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26º. CONGRESSO BRASILEIRO DE RADIODIFUSÃO. AGENDA CONFERÊNCIA MUNDIAL DE RADIOCOMUNICAÇÕES 2012 Revisão do Regulamento de Rádio, tratado internacional.

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1 26º. CONGRESSO BRASILEIRO DE RADIODIFUSÃO

2 AGENDA CONFERÊNCIA MUNDIAL DE RADIOCOMUNICAÇÕES 2012 Revisão do Regulamento de Rádio, tratado internacional de uso do espectro e órbitas de satélite DIVIDENDO DIGITALNOVAS TECNOLOGIASSERVIÇOS AUXILIARESCONCLUSÕES

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4 DIVIDENDO DIGITAL: Itens da conferência 698MHz 806MHz 470MHz 37 CANAIS DIVIDENDO 14 51 52 69 27 CANAIS DIVIDENDO 2 DIVIDENDO 790MHz 694MHz 862MHz 470MHz 21 48 49 60 61 69 007 WRC 2007 007 WRC 2007 e WRC 2012 007 WRC 2012 e WRC 2015

5 DIVIDENDO DIGITAL: No Brasil  Gratuita  Ampla cobertura  Identidade nacional  Conteúdo regional e local  Meio confiável de acesso a todos Distribuição TVD Atual Geradoras: 513 RTVs Primárias: 5.716 Geradoras: 174 RTVs: 48 Distribuição TV Analógica RTVs Secundária: 4.555

6 DIVIDENDO DIGITAL: Na Conferência  Especificidades da radiodifusão brasileira não tem paralelo no mundo;  Nota de rodapé evidenciando a exceção regional (WRC07)  Processo de implantação em andamento. QUESTIONAMENTOS Representatividade dos dados utilizados para estimativa de demanda Aumento de tráfego não implica em aumento de espectro

7 DIVIDENDO DIGITAL: Análise das discussões  Cenário de convivência é muito mais complexo do que o inicialmente previsto;  A efetiva mitigação de interferência depende de ações do telespectador e não da operadora;  Interferência proporcional ao número de estações;  Necessário considerar todos os elementos de recepção; 1. Necessidade de alteração em uma série de relatórios e recomendações; 2. Novos modelos de interferência para interferências oriundas de dentro da área de serviço; 3. Caracterização do efeito cumulativo; MOTIVAÇÕES DECISÕES

8 DIVIDENDO DIGITAL: Na próxima conferência  Replanejamento do espectro;  Processo formal para a identificação de novas faixas para banda larga móvel;  Validação de critérios de compartilhamento para o 2º dividendo digital na Europa. JTG Radiodi- fusão Terres- tres Cientí- ficos Satélite

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10 NOVAS TECNOLOGIAS: Caracterização  Potência limitada  Operação não licenciada  Telemetria  Implante médico  Controle remoto  Controle industrial  Sensores e radares  Alarme e detecção de movimento  Circuito fechado de TV

11 NOVAS TECNOLOGIAS: Caracterização  Conhecimento do ambiente operacional e geográfico;  Uso oportunístico;  Ajuste autônomo e dinâmico dos parâmetros de operação e dos protocolos;  Iniciativas para uso da tecnologia para IMT;  Reconfiguração do terminal.

12 NOVAS TECNOLOGIAS: Regras de compartilhamento  Endereçou os requisitos, características técnicas, desempenho e benefícios;  Estudos de aplicabilidade e condições técnicas em novas aplicações;  Avaliação dos riscos decorrentes do uso oportunístico;  Avançar no desenvolvimento de relatórios e recomendações. IEEE ETSI ISO/IEC NOVAS TECNO- LOGIAS

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14 SERVIÇOS AUXILIARES: Desafios  Relatórios com requisitos técnicos;  Análise global de faixas;  Mudanças tecnológicas;  Uso em grandes eventos;  Oportunidades de uso mais eficiente do espectro baseada na digitalização

15 SERVIÇOS AUXILIARES: Na conferência  Pouca preparação;  Esforços insuficientes para harmonização internacional;  Choque de interesses com as aspirações de outros serviços terrestres;  Ação restrita aos Grupo de Estudo sem alteração do RR.

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17 CONCLUSÕES: Brasil  É a plataforma de comunicação de massa mais relevante;  Está em expansão;  Gerenciamento do espectro pode ameaçar a evolução tecnológica do setor.  Harmonização internacional não deve se sobrepor as necessidades nacionais;  Necessidade de se trabalhar em cima de previsões realistas e dados reais.

18 PRÓXIMOS PASSOS  Processo continuado e não é um evento isolado;  Necessidade de ação proativa do setor;  O dividendo digital em países nos quais a TV aberta é pouco relevante não podem servir de modelo para o Brasil. NO BRASILNA UIT  Caracterização das demandas de espectro nacionais;  Tecnologias cognitivas demandam novos modelos de análise;  Desenvolvimento da banda larga móvel não deve acontecer em detrimento de outros serviços.

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