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Metodologia Científica - Parte 1 Juazeiro do Norte – CE Abril/06

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Apresentação em tema: "Metodologia Científica - Parte 1 Juazeiro do Norte – CE Abril/06"— Transcrição da apresentação:

1 Metodologia Científica - Parte 1 Juazeiro do Norte – CE Abril/06
Universidade Federal do Ceará - UFC / Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (COGERH) – Gerência do Crato Curso: Pós-Graduação (Lato Sensu) em Gestão dos Recursos Hídricos Disciplina: Metodologia Científica Professora: Roselene de Lucena Alcântara Metodologia Científica - Parte 1 Juazeiro do Norte – CE Abril/06

2 Abordagem Introdutória
Metodologia Científica – “disciplina que estuda os caminhos da saber”. Método – caminho pelo qual se atinge um objetivo, Logia - estudo, Ciência – saber! “A arte de dirigir o espírito na investigação da verdade”.

3 Estudo e Leitura “Ler – conhecer, organizar, elaborar, decifrar, distinguir os elementos mais importantes dos secundários optando pelos mais representativos e sugestivos, utiliza-los como fonte de novas idéias e do saber, através dos processos de busca, assimilação, retenção crítica, comparação, verificação e integração do conhecimento”.

4 Importância da leitura
Estudo e Leitura ... Importância da leitura RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guias para eficiência nos estudos. 5 ed. São Paulo: Atlas, cap. 2, p. 34 – p.

5 Métodos e Técnicas Método – origem grega, significa: conjunto de etapas e processos a serem vencidos ordenadamente na investigação dos fatos ou na procura da verdade (RUIZ, 2002).

6 Métodos e Técnicas ... Técnica - diversos procedimentos ou a utilização de diversos recursos peculiares a cada objeto de pesquisa, dentro das diversas etapas do método.

7  Pesquisa bibliográfica
Técnicas de Pesquisa Documentação indireta – fase da pesquisa realizada com o intuito de recolher informações prévias sobre o campo de interesse.  Pesquisa documental (fontes primárias)  Pesquisa bibliográfica (fontes secundárias)

8 Pesquisa de laboratório
Técnicas de Pesquisa ... • Documentação direta – constitui-se, em geral, no levantamento de dados no próprio local onde os fenômenos ocorrem.  Pesquisa de campo* Pesquisa de laboratório * Marconi & Lakatos (2005). ... Cap. 9 p

9 Técnicas de Pesquisa ... Observação direta intensiva – realizada através da observação e da entrevista. Observação direta extensiva – questionário, medidas de opinião e atitudes e de técnicas mercadológicas.

10 Níveis de Conhecimento
O ser humano é dotado da capacidade de conhecer e pensar. Conhecer e pensar constituem não somente uma capacidade, como também uma necessidade para o homem ... O conhecimento é necessário para o progresso do homem – “conhecer é poder”! (Francis Bacon).

11 Níveis de Conhecimento ...
Conhecimento Popular ( empírico, bom senso ou senso comum) É o modo comum, espontâneo, pré-crítico de conhecer. É o conhecimento do povo, conhecimento de oitiva que atinge os fatos sem lhes inquirir as causas.

12 Níveis de Conhecimento ...
Todo homem no decorrer da existência, vai acumulando conhecimentos daquilo que viu pessoalmente, que ouviu de terceiros, vai acumulando vivências, vai interiorizando as tradições da coletividade.

13 Níveis de Conhecimento ...
Conhecimento Religioso (Teológico)  Apóia-se em doutrinas que contêm proposições sagradas (valorativas), por terem sido reveladas pelo sobrenatural (inspiracional) e, por esse motivo, tais verdades são consideradas infalíveis e indiscutíveis.

14 Níveis de Conhecimento ...
Conhecimento Filosófico É o fruto do raciocínio e da reflexão humana. É o conhecimento especulativo sobre fenômenos, gerando conceitos subjetivos. Busca dar sentido aos fenômenos gerais do universo, ultrapassando os limites formais da ciência.

15 Níveis de Conhecimento ...
Exemplo: “O homem é a ponte entre o animal e o além-homem”. (Friedrich Nietzsche)

16 Níveis de Conhecimento ...
Conhecimento Científico Não atinge simplesmente os fenômenos na sua manifestação global, mas os atinge em suas causas, na sua constituição íntima, caracterizando-se, desta forma, pela capacidade de analisar, de explicar, de justificar, de induzir ou aplicar leis, de predizer com segurança eventos futuros. ...

17 Níveis de Conhecimento ...
Se o fundamento do conhecimento científico consiste na evidência dos fatos observados e experimentalmente controlados, e o do conhecimento filosófico e de seus enunciados, na evidência lógica, fazendo com que em ambos os modos de conhecer devem a evidência resultar da pesquisa dos fatos, ou da análise dos conteúdos dos enunciados, no caso do conhecimento teológico o fiel não se detém nelas à procura de evidência, mas da causa primeira, ou seja, da revelação divina.

18 Ciência “A ciência é um conjunto de conhecimentos racionais, certos ou prováveis, obtidos metodicamente sistematizados e verificáveis que fazem referência a objetos de uma mesma natureza”

19 Ciência ...  Lato sensu – “conhecimento”;
 Stricto sensu – não se refere a um conhecimento qualquer, mas àquele que, além de apreender ou registrar fatos, os demonstra por suas causas constitutivas ou determinantes.

20 Ciência ... Ciências Formais ou puras  estudo das idéias
Ciências factuais ou empíricas ou reais  estudo das fatos

21 Ciência ... Neutralidade científica
Sabe-se que, para se fazer uma análise desapaixonada de qualquer tema, é necessário que o pesquisador mantenha uma certa distância emocional do assunto abordado. Mas será que isso é possível ? ...

22 Pesquisa  “A pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas teóricos ou práticos com o emprego de processos científicos”.  “Pesquisa é o conjunto de procedimentos sistemáticos, baseado no raciocínio lógico, que tem por objetivo encontrar soluções para problemas propostos, mediante a utilização de métodos científicos”.

23 Pesquisa ...  “Pesquisa científica é a realização concreta de uma investigação planejada, desenvolvida e redigida de acordo com as normas da metodologia consagradas pela ciência”.

24 Tipos de Pesquisa  Exploratória  Descritiva  Explicativa

25 Tipos de Pesquisa ... Exploratória
 É o primeiro passo de todo trabalho científico. proporcionar maiores informações sobre determinado assunto, facilitar a delimitação de um tema de trabalho; definir os objetivos ou formular as hipóteses de uma pesquisa ou descobrir novo tipo de enfoque para o trabalho que se tem em mente.

26 Tipos de Pesquisa ... Exploratória
Através das pesquisas exploratórias avalia-se a possibilidade de desenvolver uma boa pesquisa sobre determinado assunto. Portanto, a pesquisa exploratória, na maioria dos casos, constitui um trabalho preliminar ou preparatório para outro tipo de pesquisa.

27 Tipos de Pesquisa ... Descritiva
 Os fatos são observados, registrados, analisados, classificados e interpretados, sem que o pesquisador interfira neles. Incluem-se entre as pesquisas descritivas a maioria das desenvolvidas nas ciências humanas e sociais; as pesquisas de opinião, as mercadológicas; os levantamentos sócio-econômicos e psicossociais.

28 Tipos de Pesquisa ... Descritiva
São habitualmente solicitadas por empresas comerciais (aceitação de novas marcas, novos produtos ou embalagens), institutos pedagógicos (nível de escolaridade ou rendimento escolar), partidos políticos (as preferências eleitorais ou político-partidárias) etc.  Características  técnica padronizada da coleta de dados, realizada principalmente através de questionários e da observação sistemática.

29 Tipos de Pesquisa ... Descritiva
Quando as pesquisas descritivas assumem uma forma mais simples aproximam-se das exploratórias. Em outros casos, quando, por exemplo, ultrapassam a identificação das relações entre as variáveis, procurando estabelecer a natureza dessas relações, aproximam-se das pesquisas explicativas.

30 Tipos de Pesquisa ... Explicativa
É um tipo de pesquisa mais complexo, pois, além de registrar, analisar e interpretar os fenômenos estudados, procura identificar seus fatores determinantes, ou seja, suas causas. Tem por objetivo aprofundar o conhecimento da realidade, procurando a razão, o “porquê” das coisas; por isso mesmo, está mais sujeita a cometer erros.

31 Pesquisa ... Requisitos para elaboração
Existem muitas razões que determinam a realização de uma pesquisa, e que podem ser classificadas em dois grandes grupos:  razões de ordem intelectual (decorrem do desejo de conhecer pela própria satisfação de conhecer);  razões de ordem prática (decorrem do desejo de conhecer com vistas a fazer algo de maneira mais eficiente ou eficaz).

32 Pesquisa ... Requisitos para elaboração
razões de ordem intelectual “pura” ou “fundamental  cientistas e contribui para o progresso da ciência. razões de ordem prática  visam às aplicações práticas  objetivo de atender às exigências da vida moderna  pesquisa ‘aplicada”.

33 Pesquisa ... Requisitos para elaboração
Na realidade, pesquisa “pura” ou “aplicada” não constituem departamentos estanques, exclusivos entre si. A pesquisa “pura” pode, eventualmente, proporcionar conhecimentos passíveis de aplicações práticas, enquanto a “aplicada” pode resultar na descoberta de princípios científicos que promovam o avanço do conhecimento em determinada área.

34 Elementos para Elaboração de um Projeto de Pesquisa:  Textuais
 Pré-Textuais  Pós-Textuais

35 Elementos Textuais  Introdução
 Fundamentação Teórica (Revisão de Literatura)  Metodologia  Cronograma  Resultados  Conclusão  Obs.: Objetivos

36 Elementos Pré - Textuais
 Capa  Folha de Rosto  Ficha catalográfica  Errata  Dedicatória  Agradecimentos  Epígrafe  Resumo (Língua Vernácula)  Resumo (Língua Estrangeira)  Sumário  Lista (tabelas, abreviações..)  Obs.: Índice

37 Elementos Pós - Textuais
Referências bibliográficas (Fontes consultadas) Apêndice Anexo Glossário

38 Elementos de Apoio Prefácio Notas e Comentários
Tabelas, Quadros, Fórmulas Gráficos Ilustrações ...

39 Elementos Pré - Textuais
Capa – de maneira geral, deverá conter obrigatoriamente o título e a autoria. Os elementos poderão ser dispostos de qualquer modo, podendo ainda ser acrescentadas outras informações, como, por exemplo: Instituição; nome do autor; título e sub-título; nome do orientador.....

40 Elementos Pré - Textuais
Folha de Rosto – deverá conter todos os elementos necessários para a identificação do trabalho, por essa razão são itens obrigatórios: nome da instituição, título do trabalho, nome do professor, disciplina, nome(s) do(s) aluno(s) nome do orientador e, se houver, co-orientador.

41 Elementos Pré - Textuais
Dedicatória Agradecimento   Epígrafe Resumo em Língua Portuguesa - Texto (e não tópicos) que represente um resumo conciso do trabalho. Não deve ultrapassar 500 palavras. É um item obrigatório.  Resumo em Língua Estrangeira

42 Elementos Pré - Textuais
Lista de Ilustrações - Caso haja mais de um tipo pode ser apresentado separadamente (fotografias, gráficos, tabelas etc.). Lista de Abreviações e Siglas Sumário – Elemento obrigatório, que consiste na enumeração em tópicos dos pontos essências do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria se apresenta, seguidos do número da página correspondente a sua apresentação.

43 Elementos Pré - Textuais
Folha de aprovação Deverá conter Nome do autor, Título (e subtítulo, se houver) do trabalho, Natureza, Objetivos, Nome da instituição, Área de concentração, Data da aprovação, Nome, titulação, assinatura dos componentes da banca e as instituições a que fazem parte.

44 Elementos Textuais Introdução
É a parte onde todo o trabalho de pesquisa é apresentado e desenvolvido. Objetivos É importante que durante a sua elaboração possam ser respondidas as seguintes questões: a) Qual é o assunto tratado no trabalho? b)Qual é seu objetivo ao abordar esse assunto? 

45 Elementos Textuais Introdução
Objetivos - a especificação do objetivo responde as questões: PARA QUE? e PARA QUEM?. Objetivo Geral – corresponde ao produto final que o projeto quer atingir. Objetivos Específicos – correspondem às ações que se propõe a executar dentro de um determinado período de tempo

46 Elementos Textuais Desenvolvimento
O corpo do trabalho é onde o tema é discutido pelo autor. As hipóteses a serem testadas devem ser claras e objetivas. Devem ser apresentados os objetivos do trabalho. A revisão de literatura deve resumir as obras já trabalhadas sobre o mesmo assunto.

47 Elementos Textuais Desenvolvimento
Deve-se mencionar a importância do trabalho, justificando sua imperiosa necessidade de se realizar tal empreendimento. Deve ser bem explicada toda a metodologia adotada para se chegar às conclusões. Exalta a importância do tema.

48 Elementos Textuais Desenvolvimento - Problema
O problema é a mola propulsora de todo o trabalho de pesquisa. Depois de definido o tema, levanta-se uma questão para ser respondida através de uma hipótese, que será confirmada ou negada através do trabalho de pesquisa. O Problema é criado pelo próprio autor e relacionado ao tema escolhido.

49 Elementos Textuais Desenvolvimento - Problema
O autor, no caso, criará um questionamento para definir a abrangência de sua pesquisa. Não há regras para se criar um Problema, mas alguns autores sugerem que ele seja expresso em forma de pergunta. Particularmente, prefiro que o Problema seja descrito como uma afirmação (BELLO, 2004).

50 Elementos Textuais Desenvolvimento - Hipótese
É sinônimo de suposição. Neste sentido, é uma afirmação categórica (uma suposição), que tente responder ao Problema levantado no tema escolhido para pesquisa. É uma pré-solução para o Problema levantado. O trabalho de pesquisa, então, irá confirmar ou negar a Hipótese (ou suposição) levantada.

51 Elementos Textuais Desenvolvimento - Hipótese
Exemplo: Questão – Em Fortaleza, como são as políticas públicas implementadas na gestão dos resíduos sólidos Urbanos? Hipótese - Em Fortaleza, não há uma gestão eficiente dos resíduos sólidos urbanos.

52 Elementos Textuais Conclusão
É a parte onde o autor se coloca com liberdade científica, avaliando os resultados obtidos e propondo soluções e aplicações práticas.

53 Elementos Pós - Textuais
Referências bibliográficas - ABNT Anexos - documentos, nem sempre do próprio autor, que servem de fundamentação, comprovação ou ilustração. Exemplos - Leis, decisões judiciais, mapas, autorizações para pesquisas, termos de convênios e contratos e recortes de publicações.

54 Elementos Pós - Textuais
Por conter documentos que não são de autoria do próprio autor, o anexo não pode receber numeração sequencial à parte textual. Deve receber numeração em algarismos romanos e estar localizado após a lista de referências bibliográficas.

55 Elementos Pós - Textuais
Apêndice constitui “desenvolvimento autônomo elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Questionários de pesquisa e respostas de entrevistas são exemplos de documentos de autoria própria que podem ser colocados como apêndices.

56 Elementos Pós - Textuais
Não obstante ser denominado elemento pós-textual, o Apêndice deve ser localizado antes da lista de referências bibliográficas e numerado seqüencialmente à parte textual, sem interrupção na numeração, por ser criação do autor. Glossário - É a explicação dos termos técnicos, verbetes ou expressões que constem do texto.

57 Formatação do Texto Final
Normas da ABNT Papel formato A-4 (210 X 297 mm) - branco Margens de: 3,0 cm na parte superior 2,0 cm na inferior 3,0 cm no lado esquerdo 2,0 cm no lado direito

58 Lutzemberger (Manual do Lixo e Reciclagem, 1997, p.26)
Obrigada... “A insensatez do desperdício nos leva a supor que o nosso pequeno e frágil planeta tem de um lado um buraco infinito, do qual extraímos infinitamente recursos e, do outro lado, um segundo buraco, no qual atiramos inesgotavelmente a poluição do lixo que produzimos”. Lutzemberger (Manual do Lixo e Reciclagem, 1997, p.26)


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