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São Paulo, 08 de fevereiro de 2006.

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1 São Paulo, 08 de fevereiro de 2006.
Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior e a atuação da ABDI Adriana Diaféria Gerência Geral (GG) São Paulo, 08 de fevereiro de 2006.

2 Roteiro da apresentação
Desenvolvimento Industrial e a PITCE A ABDI e seu papel ABDI: visão estratégica, estrutura e atuação

3 Considerações iniciais
A ABDI é uma Agência vinculada ao Governo Federal; Sua criação e atuação estão relacionadas à PITCE; Atua de forma complementar a outros atores públicos e privados; É um agente de “coordenação” (promove o alinhamento de iniciativas); Implantada em 2005, tem sede em Brasília; Desenvolve projetos com diferentes setores “industriais”; Inovar com eficiência tem sentido econômico e social para o País!

4 [1] Desenvolvimento industrial e a PITCE

5 O cenário A realidade do País é diferente da observada nas décadas passadas; Competição no plano internacional (lá fora e aqui também...); Empresas brasileiras pressionadas “por cima” e “por baixo”; Diferenciação é base para a geração de valor; Diferenciação depende de tecnologia (produtos, processos, gestão etc); Eficiência + inovação; Deslocamento da competição para atividades não-industriais; Retomada do papel do Estado, como parceiro da Soceidade.

6 Inovação “puxa” o desenvolvimento (1/2)
Pesquisa do IPEA ( ); Maior base de dados já reunida; Classificação das empresas por: (i) estratégia & (ii) desempenho; Inovação gera efeitos positivos sobre salários, exportações, produtividade, crescimento das empresas; Anos 70: - Preocupação com estabelecer capacidade física Política voltada para o mercado interno / economia fechada Falta de estímulo à competição e à inserção internacional CONTA ROYALTIES – BANCO CENTRAL - passou de US 100 milhões para US$ 1 bilhão do início dos 90 ao início de 2000

7 Inovação “puxa” o desenvolvimento (2/2)
60% das exportações mundiais (30% das exportações brasileiras) é de produtos de alta e média intensidade tecnológica e 13% em commodities (40% no Brasil); Proporcionalmente ao seu faturamento, as empresas nacionais aplicam 80,8% a mais em P&D que transnacionais no Brasil; Há forte correlação entre inovação e preço premium no mercado mundial; Anos 70: - Preocupação com estabelecer capacidade física Política voltada para o mercado interno / economia fechada Falta de estímulo à competição e à inserção internacional CONTA ROYALTIES – BANCO CENTRAL - passou de US 100 milhões para US$ 1 bilhão do início dos 90 ao início de 2000

8 A PITCE A PITCE se baseia num conjunto articulado de medidas que buscam a mudança do patamar competitivo da indústria brasileira Sem o protecionismo dos anos 60/70/80; Sem a fragmentação dos anos 90; Voltada para o futuro; Integrando as ações governamentais; Articulada com a Sociedade Civil; Fazendo escolhas (incorporando riscos); Avaliando o desempenho dos programas.

9 A PITCE se articula em três planos
Linhas de ação horizontais Inovação e desenvolvimento tecnológico Inserção externa Modernização industrial Ambiente institucional / capacidade e escala produtiva Opções estratégicas Semicondutores, software, bens de capital, fármacos e medicamentos Atividades portadoras de futuro Biotecnologia, nanotecnologia, biomassa e energias renováveis

10 Valorização dos setores tradicionais
Ampliar a competitividade via Linhas de ação horizontais Integração com as opções estratégicas microeletrônica, software, bens de capital Integração com atividades portadoras de futuro biotecnologia, nanotecnologia, biomassa Articulação na ABDI e nos Fóruns de Competitividade

11 O desenvolvimento industrial, tecnológico e de comércio exterior requer:
novas formas de coordenar ações entre atores governamentais e privados; uma nova institucionalidade.

12 [2] A ABDI e seu papel

13 CDE CPE CNDI CD INSTITUCIONALIDADE CPE PRESIDENTE Câmara de
Desenvolvimento Econômico Presidente: Ministro de Estado da Casa Civil CPE Política Econômica Ministro de Estado da Fazenda GOVERNO CNDI Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial Presidente: Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior GOVERNO E SOCIEDADE CIVIL CPE Câmara de Política Econômica Presidente: Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia CD Conselho Deliberativo da ABDI PRESIDENTE DIRETORIA DE INOVAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL GERÊNCIA GERAL

14 MISSÃO E VISÃO DA ABDI MISSÃO DA ABDI “PROMOVER O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL E TECNOLÓGICO BRASILEIRO, POR MEIO DO AUMENTO DA COMPETITIVIDADE E DA INOVAÇÃO” VISÃO DA ABDI “ACELERAR O PROCESSO DE MUDANÇA DO PATAMAR DE COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA”

15

16 OBJETIVO GERAL DA ABDI O OBJETIVO GERAL DA ABDI É ARTICULAR, COORDENAR E PROMOVER A EXECUÇÃO DA POLÍTICA INDUSTRIAL, TECNOLÓGICA E DE COMÉRCIO EXTERIOR EM INTERAÇÃO COM OS DIVERSOS ÓRGÃOS PÚBLICOS E COM A INICIATIVA PRIVADA

17 [3] ABDI: visão estratégica, estrutura e atuação

18 VISÃO ESTRATÉGICA Indústria ameaçada “por baixo” pela concorrência
de produtores que se apóiam em baixos salários e “por cima” por produtores que têm alto potencial de inovação e criação de produtos e serviços

19 VISÃO ESTRATÉGICA Mudança do patamar da indústria pela inovação e
diferenciação de produtos e serviços, com inserção e reconhecimento nos principais mercados do mundo

20 AGENDA ESTRATÉGICA DA INDÚSTRIA Visão de Visão de Presente Futuro
AUMENTAR A CAPACIDADE INOVADORA DAS EMPRESAS Visão de Futuro Indústria ameaçada “por baixo” pela concorrência de produtores que se apóiam em baixos salários e “por cima” por produtores que têm alto potencial de inovação e criação de produtos e serviços. Restrições ao Desenvolvimento Industrial, Tecnológico e de Comércio Exterior Mudança do patamar da indústria pela inovação e diferenciação de produtos e serviços, com inserção e reconhecimento nos principais mercados do mundo. FORTALECER E EXPANDIR A BASE INDUSTRIAL BRASILEIRA

21 VISÃO GERAL DA ESTRATÉGIA
FINANCIAMENTO PARA A ATIVIDADE PRODUTIVA CARGA TRIBUTÁRIA INFRA- ESTRUTURA MARCOS REGULATÓRIOS EDUCAÇÃO Visão de Presente Visão de Futuro AUMENTAR A CAPACIDADE INOVADORA DAS EMPRESAS Indústria ameaçada “por baixo” pela concorrência de produtores que se apóiam em baixos salários e “por cima” por produtores que têm alto potencial de inovação e criação de produtos e serviços. Mudança do patamar da indústria pela inovação e diferenciação de produtos e serviços, com inserção e reconhecimento nos principais mercados do mundo. Restrições ao Desenvolvimento Industrial, Tecnológico e de Comércio Exterior FORTALECER E EXPANDIR A BASE INDUSTRIAL BRASILEIRA Desafio 1: FORTALECER AS CADEIAS PRODUTIVAS Desafio 2: FORTALECER APLs E A ESTRUTURA PRODUTIVA REGIONAL Desafio 3: INSERÇÃO INTERNACIONAL ATIVA Desafio 5: DESENVOLVER CULTURA E FORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO Desafio 6: DESENVOLVER INSTRUMENTOS DE POLÍTICAS DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO (P,D&I) Desafio 4: APOIAR O DESENVOLVIMENTO E OS PROCESSOS DE INOVAÇÃO NAS OPÇÕES ESTRATÉGICAS E NAS ATIVIDADES PORTADORAS DE FUTURO

22 MODELO DE ATUAÇÃO DA ABDI
GERÊNCIA GERAL ENFOQUE NAS OPÇÕES ESTRATÉGICAS E ATIVIDADES PORTADORAS DE FUTURO ASSESSORIA DE ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL AGENDA DAS RESTRIÇÕES CAMPO DE IMPLEMENTAÇÃO DA AGENDA ESTRATÉGICA DA ABDI AUMENTAR A CAPACIDADE INOVADORA DAS EMPRESAS FORTALECER E EXPANDIR A BASE INDUSTRIAL BRASILEIRA Restrições ao Desenvolvimento Industrial, Tecnológico e de Comércio Exterior PRESIDENTE DIRETORIA DE INOVAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL AGENDA DA INOVAÇÃO AGENDA DA MODERNIZAÇÃO

23 site da ABDI: www.abdi.com.br
Muito obrigada! Adriana Diaféria site da ABDI:


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