE 2º NÍVEL / AP No período remanescente do QCA III os OC 2N e as AP devem ainda assegurar que o processo de encerramento será desenvolvido de forma adequada e em tempo oportuno, isto significa que: é respeitada a Decisão COM (2006) 3424, de 1 de Agosto.
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CONTROLO COMPLEMENTAR POR AMOSTRAGEM CONTROLOS SOBRE OPERAÇÕES: artº 16º do Reg 438/01 (complementar e se necessário); realizados pela IGF de forma sistemática na fase inicial e intermédia do QCA; IGF avaliará a oportunidade de realizar mais controlos complementares antes do encerramento.
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PREPARAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE ENCERRAMENTO Para além da auditoria anual às AP e OC 2N e da ponderação sobre a oportunidade e necessidade de controlos sobre operações, –para fundamentar os pareceres finais de auditoria, –segundo as normas internacionais de auditoria a IGF –Completará a auditoria de “follow-up” em curso; –Desenvolverá outras acções específicas para acompanhar o adequado tratamento de erros e irregularidades.
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