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Escola Básica Integrada de Arrifes Elaborado por: na Martins arolina Soares átia Félix iogo Braga Elaborado por: na Martins arolina Soares átia Félix.

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2 Escola Básica Integrada de Arrifes Elaborado por: na Martins arolina Soares átia Félix iogo Braga Elaborado por: na Martins arolina Soares átia Félix iogo Braga 1 de Julho de 2005

3 elvaelva  F F iiii llll mmmm eeee d d d d aaaa R R R R oooo cccc hhhh aaaa d d d d aaaa R R R R eeee llll vvvv aaaa  L L oooo cccc aaaa llll iiii zzzz aaaa çççç ãããã oooo g g g g eeee oooo gggg rrrr áááá ffff iiii cccc aaaa  H H iiii ssss tttt óóóó rrrr iiii aaaa  P P oooo pppp uuuu llll aaaa çççç ãããã oooo  C C eeee nnnn tttt rrrr oooo ssss R R R R eeee llll iiii gggg iiii oooo ssss oooo ssss  D D eeee ssss eeee nnnn vvvv oooo llll vvvv iiii mmmm eeee nnnn tttt oooo E E E E cccc oooo nnnn óóóó mmmm iiii cccc oooo  A A rrrr tttt eeee ssss aaaa nnnn aaaa tttt oooo  G G aaaa ssss tttt rrrr oooo nnnn oooo mmmm iiii aaaa  T T rrrr aaaa dddd iiii çççç õõõõ eeee ssss  T T oooo pppp oooo nnnn íííí mmmm iiii aaaa ssss  F F iiii llll aaaa rrrr mmmm óóóó nnnn iiii cccc aaaa N N N N oooo ssss ssss aaaa S S S S eeee nnnn hhhh oooo rrrr aaaa d d d d aaaa ssss N N N N eeee vvvv eeee ssss  G G rrrr uuuu pppp oooo F F F F oooo llll cccc llll óóóó rrrr iiii cccc oooo d d d d eeee B B B B aaaa llll hhhh aaaa dddd oooo ssss e e e e C C C C aaaa nnnn tttt aaaa rrrr eeee ssss d d d d eeee R R R R eeee llll vvvv aaaa

4 ilme da Rocha da Relva

5 ocalização Geográfica ocalização Geográfica A freguesia da Relva pertence ao concelho de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel. A sua área habitacional é relativamente pequena, contrastando com a extensão dos terrenos envolventes. O prolongamento da pista do aeroporto João Paulo II foi quase todo ele construído em terrenos desta zona, Tem cerca de 11km. À freguesia da Relva pertencia a freguesia dos Arrifes e da Covoada. Entretanto fora criada a freguesia dos Arrifes em 1839 e mais tarde em 1980 formou-se a freguesia da Covoada A freguesia da Relva pertence ao concelho de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel. A sua área habitacional é relativamente pequena, contrastando com a extensão dos terrenos envolventes. O prolongamento da pista do aeroporto João Paulo II foi quase todo ele construído em terrenos desta zona, Tem cerca de 11km. À freguesia da Relva pertencia a freguesia dos Arrifes e da Covoada. Entretanto fora criada a freguesia dos Arrifes em 1839 e mais tarde em 1980 formou-se a freguesia da Covoada 2 2 Filme

6 ilme da freguesia

7 istória Segundo os mais antigos, e assim como confirmam os documentos, o povoamento desta terra não ocorreu na primeira fase de colonização dos Açores. A Relva possuía campos virgens que se desdobravam pelas encostas acima. Nestes campos, as pessoas levavam os seus animais a pastar como por exemplo os porcos. A Relva é uma freguesia que fica à beira mar; porém, a costa muito alta e rochosa dificulta o acesso ao mar. Segundo os mais antigos, e assim como confirmam os documentos, o povoamento desta terra não ocorreu na primeira fase de colonização dos Açores. A Relva possuía campos virgens que se desdobravam pelas encostas acima. Nestes campos, as pessoas levavam os seus animais a pastar como por exemplo os porcos. A Relva é uma freguesia que fica à beira mar; porém, a costa muito alta e rochosa dificulta o acesso ao mar.

8 opulação Segundo os dados fornecidos pelos censos em 2001, a freguesia de Relva possui 2703 residentes, dos quais 1720 são eleitores recenseados. Cerca de 26,97% dos habitantes são jovens com menos de 15 anos, correspondendo 53,48% à percentagem de adultos em idade activa. No que se refere aos idosos, estes representam 16,55% da população local. Tendo por base os documentos sobre a freguesia, esta englobaria, nos seus primórdios, cerca de quatrocentos e quarenta e sete almas. No ano de 1690, a população surge com oitocentos e oitenta indivíduos e, quando o historiador Chaves e Melo se refere a este local no seu livro “Margarita Animata”, em 1723, registou que o número de habitantes aumentou para o dobro. Algum tempo depois, em 1800, tinha esta freguesia mil setecentos e oitenta e um habitantes. Duas décadas depois, a população desta freguesia continuava a subir, atingindo os dois mil e oitenta e seis residentes. No entanto, em 1839, esta tendência ascendente inverteu-se, e o número de almas baixou para cerca de metade. Este facto ficou a dever-se à criação da freguesia dos Arrifes, na qual foi integrado o lugar de Saúde, bastante populoso e pertencente à freguesia da Relva até então. Nos inícios do século XIX, de 1800 a 1813, verificou-se uma grande saída de imigrantes para o Brasil, saindo da Relva trezentas e trinta pessoas. Mais recentemente, em 1970, a população era de dois mil e trinta e dois habitantes e, em 1981, era constituída por mil novecentas e cinquenta e sete pessoas. Segundo os dados fornecidos pelos censos em 2001, a freguesia de Relva possui 2703 residentes, dos quais 1720 são eleitores recenseados. Cerca de 26,97% dos habitantes são jovens com menos de 15 anos, correspondendo 53,48% à percentagem de adultos em idade activa. No que se refere aos idosos, estes representam 16,55% da população local. Tendo por base os documentos sobre a freguesia, esta englobaria, nos seus primórdios, cerca de quatrocentos e quarenta e sete almas. No ano de 1690, a população surge com oitocentos e oitenta indivíduos e, quando o historiador Chaves e Melo se refere a este local no seu livro “Margarita Animata”, em 1723, registou que o número de habitantes aumentou para o dobro. Algum tempo depois, em 1800, tinha esta freguesia mil setecentos e oitenta e um habitantes. Duas décadas depois, a população desta freguesia continuava a subir, atingindo os dois mil e oitenta e seis residentes. No entanto, em 1839, esta tendência ascendente inverteu-se, e o número de almas baixou para cerca de metade. Este facto ficou a dever-se à criação da freguesia dos Arrifes, na qual foi integrado o lugar de Saúde, bastante populoso e pertencente à freguesia da Relva até então. Nos inícios do século XIX, de 1800 a 1813, verificou-se uma grande saída de imigrantes para o Brasil, saindo da Relva trezentas e trinta pessoas. Mais recentemente, em 1970, a população era de dois mil e trinta e dois habitantes e, em 1981, era constituída por mil novecentas e cinquenta e sete pessoas.

9 entros Religiosos Igreja Paroquial de Nossa Senhora das Neves A Igreja Paroquial da freguesia, cujo orago é Nossa Senhora das Neves, é um amplo e bonito templo de três naves, separadas por altas colunas. No passado, teve a denominação de Igreja do Contador, porque Martim Vaz, que muito contribuiu para a sua edificação, aqui viveu e aqui exerceu o cargo de contador. Sabe-se que em 1526 tinha já o seu capelão. No ano de 1649, a Igreja da Relva apresentava-se bastante danificada e necessitada de grandes reparos. Por este motivo, os habitantes desta localidade pediram a el-Rei D. João IV cento e quarenta mil reis para consertar o templo. Também entre 1712 e 1750 foi alvo de importantes obras. No seu interior destacam-se os altares trabalhados em talha de madeira e dourada. Ermida de Nossa Senhora da Aflição A Ermida de Nossa Senhora da Aflição foi mandada edificar na Grota do Contador, pelo capitão de Melo, com os rendimentos que deixou à Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada, conforme consta no testamento aprovado a 16 de Maio de 1618. Igreja Paroquial de Nossa Senhora das Neves A Igreja Paroquial da freguesia, cujo orago é Nossa Senhora das Neves, é um amplo e bonito templo de três naves, separadas por altas colunas. No passado, teve a denominação de Igreja do Contador, porque Martim Vaz, que muito contribuiu para a sua edificação, aqui viveu e aqui exerceu o cargo de contador. Sabe-se que em 1526 tinha já o seu capelão. No ano de 1649, a Igreja da Relva apresentava-se bastante danificada e necessitada de grandes reparos. Por este motivo, os habitantes desta localidade pediram a el-Rei D. João IV cento e quarenta mil reis para consertar o templo. Também entre 1712 e 1750 foi alvo de importantes obras. No seu interior destacam-se os altares trabalhados em talha de madeira e dourada. Ermida de Nossa Senhora da Aflição A Ermida de Nossa Senhora da Aflição foi mandada edificar na Grota do Contador, pelo capitão de Melo, com os rendimentos que deixou à Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada, conforme consta no testamento aprovado a 16 de Maio de 1618.

10 Ermida de Nossa Senhora da Vitória (ruínas) Ermida de Nossa Senhora da Vitória (ruínas) Esta ermida, que se encontrava em ruínas, ficava no sítio antigamente denominado de “Terras do Prazo” e, mais tarde, Monte da Vitória. Esta ermida, que se encontrava em ruínas, ficava no sítio antigamente denominado de “Terras do Prazo” e, mais tarde, Monte da Vitória. A primeira referência a este templo foi feita no Jornal O Preto no Branco, número 108 de 20 de Janeiro de 1889, no capítulo “Notícias Sobre Igrejas, Ermidas e Altares da Ilha de São Miguel”, da autoria do Doutor Ernesto do Canto. A primeira referência a este templo foi feita no Jornal O Preto no Branco, número 108 de 20 de Janeiro de 1889, no capítulo “Notícias Sobre Igrejas, Ermidas e Altares da Ilha de São Miguel”, da autoria do Doutor Ernesto do Canto. Terá sido construída entre os anos de 1660 a 1669, pelo Padre Manuel Fernandes Vitória, e fazia parte dos bens do referido padre. Terá sido construída entre os anos de 1660 a 1669, pelo Padre Manuel Fernandes Vitória, e fazia parte dos bens do referido padre. A Ermida de Nossa Senhora da Vitória apresentava uma construção muito interessante, bastante enriquecida por vários objectos de arte. As paredes interiores eram revestidas de azulejos, que haviam sido adquiridos pelo Marquês de Jácome Correia e que se encontram actualmente no palácio dos seus herdeiros, o Palácio de Sant' Ana, de Ponta Delgada. A Ermida de Nossa Senhora da Vitória apresentava uma construção muito interessante, bastante enriquecida por vários objectos de arte. As paredes interiores eram revestidas de azulejos, que haviam sido adquiridos pelo Marquês de Jácome Correia e que se encontram actualmente no palácio dos seus herdeiros, o Palácio de Sant' Ana, de Ponta Delgada. Junto à ermida existia uma casa que servia de albergue aos romeiros. Os romeiros de Rabo de Peixe dormiam sempre nela e outros aproveitavam a sombra das árvores do adro, para ali comerem. Junto à ermida existia uma casa que servia de albergue aos romeiros. Os romeiros de Rabo de Peixe dormiam sempre nela e outros aproveitavam a sombra das árvores do adro, para ali comerem. Ermida de Nossa Senhora da Vitória (ruínas) Ermida de Nossa Senhora da Vitória (ruínas) Esta ermida, que se encontrava em ruínas, ficava no sítio antigamente denominado de “Terras do Prazo” e, mais tarde, Monte da Vitória. Esta ermida, que se encontrava em ruínas, ficava no sítio antigamente denominado de “Terras do Prazo” e, mais tarde, Monte da Vitória. A primeira referência a este templo foi feita no Jornal O Preto no Branco, número 108 de 20 de Janeiro de 1889, no capítulo “Notícias Sobre Igrejas, Ermidas e Altares da Ilha de São Miguel”, da autoria do Doutor Ernesto do Canto. A primeira referência a este templo foi feita no Jornal O Preto no Branco, número 108 de 20 de Janeiro de 1889, no capítulo “Notícias Sobre Igrejas, Ermidas e Altares da Ilha de São Miguel”, da autoria do Doutor Ernesto do Canto. Terá sido construída entre os anos de 1660 a 1669, pelo Padre Manuel Fernandes Vitória, e fazia parte dos bens do referido padre. Terá sido construída entre os anos de 1660 a 1669, pelo Padre Manuel Fernandes Vitória, e fazia parte dos bens do referido padre. A Ermida de Nossa Senhora da Vitória apresentava uma construção muito interessante, bastante enriquecida por vários objectos de arte. As paredes interiores eram revestidas de azulejos, que haviam sido adquiridos pelo Marquês de Jácome Correia e que se encontram actualmente no palácio dos seus herdeiros, o Palácio de Sant' Ana, de Ponta Delgada. A Ermida de Nossa Senhora da Vitória apresentava uma construção muito interessante, bastante enriquecida por vários objectos de arte. As paredes interiores eram revestidas de azulejos, que haviam sido adquiridos pelo Marquês de Jácome Correia e que se encontram actualmente no palácio dos seus herdeiros, o Palácio de Sant' Ana, de Ponta Delgada. Junto à ermida existia uma casa que servia de albergue aos romeiros. Os romeiros de Rabo de Peixe dormiam sempre nela e outros aproveitavam a sombra das árvores do adro, para ali comerem. Junto à ermida existia uma casa que servia de albergue aos romeiros. Os romeiros de Rabo de Peixe dormiam sempre nela e outros aproveitavam a sombra das árvores do adro, para ali comerem.

11 esenvolvimento Económico Em termos económicos, o sector primário tem um papel predominante, com a agro-pecuária. Nos seus extensos terrenos, são desenvolvidas diversas culturas, com destaque para a batata, beterraba, milho, uvas, feijão e produtos hortícolas. No respeitante à pecuária, a criação de gado bovino é a que ocupa um lugar mais relevante no panorama económico. Além das actividades primárias referidas, a freguesia possui já algumas unidades industriais, nomeadamente no ramo da mecânica-auto, carpintaria, salsicharia e pastelaria. Estas empresas, apesar de pequenas, constituem uma importante fonte geradora de emprego. O sector terciário, também presente na localidade, encontra- se representando pelo pequeno comércio (estabelecimentos de restauração de géneros alimentícios), que assegura as necessidades quotidianas da população. Em termos económicos, o sector primário tem um papel predominante, com a agro-pecuária. Nos seus extensos terrenos, são desenvolvidas diversas culturas, com destaque para a batata, beterraba, milho, uvas, feijão e produtos hortícolas. No respeitante à pecuária, a criação de gado bovino é a que ocupa um lugar mais relevante no panorama económico. Além das actividades primárias referidas, a freguesia possui já algumas unidades industriais, nomeadamente no ramo da mecânica-auto, carpintaria, salsicharia e pastelaria. Estas empresas, apesar de pequenas, constituem uma importante fonte geradora de emprego. O sector terciário, também presente na localidade, encontra- se representando pelo pequeno comércio (estabelecimentos de restauração de géneros alimentícios), que assegura as necessidades quotidianas da população.

12 rtesanato O artesanato define-se como a manufactura de objectos com matéria –prima existente na região, produzidos por um ou mais artífices, numa pequena oficina. Assim sendo, o artesanato permite-nos ter um conhecimento aprofundado de cada região. No caso concreto da freguesia, os bordados, as manufacturas com escamas de peixe, assim como a pintura de flores, são as peças que mais se destacam no artesanato local. Todo aquele que se interessar por este tipo de trabalho, pode encontrá-lo à venda no Miradouro do Caminho Novo. Antigamente, as crianças desta localidade tinham por brinquedos o pião, a pata-beata, o berlinde e a carroça. Contudo, com o passar do tempo, e com as novas tecnologias, foram caindo em desuso e passaram apenas a fazer parte da memória dos mais velhos. O artesanato define-se como a manufactura de objectos com matéria –prima existente na região, produzidos por um ou mais artífices, numa pequena oficina. Assim sendo, o artesanato permite-nos ter um conhecimento aprofundado de cada região. No caso concreto da freguesia, os bordados, as manufacturas com escamas de peixe, assim como a pintura de flores, são as peças que mais se destacam no artesanato local. Todo aquele que se interessar por este tipo de trabalho, pode encontrá-lo à venda no Miradouro do Caminho Novo. Antigamente, as crianças desta localidade tinham por brinquedos o pião, a pata-beata, o berlinde e a carroça. Contudo, com o passar do tempo, e com as novas tecnologias, foram caindo em desuso e passaram apenas a fazer parte da memória dos mais velhos.

13 O turista que deseje ter um conhecimento completo da cultura desta região não poderá partir sem provar os pratos típicos que a caracterizam, como é o caso das Papas de Milho e Torresmos com Molho de Fígado, para acompanhar estas iguarias recomenda-se o Vinho de Cheiro, semelhante ao Vinho Americano, produzido na região.Papas de Milho Torresmos com Molho de Fígado No domínio da doçaria tradicional, aconselha- se as Queijadas do Gilberto.Queijadas do Gilberto O turista que deseje ter um conhecimento completo da cultura desta região não poderá partir sem provar os pratos típicos que a caracterizam, como é o caso das Papas de Milho e Torresmos com Molho de Fígado, para acompanhar estas iguarias recomenda-se o Vinho de Cheiro, semelhante ao Vinho Americano, produzido na região.Papas de Milho Torresmos com Molho de Fígado No domínio da doçaria tradicional, aconselha- se as Queijadas do Gilberto.Queijadas do Gilberto astronomia

14 apas de Carolo de Milho Ingredientes:  Carolo  Água  Banha ou Manteiga  Sal  Açúcar  Leite Preparação:  Manda-se moer o milho em carolo, e peneira-se até tirar a cascada. De seguida, é muito bem lavado e deixa-se correr água para o recipiente, para que a água corrente tire o resto da cascada. Leva-se então a cozer com água e leite q.b. (da quantidade total, metade é água e metade é leite) e um bocadinho de banha ou manteiga de vaca.  Deixa-se cozer cerca de duas horas e junta-se o sal. À parte, dissolve-se um ou dois punhados de farinha de milho em água ou leite e com o açúcar juntamente para que a farinha não granule.  Junta-se essa mistura às papas, mexendo sempre para não pegar. Deixa-se ferver com leite e açúcar. Ingredientes:  Carolo  Água  Banha ou Manteiga  Sal  Açúcar  Leite Preparação:  Manda-se moer o milho em carolo, e peneira-se até tirar a cascada. De seguida, é muito bem lavado e deixa-se correr água para o recipiente, para que a água corrente tire o resto da cascada. Leva-se então a cozer com água e leite q.b. (da quantidade total, metade é água e metade é leite) e um bocadinho de banha ou manteiga de vaca.  Deixa-se cozer cerca de duas horas e junta-se o sal. À parte, dissolve-se um ou dois punhados de farinha de milho em água ou leite e com o açúcar juntamente para que a farinha não granule.  Junta-se essa mistura às papas, mexendo sempre para não pegar. Deixa-se ferver com leite e açúcar.

15 orresmos com Molho de Fígado Ingredientes:  2 kg de carne de porco (a carne da ponta do entrecosto, entrecosto com ou sem ossos, as pontas mais gordas do lombo e quadrados de toucinho entremeado da barriga)  750 g de fígado de porco  8 dentes de alho  Pimenta vermelha (picante ou não)  Sal grosso  1 dl de vinagre  5 dl de vinho branco  Meia folha de louro  Pimenta preta em grão (1 colher de chá)  6 cravinhos-da-Índia Preparação:  Corta-se a carne aos bocados grandes (as mais gordas em bocados mais pequenos). Pisam-se os dentes de alho com sal e a pimenta vermelha e mistura-se depois o vinagre e o vinho branco. Com esta papa (vinha-d´alhos) temperam-se as carnes, ficando assim até ao dia seguinte. O fígado é cortado em fatias grossas e tempera-se à parte com um pouco de sal, vinho branco e um pouco de pimenta e mistura-se à mão.  No dia seguinte deita-se no fundo da panela o louro, a pimenta em grão e o cravinho e por cima põem-se as carnes mais gordas. Quando estas carnes começarem a ferver, juntam-se as restantes (excepto o fígado), mexendo sempre até os torresmos começarem a querer rosar (alourar). Junta-se então o fígado e o respectivo tempero. Ferve tudo lentamente até o fígado cozer, mexendo de vez em quando. Estando o fígado completamente cozido, desengordura-se um pouco e servem-se os torresmos bem quentes. Guarda-se o restante coberto com a gordura.  Este prato faz parte das matanças. Faz-se e come-se no dia da desmancha do porco. O que sobra guarda-se, podendo conservar-se um ano coberto de banha. É sempre servido quente. Ingredientes:  2 kg de carne de porco (a carne da ponta do entrecosto, entrecosto com ou sem ossos, as pontas mais gordas do lombo e quadrados de toucinho entremeado da barriga)  750 g de fígado de porco  8 dentes de alho  Pimenta vermelha (picante ou não)  Sal grosso  1 dl de vinagre  5 dl de vinho branco  Meia folha de louro  Pimenta preta em grão (1 colher de chá)  6 cravinhos-da-Índia Preparação:  Corta-se a carne aos bocados grandes (as mais gordas em bocados mais pequenos). Pisam-se os dentes de alho com sal e a pimenta vermelha e mistura-se depois o vinagre e o vinho branco. Com esta papa (vinha-d´alhos) temperam-se as carnes, ficando assim até ao dia seguinte. O fígado é cortado em fatias grossas e tempera-se à parte com um pouco de sal, vinho branco e um pouco de pimenta e mistura-se à mão.  No dia seguinte deita-se no fundo da panela o louro, a pimenta em grão e o cravinho e por cima põem-se as carnes mais gordas. Quando estas carnes começarem a ferver, juntam-se as restantes (excepto o fígado), mexendo sempre até os torresmos começarem a querer rosar (alourar). Junta-se então o fígado e o respectivo tempero. Ferve tudo lentamente até o fígado cozer, mexendo de vez em quando. Estando o fígado completamente cozido, desengordura-se um pouco e servem-se os torresmos bem quentes. Guarda-se o restante coberto com a gordura.  Este prato faz parte das matanças. Faz-se e come-se no dia da desmancha do porco. O que sobra guarda-se, podendo conservar-se um ano coberto de banha. É sempre servido quente.

16 ueijadas do Gilberto  Ingredientes:  Para a massa:  250 gr de farinha  3 gemas pequenas ou 1 ovo inteiro  Meia colher de sopa de banha  1 colher de sopa rasa de manteiga  1 colher de sobremesa de açúcar  Sal  Para o recheio:  2 litros de leite cru  Coalho  6 gemas  1 clara  250 gr de açúcar  1 colher de chá de manteiga  1 colher de sopa rasa de farinha  Açúcar em pó (açúcar inglês ou de confeiteiro)  Preparação:  e véspera, prepara-se o recheio, amorna-se ligeiramente o leite e junta-se-lhe o coalho. Abafa-se o recipiente e, sem se mexer, deixa-se coalhar. Retira-se o coalho para dentro de um pano e espreme-se para sair o soro de modo a obter-se uma massa bem seca. Amassa-se este coalho para ficar muito fino.  Junta-se as gemas, a clara, o açúcar, a manteiga e a farinha; depois de bem misturado leva-se este preparado a cozer em lume brando só até levantar fervura. Retira-se do calor e depois de arrefecer um pouco passa-se por uma peneira ou passador fino. Conserva-se no frigorífico.  No dia seguinte, prepara-se a massa: amassam-se os ingredientes indicados com um pouco de água morna de modo a obter-se uma massa que se possa estender. Embrulha-se num guardanapo e deixa-se descansar.  Com o rolo e um polvilho de farinha estende-se a massa muito fina.  Com um copo ou um corta-massas corta-se a massa em circunferências com 12 cm de diâmetro. À medida que se cortam estas circunferências vão-se deixando ao ar sobre a mesa. Em seguida, no centro de cada circunferência coloca-se um pouco do recheio preparado e, com um palito de madeira, puxa-se a massa para cima, encostando-a ao recheio e fazendo como que uma caixa canelada.  À volta de cada queijada coloca-se uma tira de papel vegetal com cerca de 2 cm de altura, que amparará a massa, e prende-se o papel com um alfinete.  Levam-se as queijadas a cozer em forno médio e, depois de cozidas, polvilha-se a superfície abundantemente com açúcar em pó (inglês).  Ingredientes:  Para a massa:  250 gr de farinha  3 gemas pequenas ou 1 ovo inteiro  Meia colher de sopa de banha  1 colher de sopa rasa de manteiga  1 colher de sobremesa de açúcar  Sal  Para o recheio:  2 litros de leite cru  Coalho  6 gemas  1 clara  250 gr de açúcar  1 colher de chá de manteiga  1 colher de sopa rasa de farinha  Açúcar em pó (açúcar inglês ou de confeiteiro)  Preparação:  e véspera, prepara-se o recheio, amorna-se ligeiramente o leite e junta-se-lhe o coalho. Abafa-se o recipiente e, sem se mexer, deixa-se coalhar. Retira-se o coalho para dentro de um pano e espreme-se para sair o soro de modo a obter-se uma massa bem seca. Amassa-se este coalho para ficar muito fino.  Junta-se as gemas, a clara, o açúcar, a manteiga e a farinha; depois de bem misturado leva-se este preparado a cozer em lume brando só até levantar fervura. Retira-se do calor e depois de arrefecer um pouco passa-se por uma peneira ou passador fino. Conserva-se no frigorífico.  No dia seguinte, prepara-se a massa: amassam-se os ingredientes indicados com um pouco de água morna de modo a obter-se uma massa que se possa estender. Embrulha-se num guardanapo e deixa-se descansar.  Com o rolo e um polvilho de farinha estende-se a massa muito fina.  Com um copo ou um corta-massas corta-se a massa em circunferências com 12 cm de diâmetro. À medida que se cortam estas circunferências vão-se deixando ao ar sobre a mesa. Em seguida, no centro de cada circunferência coloca-se um pouco do recheio preparado e, com um palito de madeira, puxa-se a massa para cima, encostando-a ao recheio e fazendo como que uma caixa canelada.  À volta de cada queijada coloca-se uma tira de papel vegetal com cerca de 2 cm de altura, que amparará a massa, e prende-se o papel com um alfinete.  Levam-se as queijadas a cozer em forno médio e, depois de cozidas, polvilha-se a superfície abundantemente com açúcar em pó (inglês).

17 Relva é uma freguesia rica em tradições que têm sido conservadas pelos seus dedicados habitantes, contribuindo, desta forma, para o enriquecimento da cultura local. O “Lembrar as Almas” é uma das manifestações culturais que o povo desta freguesia tem preservado e divulgado de geração em geração. O “lembrar” ou “amentar” as almas ocorria, na freguesia, na noite de 1 para 2 de Novembro. Os chamados apregoadores, geralmente três, saíam para a rua calçados, cobertos com lençóis brancos, e “amentavam” as almas perto da igreja, do cemitério e em outros locais, como nas Alminhas. Todos levavam um terço e o mestre era ainda portador de uma campainha. Rezavam e cantavam e, ao tocar a campainha, todas as pessoas que a ouviam iniciavam as suas orações em nome das almas. Relva é uma freguesia rica em tradições que têm sido conservadas pelos seus dedicados habitantes, contribuindo, desta forma, para o enriquecimento da cultura local. O “Lembrar as Almas” é uma das manifestações culturais que o povo desta freguesia tem preservado e divulgado de geração em geração. O “lembrar” ou “amentar” as almas ocorria, na freguesia, na noite de 1 para 2 de Novembro. Os chamados apregoadores, geralmente três, saíam para a rua calçados, cobertos com lençóis brancos, e “amentavam” as almas perto da igreja, do cemitério e em outros locais, como nas Alminhas. Todos levavam um terço e o mestre era ainda portador de uma campainha. Rezavam e cantavam e, ao tocar a campainha, todas as pessoas que a ouviam iniciavam as suas orações em nome das almas. radições Lembrar as Almas

18 Do rol de tradições de Relva merecem também referência as festas e romarias que têm lugar na freguesia. Assim sendo, aqui se realizam anualmente as seguintes festividades: Nossa Senhora das Neves, no primeiro Domingo de Agosto; Divino Espírito Santo, no fim de Maio; e Festival de Folclore, no mês de Agosto. Esta festa, em honra da padroeira, celebra-se no primeiro Domingo depois do dia 5 de Agosto, com missa solenizada, procissão e arraial, prolongando-se até segunda-feira, com arrematações e arraial. Outrora, por altura desta solenidade, os habitantes da freguesia tinham o costume de proferir uma oração.oração Do rol de tradições de Relva merecem também referência as festas e romarias que têm lugar na freguesia. Assim sendo, aqui se realizam anualmente as seguintes festividades: Nossa Senhora das Neves, no primeiro Domingo de Agosto; Divino Espírito Santo, no fim de Maio; e Festival de Folclore, no mês de Agosto. Esta festa, em honra da padroeira, celebra-se no primeiro Domingo depois do dia 5 de Agosto, com missa solenizada, procissão e arraial, prolongando-se até segunda-feira, com arrematações e arraial. Outrora, por altura desta solenidade, os habitantes da freguesia tinham o costume de proferir uma oração.oração Festa de Nossa Senhora das Neves

19 ração a Nossa Senhora ração a Nossa Senhora Avé Maria cheia de dores O Crucificado é convosco Vós sois a mais lacrimosa Entre todas as mulheres E bendito é o Fruto Do Vosso ventre, Jesus. Santa Maria Mãe do Crucificado Que crucificamos Vosso Filho Alcançai perdão para nós Agora e na hora da nossa morte; Ámen. Maria, Senhora cheia de graça infinita, Nosso Senhor convosco mora, Entre as mulheres sois bendita, No Vosso colo viveu e sorriu a Divina Luz. Avé Maria cheia de dores O Crucificado é convosco Vós sois a mais lacrimosa Entre todas as mulheres E bendito é o Fruto Do Vosso ventre, Jesus. Santa Maria Mãe do Crucificado Que crucificamos Vosso Filho Alcançai perdão para nós Agora e na hora da nossa morte; Ámen. Maria, Senhora cheia de graça infinita, Nosso Senhor convosco mora, Entre as mulheres sois bendita, No Vosso colo viveu e sorriu a Divina Luz. Bendito o Vosso Filho, bendito o Vosso Jesus, Mãe de Deus tão poderosa, Alívio das nossas dores, rogai por nós caridosa. Rogai por nós pecadores, rogai, rogai Mãe querida, rogai nesta missão, Enquanto dura esta vida, até a morte chegar; E quando chega essa hora Da chegada de Jesus, Nossa Senhora da Paz, Nossa linda Padroeira Abri a Vossa mão para que caia Este ramo de oliveira; e ao cair o ramo No mundo, todo o ódio se desfaz. Nossa Senhora da Paz dai-nos a Vossa Bênção. Bendito o Vosso Filho, bendito o Vosso Jesus, Mãe de Deus tão poderosa, Alívio das nossas dores, rogai por nós caridosa. Rogai por nós pecadores, rogai, rogai Mãe querida, rogai nesta missão, Enquanto dura esta vida, até a morte chegar; E quando chega essa hora Da chegada de Jesus, Nossa Senhora da Paz, Nossa linda Padroeira Abri a Vossa mão para que caia Este ramo de oliveira; e ao cair o ramo No mundo, todo o ódio se desfaz. Nossa Senhora da Paz dai-nos a Vossa Bênção.

20 oponímias Relva - existência abundante de relva Corujeira ou Crujeira - no Português antigo significa povoação pobre. Guiné - pensa-se que esta rua teve este nome devido a existência de galinhas ou porque lá morou um homem com o nome de Guiné. Rua do Judeu - pensa-se que ali deve ter morado um Judeu. Rua do Sabão - por aí ter uma saboaria. Rua de Mulato - porque lá deve ter residido um mestiço. Rua de Cima e Rua de Baixo - devido à situação topográfica. Rua Nova - deriva do facto de ela ser realmente muito mais nova do que as outras e ter sido aberta no tempo que a freguesia mostrou tendência a crescer. Pia da Relva - porque ali havia uma pia de lavar ou de beber água. Vale das Canas - existência abundante de canas Avenida da Igreja - devido à existência de uma igreja na Avenida Relva - existência abundante de relva Corujeira ou Crujeira - no Português antigo significa povoação pobre. Guiné - pensa-se que esta rua teve este nome devido a existência de galinhas ou porque lá morou um homem com o nome de Guiné. Rua do Judeu - pensa-se que ali deve ter morado um Judeu. Rua do Sabão - por aí ter uma saboaria. Rua de Mulato - porque lá deve ter residido um mestiço. Rua de Cima e Rua de Baixo - devido à situação topográfica. Rua Nova - deriva do facto de ela ser realmente muito mais nova do que as outras e ter sido aberta no tempo que a freguesia mostrou tendência a crescer. Pia da Relva - porque ali havia uma pia de lavar ou de beber água. Vale das Canas - existência abundante de canas Avenida da Igreja - devido à existência de uma igreja na Avenida

21 ilarmónica Nossa Senhora das Neves A Filarmónica de Nossa Senhora das Neves foi fundada em 1 de Janeiro de 1866, a partir da iniciativa de um grupo de relvenses que acreditava que a sua freguesia tinha condições para fundar e manter uma banda. Depois de organizada, adoptou, desde logo, o nome da Padroeira, designando-se Filarmónica de Nossa Senhora das Neves. No dia 9 de Outubro de 1866, fez a sua primeira apresentação ao público, em procissão da festa da igreja. Os seus elementos faziam-se acompanhar de um instrumental complemento e envergavam vistosas fardas. No entanto, as fardas eram bastante parecidas às dos militares e, por esse motivo, foram obrigados a retirar os adornos que realçavam esta semelhança. Em 1879, o seu nome mudou para “Banda Progressista Relvense”. Vivia-se então um período de prestígio e de desafogo administrativo, proporcionado pela ajuda de algumas famílias. Pouco tempo depois, a banda contou com o apoio da “Casa do Colégio”, sobretudo em vida dos Senhores José Maria Raposo d’ Amaral, pai e filho. Contudo, extinto este amparo, a Banda entrou em decadência. Com o empenho, boa vontade e ajuda de todos os relvenses, a Banda voltou a erguer-se e a actual direcção decidiu devolver-lhe o seu primitivo nome- Filarmónica de Nossa Senhora das Neves. A Filarmónica de Nossa Senhora das Neves foi fundada em 1 de Janeiro de 1866, a partir da iniciativa de um grupo de relvenses que acreditava que a sua freguesia tinha condições para fundar e manter uma banda. Depois de organizada, adoptou, desde logo, o nome da Padroeira, designando-se Filarmónica de Nossa Senhora das Neves. No dia 9 de Outubro de 1866, fez a sua primeira apresentação ao público, em procissão da festa da igreja. Os seus elementos faziam-se acompanhar de um instrumental complemento e envergavam vistosas fardas. No entanto, as fardas eram bastante parecidas às dos militares e, por esse motivo, foram obrigados a retirar os adornos que realçavam esta semelhança. Em 1879, o seu nome mudou para “Banda Progressista Relvense”. Vivia-se então um período de prestígio e de desafogo administrativo, proporcionado pela ajuda de algumas famílias. Pouco tempo depois, a banda contou com o apoio da “Casa do Colégio”, sobretudo em vida dos Senhores José Maria Raposo d’ Amaral, pai e filho. Contudo, extinto este amparo, a Banda entrou em decadência. Com o empenho, boa vontade e ajuda de todos os relvenses, a Banda voltou a erguer-se e a actual direcção decidiu devolver-lhe o seu primitivo nome- Filarmónica de Nossa Senhora das Neves.

22 Durante largos anos, os destinos da banda foram dirigidos por Manuel Inácio Brasil, até que este regente partiu para a América. Foi depois conduzida por Guilherme Tavares de Matos, Augusto Baptista, Carlos Manuel Samões, Sargento Bastos, Alberto Narciso Ribeiro, Alberto de Chaves, João Ferreira dos Santos, José Germano Carreiro e Ernesto Medeiros e Manuel Medeiros. Actualmente, é dirigida por Hélio Soares e João de Almeida. Com o empenho, boa vontade e ajuda de todos os relvenses, a Banda voltou a erguer-se e a actual direcção decidiu devolver-lhe o seu primitivo nome - Filarmónica de Nossa Senhora das Neves. Hoje em dia, é composta por mais de cinquenta elementos e tem feito várias deslocações, nomeadamente a Portugal Continental, à Ilha Terceira, à Ilha de Santa Maria, aos Estados Unidos e ao Canadá. Durante largos anos, os destinos da banda foram dirigidos por Manuel Inácio Brasil, até que este regente partiu para a América. Foi depois conduzida por Guilherme Tavares de Matos, Augusto Baptista, Carlos Manuel Samões, Sargento Bastos, Alberto Narciso Ribeiro, Alberto de Chaves, João Ferreira dos Santos, José Germano Carreiro e Ernesto Medeiros e Manuel Medeiros. Actualmente, é dirigida por Hélio Soares e João de Almeida. Com o empenho, boa vontade e ajuda de todos os relvenses, a Banda voltou a erguer-se e a actual direcção decidiu devolver-lhe o seu primitivo nome - Filarmónica de Nossa Senhora das Neves. Hoje em dia, é composta por mais de cinquenta elementos e tem feito várias deslocações, nomeadamente a Portugal Continental, à Ilha Terceira, à Ilha de Santa Maria, aos Estados Unidos e ao Canadá.

23 rupo Folclórico de Cantares e Balhados de Relva O Grupo Folclórico de Cantares e Balhados de Relva foi fundado em 29 de Junho de 1976, e desde então tem feito inúmeras actuações. No ano que se seguiu à sua criação, participou no Intercâmbio Regional das Casas do Povo, tendo actuado em todas as ilhas do Grupo Central dos Açores. Em 1978, deslocou- se a Lisboa para integrar as Comemorações do 25 de Abril. Em 1984, participou nas festas do 15 de Agosto, na Ilha de Santa Maria. Nos anos que se seguiram, marcou presença em vários festivais nacionais e além fronteiras, designadamente na Catalunha, Canadá, Toronto, Hamilton e Montreal. Em 1996, tornou-se membro efectivo da Federação de Folclore Português, adquirindo o estatuto de Organismo de Utilidade Pública, por despacho do Presidente do Governo Regional dos Açores, e filiou-se no INATEL. No ano de 1998, participou no programa Praça da Alegria. No ano seguinte, esteve presente no programa Jardim das Estrelas, da RTP, que foi transmitido dos Açores, e ainda marcou presença no programa Atlântida, na RTP Açores. Desde 1993, o Grupo, em parceria com a Junta de Freguesia, tem organizado os Grandes Festivais de Folclore de Relva. Em Outubro de 2002, deslocou-se ao Brasil, onde participou em várias festas no Estado de Santa Catarina, nas Comemorações do Povoamento Açoriano do Rio Grande do Sul, e no VII Festival Internacional de Folclore de Gravataí, no Rio de Janeiro. O Grupo Folclórico de Cantares e Balhados de Relva foi fundado em 29 de Junho de 1976, e desde então tem feito inúmeras actuações. No ano que se seguiu à sua criação, participou no Intercâmbio Regional das Casas do Povo, tendo actuado em todas as ilhas do Grupo Central dos Açores. Em 1978, deslocou- se a Lisboa para integrar as Comemorações do 25 de Abril. Em 1984, participou nas festas do 15 de Agosto, na Ilha de Santa Maria. Nos anos que se seguiram, marcou presença em vários festivais nacionais e além fronteiras, designadamente na Catalunha, Canadá, Toronto, Hamilton e Montreal. Em 1996, tornou-se membro efectivo da Federação de Folclore Português, adquirindo o estatuto de Organismo de Utilidade Pública, por despacho do Presidente do Governo Regional dos Açores, e filiou-se no INATEL. No ano de 1998, participou no programa Praça da Alegria. No ano seguinte, esteve presente no programa Jardim das Estrelas, da RTP, que foi transmitido dos Açores, e ainda marcou presença no programa Atlântida, na RTP Açores. Desde 1993, o Grupo, em parceria com a Junta de Freguesia, tem organizado os Grandes Festivais de Folclore de Relva. Em Outubro de 2002, deslocou-se ao Brasil, onde participou em várias festas no Estado de Santa Catarina, nas Comemorações do Povoamento Açoriano do Rio Grande do Sul, e no VII Festival Internacional de Folclore de Gravataí, no Rio de Janeiro.

24 Fim E assim damos por encerrado o nosso trabalho


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