Silas Juccelino Artulanez.  O que é?  Notação  Estado  Mudança de estado  Condições e ações  Diagramas subdivididos  Passos na construção  Verificação.

Apresentação em tema: "Silas Juccelino Artulanez.  O que é?  Notação  Estado  Mudança de estado  Condições e ações  Diagramas subdivididos  Passos na construção  Verificação."— Transcrição da apresentação:

1 Silas Juccelino Artulanez

2  O que é?  Notação  Estado  Mudança de estado  Condições e ações  Diagramas subdivididos  Passos na construção  Verificação

3  É uma técnica de modelação para descrever o comportamento do sistema (ou parte) dependente do tempo. Define as mudanças dinâmicas (de estado) que ocorre na vida de uma entidade (ou sistema ou interface).

4 O DTE permite modelar:  Os vários estados que a entidade pode ter (ESTADOS)  As alterações de estados que pode sofrer (TRANSIÇÕES)  As circunstâncias que levam a alteração de estado (CONDIÇÕES)  As respostas a mudanças de estados (AÇÕES)

5  O DTE mostra a sequência em que os eventos podem ocorrer e o efeito de eventos como uma função do estado do sistema  Os principais componentes de um DTE são os retângulos que representam os estados e as setas que representam as alterações de estado

6

7  Um estado é uma situação em que os sistema se encontra e que pode durar por um determinado período de tempo  Exemplos: A aguardar o próximo comando; A esperar a digitação de uma senha; Em votação; Inscrito, etc.  Em geral os estados apresentam situações em que o sistema aguarda pela ocorrência de um evento ou está a fazer algo

8  São as transições de um estado para outro  Indicam, para cada estado, os seus possíveis estados subsequentes  Geralmente apontam os estados iniciais e finais  O estado inicial normalmente é desenhado na parte de cima do diagrama. É identificado através de uma seta que lhe chega sem partir de outro estado  Um estado final normalmente é desenhado na parte de baixo do diagrama e não possui setas que partem dele  Um DTE pode ter vários estados finais

9  Num DTE também é possível incluir as condições que causam uma mudança de estado e as ações que o sistema empreende quando muda de estado  São exibidas junto à seta que indica a mudança de estado (a condição acima e a ação abaixo, separadas por uma linha)

10

11  Em entidades ou sistemas complexos é difícil (ou até impossível) representar todos os estados num único DTE  É permitido criar um DTE de alto nível e detalhar cada estado num outro DTE (mais detalhado)  No DTE mais detalhado há um estado inicial e um ou mais estados finais

12

13  Abordagem 1:  Identificar todos os possíveis estados da entidade/objeto/sistema  Descobrir as transições significativas entre os estados □ Abordagem 2:  Identificar o estado inicial  Descobrir quais são os estados seguintes e os caminhos possíveis  Repetir o passo anterior para cada um dos estados seguintes

14  Todos os estados são atingíveis?  Todos os estados foram especificados?  Todos os estados não finais tem transição de saída?  Em cada estado, a entidade ou sistema reage adequadamente a todas as condições possíveis?  As condições de exceção estão representadas?

15