Diagrama de Sequência.

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1 Diagrama de Sequência

2 Diagrama de Sequência Os diagramas de sequências enfatizam a perspectiva temporal Há dois tipos de utilização desse diagrama, dependendo da fase em que estamos Documentação dos casos de uso (diagrama de sequências de eventos do sistema Representação das interações entre objetos

3 Diagrama de Sequência de Eventos do Sistema
Utilizado para representar um cenário para um determinado caso de uso Mostra os eventos que partem do ator e chegam ao sistema Para cada evento recebido o sistema irá executar uma operação em resposta Podem também descrever as interações entre objetos em termos muito gerais, sem detalhes de sincronização. As setas indicam eventos e nao mensagens. Não se distingue fluxo de controle e de dados.

4 Diagrama de Sequência É também um diagrama de objetos que mostra o envio de mensagens entre eles. Descrevem ao longo de uma linha de tempo a sequência de comunicações entre objetos. O decorrer do tempo é visualizado observando-se o diagrama no sentido vertical de cima para baixo. As mensagens enviadas por cada objeto são simbolizadas por setas entre os objetos que se relacionam

5 Elementos básicos Elementos básicos em um diagrama de seqüência:
Atores Objetos, multiobjetos e classes Mensagens Linhas de vida e focos de controle Criação e destruição de objetos Iterações

6 Elementos gráficos

7 Diagrama de Sequência – Notação Objetos
Nome:Classe Linha de vida do objeto

8 Diagrama de Sequência – Notação Mensagens
A sintaxe para as mensagens é: sincronização condição sequência ‘:’ retorno ‘:=‘ nome (parâmetro: tipoparam) tiporetorno É = a das mensagens do diagrama de colaboração.

9 Diagrama de Sequência – Notação Mensagens
:Venda :Posto 1*: [x<10] t:=total():Integer

10 Tipos de Mensagens Síncrona: emissor fica bloqueado até o receptor receber e tratar a mensagem Ex: é uma chamada de procedimento Assíncrona: emissor continua a emitir mensagens, não há dependências Ex:uma operação para apresentação de uma mensagem no monitor. Significado de mensagens: Chamada de Função ou Procedimento - mais comum, significa que um objeto esta solicitando a execucão de uma funcão (um método público). Envio de Mensagem: ao contrário da chamada, não é uma interação direta entre dois objetos. A mensagem pode ser roteada ou encaminhada por algum mecanismo de entrega de mensagens. Normalmente, este servico é prestado pelo sistema operacional através de mecanismos como Message Queues (filas de mensagens) ou servicos de notificação. Ocorrência de Evento: Esta é a forma padrão de interação entre objetos e atores. É algum acontecimento externo ao software mas que é a ele notificado pois lhe diz respeito. A notificacão, ou seja, a indicação de que um determinado evento ocorreu é , na maioria dos casos, feita pelo sistema operacional. Eventos podem também ser gerados pelo software para o sistema operacional. Exemplos são as saídas para dispositivos (monitor, porta serial, disco) feita através de servicos do sistema operacional. Exemplos: Evento Origem Destino Clique do mouse mouse algum objeto Movimentacão do mouse mouse algum objeto Dados no buffer do teclado teclado algum objeto Dados no buffer da serial porta serial algum objeto Projecão de dados no monitor algum objeto monitor Bip do autofalante algum objeto autofalante Colocacão de dados no buffer da serial algum objeto porta serial Interrupcão dispositivo de hardware algum objeto Eventos do sistema operacional (timer) sistema operacional algum objeto

11 Tipos de Mensagens - Notação
:Posto :Venda Mensagem síncrona Mensagem assíncrona

12 Tipos de Mensagens A seta também pode estar numa posição oblíqua para indicar que a mensagem consome tempo. Representam atrasos de transmissão que não são desprezáveis à dinâmica do conjunto EX: informar código a um SGDB As setas são sempre retas porque costuma-se desprezar o tempo da mensagem, apesar de ela consumir tempo.

13 Tipos de Mensagens- Notação
:Posto :Venda Mensagem consumindo tempo em ataso. As duas notações são possíveis.

14 Mensagem Reflexiva ou Autodelegação
:Posto finalizarProcesso Uma mensagem para si próprio. Corresponde a uma mensagem para this (self). Podem ser Assíncronas: é o envio de uma mensagem para ele mesmo através de mecanismos do SO Síncronas: chama, ativa, um método do próprio objeto.

15 Objetos Compostos Objeto Composto Sub-objeto A Sub-objeto B
Uma mensagem para si próprio. Podem ser Assíncronas: é o envio de uma mensagem para ele mesmo através de mecanismos do SO Síncronas: chama, ativa, um método do próprio objeto. As interações entre partes de um objeto composto também podem ser expressas como mensagens reflexivas.

16 Criação e Destruição de Objetos
ObjetoCriador Objetocriado cria Com a destruição, a linha da vida acaba e isso é representado com um x O objeto pode aparecer no diagrama apenas após a sua criação destrói X

17 Tempo de Atividade dos Objetos
Corresponde ao tempo durante o qual um objeto exerce sua ação diretamente ou indiretamente através de um objeto que lhe presta serviço A representação é dada por um retângulo cuja as bordas representam o período de atividade

18 Tempo de Atividade dos Objetos
Ativação 1 Um objeto pode ser ativado mais de uma vez. Durante um período de ativação o objeto realiza algum processamento, nos períodos nos quais ele não está ativo, ele está alocado, ou seja ele existe mas não está executando nenhuma operação Ativação 2

19 Tempo de Atividade dos Objetos
Objeto A Objeto B Como exemplo podemo citar a chamada de um procedimento de B. A fica bloqueado ate’ que B execute o método correspondente e lhe devolva o controle O período de ativadade de A cobre o de B

20 Retorno de Mensagem Síncrona
Objeto A Objeto B No caso de mensagens síncronas o retorno é implícito e não é necessário representar Também não se trata de uma mensagem apenas de um sinal de controle Está em desuso. retorno

21 Retorno de Mensagem Assíncrona
Objeto A Objeto B No caso de mensagens assíncronas o retorno deve ser representado. O retorno não significa que o objeto não possa ser mais ativado, a não ser quando um suicídio seja explicitado com um X Retorno explícito

22 Sobreativação Objeto A Objeto B
Ativação de um objeto que já estava ativado. (empilhamento de funções de um mesmo objeto – recursão). O objeto comporta-se como se estivesse ativo várias vezes. Ou ainda numa outra situação, o objeto A chama uma função de B e é empilhado aguardando a conclusão da chamada. O objeto B chama uma função de A, ativando uma nova função do objeto que já estava ativado. Não existe notação da UML para sobreativação, a notação é da ferramenta Together.

23 Inclusão de Pseudo-Código -Laços
Objeto A Objeto B mensagem While (x) Outra opção além de utilizar a notação da mensagem com a cláusula de interação * ou [1..10] é acrescentar um pseudocódigo ao diagrama. Mas isso não é padronizado pela UML. Comentários também podem ser acrescentados em qualquer modelo. End loop

24 Inclusão de Pseudo-Código - Condição
Objeto A Objeto B Objeto C if (x) mensagem mensagem else End if

25 Retorno de Mensagem Síncrona
Objeto A Objeto B No caso de mensagens síncronas o retorno é implícito e não é necessário representar Também não se trata de uma mensagem apenas de um sinal de controle Está em desuso. retorno

26 Referências Boock, G. and Rumbaugh, J. The Unified Modeling Language User Guide . Addison-Wesley, 1999 Arlow, J. and Neustadt, I. UML 2 and the Unified Process: Practical Object-Oriented Analysis and Design, 2nd Edition, The Addison-Wesley Object Technology Series, 2005. Rumbaugh, J.; Jacobson, I. and Booch , G. The Unified Modeling Language Reference Manual, 2nd Edition, The Addison-Wesley Object Technology Series, 2004. Boock, G.; Rumbaugh, J. and Jacobson, I; Unified Modeling Language User Guide, 2nd Edition, The Addison-Wesley Object Technology Series, 2005. Jacobson, I; Boock, G. and Rumbaugh, J., Unified Software Development Process, Addison-Wesley, Janeiro 1999. Larman, C. Applying UML and Patterns: An Introduction to Object-Oriented Analysis and Design Prentice-Hall, New Jersey - USA, 1997 Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto com a UML, ed. Campus-Elsevier