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Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE

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Apresentação em tema: "Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE"— Transcrição da apresentação:

1 Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE
Liga de Ciências Cardiovasculares do Oeste do Paraná - LACCOP Incidência de fibrilação atrial em pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio Autor: Eliakin Radke¹ Co-Autores: Daniele Barbosa Marchioli¹ Renan Macedo Coimba¹ Rui M. S. Almeida² (1) Acadêmicos do curso de medicina da UNIOESTE (²) Professor da disciplina de Cardiologia do curso de medicina da unioeste e coordenador da Liga de Ciências Cardiovasculares de Oeste do Paraná – LACCOP.

2 Fibrilação Atrial Não possui etiologia bem definida;
Dispersão da refratariedade atrial ; Formação de substrato pró-arrítmico.

3 Fibrilação Atrial Incidência 20% a 40%; (Oliveira DC, Silva DJM, Silva RF e cols ) Pico nos 3 primeiros dias de pós-operatório; (Oliveira e cols. 2007) Morbidade;

4 Objetivo Perfil clínico; Fatores preditivos;
Período de Internação hospitalar.

5 Material e métodos 105 prontuários de pacientes submetidos a CRM;
Período de março de 2009 a agosto de 2011; Faixa etária entre 39 e 79 anos; 80,95% sexo masculino.

6 Resultados Incidência de fibrilação atrial no pós-operatório de CRM foi de 14,3%; Pico nos 2º e 3º dias (53,3%); Idade média de 66,33 anos; 80% era do sexo masculino.

7 Resultados Número de enxertos: - Grupo 1 (FA): 3,30 enxertos
- Grupo 2 (restante): 3,37 enxertos Tempo de circulação extracorpórea (CEC): - Grupo 1: 75,20 minutos - Grupo 2: 73,86 minutos

8 Resultados Internação hospitalar - Grupo 1: 3,50 a 15,60 dias
Mortalidade geral não relacionada à FA: 1,90%

9 Discussão Reconhecimento do grupo de risco;
Incidência de acidente vascular encefálico isquêmico, taquicardia ventricular e fibrilação ventricular; Medidas profiláticas.

10 Conclusão Predominância no gênero masculino e idosos;
Tempo de internação significativo.

11 Bibliografia Oliveira e cols. Fibrilação atrial no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio: características do perfil clínico associado a óbitos hospitalares. Arquivo brasileiro de cardiologia 2007; 89(1): 16-21; Oliveira DC, Silva DJM, Silva RF e cols. Fibrilação atrial no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio: da prevenção à morbimortalidade. Registro de mundo real. Revista brasileira de Clínica Médica 2010;8(2):90-3; Geovanini e cols. Fibrilação atrial no pós operatório de cirurgia cardíaca: quem deve receber a quimioprofilaxia? 2009. Creswall LL, Schuessler RB, Rosenbloom M, Cox JL. Hazardsof postoperative atrial arrhythmias. Ann Thoracic Surg. 1993; 56(3): Goette A, Juenemann G, Peters B, Klein HU, Roessner A, Huth C, et al. Determinants and consequences atrial fibrosis in patients undergoing open heart surgery. Cardiovascular Res. 2002; 54: 6-390


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