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Teologia Sistemática 3: Cristologia / Soteriologia

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Apresentação em tema: "Teologia Sistemática 3: Cristologia / Soteriologia"— Transcrição da apresentação:

1 Teologia Sistemática 3: Cristologia / Soteriologia

2 Teologia Sistemática 3 Objetivo:
Que ao final do curso os alunos sejam capazes de aplicar o conhecimento de Cristologia e Soteriologia à tarefa apologética e evangelística

3 Teologia Sistemática 3 Conteúdo 1: 1.1 Cristologia: Definições
1.2 Análise Histórica da Cristologia 1.2.1 Arianismo 1.2.2 Pelagianismo 1.3 Humanidade de Cristo 1.4 Divindade de Cristo 1.5 Encarnação: Divindade e Humanidade 1.6 Expiação 1.7 Ressurreição e Ascenção 1.8 Ofícios de Cristo

4 Teologia Sistemática 3 Conteúdo 2: 2.1 Soteriologia: Definições
2.2 Análise Histórica, Bíblica e Exegética 2.3 Calvinismo 2.4 Arminianismo 2.5 Eleição 2.6 Conversão 2.7 Regeneração 2.9 Justificação 2.10 Adoção 2.11 Santificação 2.12 Batismo 2.13 Perseverança dos Santos 2.14 Morte e estado intermediário 2.15 Glorificação 2.16 União com Cristo

5 Teologia Sistemática 3 Critério de avaliação: 1. Trabalho (4)
2. Leitura: ERICKSON, Millard J. Introdução à Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997, p / (2) 3. Prova Dissertativa (4)

6 Teologia Sistemática 3 Trabalho:
Escolher um dos tópicos (conteúdo 1 ou 2) e comparar 3 autores diferentes somado com a conclusão do aluno.

7 Teologia Sistemática 3 Bibliografia:
BANCROFT, E. H. Teologia Elementar. 3.ª Ed. São Paulo: Editora Batista Regular, 1998    CABTREE, Asa R. Teologia do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: Juerp, s/d ERICKSON, Millard J. Introdução à Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997 GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática. São Paulo: Edições Vida Nova, 1999 KAISER, Walter. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Ed. Vida Nova, s/d KELLY, J. N. D. Doutrinas Centrais da Fé Cristã: origem e desenvolvimento. São Paulo: Vida Nova, 1993

8 Teologia Sistemática 3 Bibliografia:
LANGSTON, A. B. Esboços de Teologia Sistemática. 3.ª Ed. Rio de Janeiro: JUERP, 2007 LADD, George E. Teologia do Novo Testamento. 2ª Ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1986 FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática. 2ª Ed. São Paulo, Vida Nova, 2008 BRAATEN, Carl E. Dogmática Cristã, Ed Sinodal VERMES, Geza. Jesus e o mundo do judaísmo. Ed Loyola CULLMAN, Oscar. Cristologia do N. T. E Liber

9 Estudo da pessoa e da obra de Cristo
Cristologia Definição: Estudo da pessoa e da obra de Cristo Jo Estes (sinais), porém, foram escritos para que creiais que Jesus Cristo, o filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome. CONSISTE NO FATO DA PESSOA TER A CRENÇA CORRETA A CERCA DA SUA PESSOA

10 Cristologia Definição:
Seu alvo é construir uma interpretação e significado da pessoa de Jesus Cristo a partir do ponto de vista da fé.

11 Cristologia Definição:
...logo há uma dimensão de mistério no processo da reflexão teológica Mt 16.16,17 ... é necessário uma revelação de Deus (Jo 6.44), o poder da fé (Mc 16.16) e o testemunho do Espírito (Jo 16.8).

12 Cristologia Definição:
É o Espírito que tira o Jesus histórico da distância da história passada e o situa, como o Cristo vivo, no contexto existencial do momento presente. (Carls Braaten – Dogmática Cristã, pg 463).

13 Cristologia Definição:
Cristologia é a explicação do Cristo vivo corporificado no Jesus de Nazaré. Cujo retrato autêntico se dá na Bíblia que o revela como Senhor e Rei.

14 Jesus histórico x Cristo ressurreto
Cristologia Ponto de partida: Jesus histórico x Cristo ressurreto

15 Cristologia Ponto de partida: 1. PREEXISTÊNCIA DE CRISTO
SE DÁ ANTES DA FORMAÇÃO DO MUNDO Jo.1.1. no princípio era o verbo, e o verbo estava com Deus, e o verbo era Deus. 2. Ele estava no princípio com Deus 3. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez.

16 Cristologia Ponto de partida: .
2. JÁ HAVIA NA QUEDA UMA PROMESSA DA VINDA DE CRISTO Gn Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar ESTE TEXTO É UMA EXPLICAÇÃO REMIDORA SERIA SOLUÇÃO DE DEUS PARA O PROBLEMA CAUSADO O RESULTADO DA CRUZ É A SALVAÇÃO POR MEIO DO MESSIAS E SUA MISSÃO .

17 Cristologia Ponto de partida:
3. CONSIDEREMOS NO A. T. SUA TIPOLOGIA COM VÁRIOS SINAIS 1. TÚNICAS DE PELE GN.3.21 2. CORDEIRO SUBSTITUINDO ISAQUE GN.22.13 3. CODEIRO PASCAL EX.12 4. OS SACRIFÍCIOS LEVÍTICOS LV.1-7 5. A ORDENANÇA DO NOVILHO NU 19 6. O SACRIFICIO DO DIA DA EXPIAÇÃO LV.16 7. A ARCA GN.6 / I PD 8. A PASSAGEM ATRAVÉS DO AMR VERMELHO I CO 9. OS 2 MEMORIAIS JS.3-4 10. O RAMO LANÇADO NAS ÁGUAS DE MARA EX 11. A ROCHA FERIDA EX.17.6 // I CO.10.4 12. O FIO DE ESCARLATE JS. 6 13. SERPENTE DE BRONZE NM

18 Cristologia Ponto de partida: 4. COMPARAÇÕES DO NOVO E O VELHO
LUZ E GLÓRIA IS AP.2.32 PEDRA DE TROPEÇO IS I PD.2.7-8 PASTOR SL JO 10.11 SENHOR IMUTÁVEL SL HB

19 Cristologia Ponto de partida: 5. JESUS HISTÓRICO X CRISTO DIVINO
PRIMEIRAMENTE JESUS FOI JUDEU E POSTERIORMENTE CRISTÃO ISSO EM TERMOS DE SUA MISSÃO Mc.6.3. Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, José, Judas e Simão ? E não vivem aqui entre nós suas irmãs ? E escandalizavam-se nele.

20 Cristologia Ponto de partida: 5. JESUS HISTÓRICO X CRISTO DIVINO
ERA UM GALILEU E NO ASPÉCTO MINISTERIAL ERA: MESTRE CARISMÁTICO AGENTE DE CURA EXORCISTA O QUE ERA COMUM: At Porque, antes destes dias, se levantou Teudas, insinuando ser ele alguma coisa, ao qual se agregaram cerca de 400 homens; mas ele foi morto, e todos quantos lhe prestavam obediência se dispersaram e deram em nada. 37. Depois desse, levantou-se Judas, o Galileu, nos dias do recenseamento, e levou muitos consigo; também este pereceu, e todos quantos lhe obedeciam foram dispersos.

21 Cristologia Ponto de partida:
6. JESUS NÃO ERA INTERPRETADO DE MANEIRA CORRETA COM SUAS ATITUDES Is 61 /// Lc Hoje se cumpriu as escrituras que acabais de ouvir; JESUS ERA UM ELEMENTOS COMUM DO SEU TEMPO CONTINHA TRAÇOS FORTES DE SUA CULTURA ERA UM SER CONTEMPORÂNEO DA ÉPOCA DAÍ A DÚVIDA COM RELAÇÃO A MESSIANIDADE

22 Cristologia Ponto de partida: 7. REPÚDIO DE UM LADO
QUANDO AGIA COMO DEUS Mc.2.5. Vendo-lhes a fé, Jesus disse ao paralítico: Filho, os teus pecados estão perdoados. 6. Mas alguns dos escribas estavam assentados ali e arrazoavam em seu coração. 7. Porque fala ele deste modo? Isto é blasfêmia! Quem pode perdoar pecado, senão um, que é Deus?

23 Cristologia Ponto de partida: 8. CRÉDITO DO OUTRO
NO MUNDO DO JUDAÍSMO ERA VISTO COMO UM MESTRE POR ALGUNS ERA VISTO COMO UM GRANDE HOMEM ATRAIA O RESPEITO DE ALGUNS NICODEMUS Jo Rabi, sabemos que és mestre vindo da parte de Deus... OCUPA SEU ESPAÇO DE PROFESSOR NA SINAGOGA REÚNE DISCÍPULOS AO REDOR DE SI PARTICIPA DE DISCUSSÕES ACERCA DA LEI DISCUTE COM RABINOS JUDAÍCOS O MEDO ERA......SOCIAL / POLÍTICO / JUDAÍCO QUE IRIA QUEBRAR O MOLDE DO REINO DOS CÉUS BASEADO NA LEI - MUDANÇAS DE PARADIGMAS - NOVAS DIREÇÕES CULTURAIS - INVERSÃO DE VALORES

24 Cristologia Ponto de partida:
9. MÉTODO ERA APLICADO COM EXOUXIA = AUTORIDADE Mt.7.29.porque ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas POR ISSO PERSEGUIAM A CRISTO CIÚMES DESARTICULAÇÃO DA RELIGIÃO FRACIONAMENTO DO POVO JUDEU    ESSE TRAÇO NO MINISTÉRIO DE JESUS É FORTE O TEMPO TODO. TRAÇO ESSE DE COMBATE A TODA HIPOCRISIA. JESUS VAI USAR UMA NOVA LINGUAGEM E METODOLOGIA PARA FAZER CHEGAR SUA TEOLOGIA EM DIVERSAS ÁREAS. TRANSFORMOU A LEI COMO DOUTRINA EM ESTILO DE VIDA


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