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I Seminário Microrregional de Atenção Primária – Betim 21 / 09 / 2007

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Apresentação em tema: "I Seminário Microrregional de Atenção Primária – Betim 21 / 09 / 2007"— Transcrição da apresentação:

1 I Seminário Microrregional de Atenção Primária – Betim 21 / 09 / 2007
Carmem de Simoni – Assessora DAB/MS Alexandre Pereira – Referência Técnica de Saúde Mental de Betim

2 ATENÇÃO BÁSICA “A ATENÇÃO BÁSICA caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde” PNAB, 2006 Tecnologias de elevada complexidade e baixa densidade tecnológica Universalidade, Coordenação do cuidado, Vínculo e continuidade, Integralidade, Responsabilização, Humanização, Equidade e Participação social. Fonte: Brasil PNAB

3 Atenção Básica considera o sujeito: em sua singularidade,
na complexidade, na integralidade e na inserção sócio-cultural “Busca a promoção de sua saúde, a prevenção e tratamento de doenças e a redução de danos ou de sofrimentos que possam comprometer suas possibilidades de viver de modo saudável.” Fonte: Brasil PNAB

4 Saúde da Família Além dos princípios gerais da Atenção Básica:
Caráter substitutivo Territorialização Planejamento e programação com base em diagnóstico situacional Intersetorialidade Espaço de construção de cidadania

5 A Produção do Cuidado na SF
1. Pró-Atividade na comunidade e Acolhimento 2. Vinculação das famílias à uma equipe 3. Responsabilização de cada membro da equipe 4. Vínculo (afetivo e solidário) planejamento de ações (respeitando os modos do usuário-família) 5. Plano Terapêutico (medicamentoso, cirúrgico, de promoção e prevenção) 6. Cuidado longitudinal e Auto-cuidado

6 Nº EQUIPES DE SAÚDE BUCAL – 15.934 Nº MUNICÍPIOS – 4.418
Situação de Implantação de Equipes de Saúde da Família, Saúde Bucal e Agentes Comunitários de Saúde BRASIL, Julho/2007 Nº EQUIPES – Nº MUNICÍPIOS Nº AGENTES – Nº MUNICÍPIOS Nº EQUIPES DE SAÚDE BUCAL – Nº MUNICÍPIOS – 4.418 ESF/ACS/SB ESF/ACS ACS SEM ESF, ACS E ESB FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica

7 Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF)
Agosto

8 Objetivo Ampliar a abrangência e o escopo das ações da atenção básica, bem como sua resolubilidade

9 Áreas estratégicas Serviço Social Atividade Física/Práticas Corporais
Saúde Mental Saúde da Criança Saúde da Mulher Saúde do Idoso Atividade Física/Práticas Corporais Práticas Integrativas e Complementares Reabilitação Alimentação e Nutrição Assistência Farmacêutica

10 Profissionais do NASF (No mínimo 5)
Assistente Social; Professor de Ed. Física; Farmacêutico; Fisioterapeuta; Fonoaudiólogo; Médico Homeopata; Médico Acupunturista; Médico Ginecologista; Médico Pediatra; Médico Psiquiatra; Nutricionista; Psicólogo; e Terapeuta Ocupacional.

11 Processo de trabalho Os profissionais atuarão em parceria com os profissionais das Equipes Saúde da Família. Compartilhamento das práticas em saúde nos territórios sob responsabilidade das ESF Apoio às equipes por meio de capacitação permanente

12 Ações de Saúde Mental Dirigidas a usuários e familiares em situação de risco psicossocial ou doença mental que propiciem o acesso ao sistema de saúde e a reinserção social. As ações de combate ao sofrimento subjetivo associado a toda e qualquer doença e questões subjetivas de entrave à adesão a práticas preventivas ou a incorporação de hábitos de vida saudáveis, as ações de enfrentamento de agravos vinculados ao uso abusivo de álcool e drogas e as ações de redução de danos e combate à discriminação.

13 Ações de Saúde Mental A atenção em saúde mental deve ser feita dentro de uma rede de cuidados O que inclui a Rede de Saúde Mental ? Inclui a rede de Atenção Básica/Saúde da Família, os Centros de Acompanhamento Psico-Social - CAPS, as residências terapêuticas, os ambulatórios, os centros de convivência, os clubes de lazer, entre outros. Os NASF devem integrar-se a esta rede, organizando suas atividades a partir das demandas articuladas junto às equipes de Saúde da Família, devendo contribuir para propiciar condições à reinserção social dos usuários e uma melhor utilização das potencialidades dos recursos comunitários na busca de melhores práticas em saúde, de promoção da eqüidade, de integralidade e de construção de cidadania

14 Detalhamento das ações:
Realizar atividades clínicas pertinentes a sua responsabilidade profissional; Apoiar as ESF na abordagem e no processo de trabalho referente aos casos de transtornos mentais severos e persistentes, uso abusivo de álcool e outras drogas, pacientes egressos de internações psiquiátricas, pacientes atendidos nos CAPS, tentativas de suicídio, situações de violência intrafamiliar; Discutir com as ESF os casos identificados que necessitam de ampliação da clínica em relação a questões subjetivas; Criar, em conjunto com as ESF, estratégias para abordar problemas vinculados à violência e ao abuso de álcool, tabaco e outras drogas, visando à redução de danos e à melhoria da qualidade do cuidado dos grupos de maior vulnerabilidade; Evitar práticas que levem à psiquiatrização e à medicalização de situações individuais e sociais, comuns à vida cotidiana;

15 Detalhamento das ações:
Fomentar ações que visem à difusão de uma cultura de atenção não manicomial, diminuindo o preconceito e a segregação em relação à loucura; Desenvolver ações de mobilização de recursos comunitários, buscando construir espaços de reabilitação psicossocial na comunidade como oficinas comunitárias, destacando a relevância da articulação intersetorial - conselhos tutelares, associações de bairro, grupos de auto-ajuda, etc; Priorizar as abordagens coletivas, identificando os grupos estratégicos para que a atenção em saúde mental se desenvolva nas unidades de saúde e em outros espaços na comunidade; Possibilitar a integração dos agentes redutores de danos aos Núcleos de Apoio à Saúde da Família; Ampliar o vínculo com as famílias, tomando-as como parceiras no tratamento e buscando constituir redes de apoio e integração.

16 Destaques Não se constituem como porta de entrada do sistema
Devem atuar de forma integrada à rede de serviços de saúde, a partir das demandas identificadas no trabalho conjunto com as equipes Saúde da Família


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