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Diretor da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial

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Apresentação em tema: "Diretor da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial"— Transcrição da apresentação:

1 Diretor da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial
Talentos para a Inovação Evando Mirra de Paula e Silva Diretor da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial

2 Inovação Uma cultura da Inovação
Introdução de um novo processo ou produto na prática social. “novo”: radicalmente novo ou modificação substantiva de produto / processo existente Uma cultura da Inovação E sobre a areia sobre a cal e sobre a pedra escrevo: nesta manhã eu recomeço o mundo. Sophia de Mello Breyner Andresen

3 “ O conhecimento é a nova forma de riqueza das nações ”
Science, Technology and Industry Outlook – OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico): Investimentos crescentes em conhecimento são a chave do desempenho econômico e de ganhos no campo social, e estão associados à emergência de uma sociedade mais interconectada (networked), onde criação e aplicação do conhecimento tornam- se cada vez mais colaborativos. A inovação responde por ~ 50% do crescimento econômico dos países industrializados.

4 Iniciativas Para a Inovação
International Council for Science: só pelo planejamento e implementação de uma política nacional de inovação as economias são sustentavelmente competitivas. 日本国

5 CNDI Iniciativa Nacional de Inovação Missão: Objetivo geral:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial Secretaria Executiva do CNDI Missão: Promover o desenvolvimento industrial e tecnológico brasileiro, por meio do aumento da competitividade e da inovação Objetivo geral: Articular e promover a execução da PITCE em interação com os diversos órgãos públicos e com a iniciativa privada

6 ABDI – Eixos de Atuação

7 Política industrial brasileira: PITCE
Modernização industrial, com ênfase setorial Inovação e desenvolvimento tecnológico Mudança do patamar competitivo da indústria brasileira

8 PITCE: três planos Linhas de ação horizontais Opções estratégicas
Inovação e desenvolvimento tecnológico Inserção externa Modernização industrial Ambiente institucional/capacidade e escala produtiva Opções estratégicas Semicondutores (aplicação específica), software, bens de capital, fármacos e medicamentos Áreas portadoras de futuro Biotecnologia, nanotecnologia, biomassa e energias renováveis

9 Programa Estratégico Setorial - PES
Estudos prospectivos, ações transformadoras e rotas tecnológicas para Plano Estratégico Setorial visando o aumento da competitividade do setor. Aeroespacial Automobilístico Automação Industrial Calçados Cosméticos Equipamentos Médicos e Odontológicos Frutas Processadas Fármacos e Medicamentos Móveis Plásticos Têxtil / Confecção

10 Exemplo PES: Cosméticos
Brasil: empresas de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos; 15 de grande porte: 72% do faturamento. Crescimento médio de 10,7%/a nos últimos 5 anos; Mercado mundial: 40 [20 desodorantes, 20 produtos infantis, 30 produtos p/cabelo e perfumaria; 40 higiene oral; 50 banho; 70 cosméticos cores; 80 proteção solar]. Objetivo: mudança de patamar por inovação / diferenciação de produtos e serviços de apoio à produção; rotas tecnológicas. Linhas de ação: diagnóstico empresarial e planejamento estratégico; regularização sanitária; boas práticas de fabricação e laboratoriais; produção limpa; gestão empresarial; meio ambiente; uso sustentável da biodiversidade brasileira; inovação de processos e produtos; capacitação em temas de demanda das empresas. Prazo de execução: 24 meses.

11 Iniciativas Nacionais: Como acontecem ?
VISÃO INFRA-ESTRUTURA FINANCIAMENTO/ SUSTENTAÇÃO TALENTOS IMPLANTAÇÃO NACIONAL / PILOTOS, EXPERIMENTOS

12 Ambiente para Iniciativa Nacional de Inovação
Dimensão humana da inovação: criação do conhecimento; educação; treinamento; apoio à mão-de-obra. Talentos Dimensão financeira da inovação: investimento em P&D; apoio ao empreendedorismo e empreendimentos de risco; promoção de estratégias de inovação de longo prazo. Investi- mento Estruturas físicas e políticas que apóiam os inovadores: redes de informação, transporte, saúde e energia; proteção à propr. intelectual; regulação de negócios; estruturas para colaboração entre os stakeholders de inovação. Infra- Estrutura Elementos essenciais para a inserção das inovações no mercado: tecnologias-chave para aplicações comerciais; cadeias produtivas; redução das barreiras de entrada Mercado ¹ Conforme a National Innovation Initiative, dos Estados Unidos.

13 INI – Talentos para Inovação
Objetivo: articular academia, empresas e governo para a definição de uma agenda estratégica; consolidar base de cientistas e engenheiros; fortalecer a pesquisa multidisciplinar e de fronteira do conhecimento; promover ações de formação de recursos humanos visando capacitação inovativa do País. Foco: trabalho inicial com as áreas da Física, Matemática, Química e Engenharias, a partir do qual será ampliado para todo o espectro do conhecimento.

14 Física: Workshop sobre “Talentos para Inovação”
Tradicionalismo e Diversificação na Formação em Física Física Teórica e Experimental Empreendedorismo Bolsas: valor e temporalidade Avaliação A comunicação entre empresas, universidades e institutos de pesquisa Diferentes formas de interação Recursos Financeiros e Institucionais

15 The Potential of Transdisciplinarity Helga Nowotny © 2004 interdisciplines
A pesquisa contemporânea é realizada cada vez mais em um contexto de solução de problemas Múltiplos atores aportam uma heterogeneidade essencial de habilidades e de expertise Gera-se assim um fórum que fornece novo foco para o empreendimento intelectual O processo trás diferentes grupos sociais, portadores da questão: o que vocês têm feito por nós? Agrega valor na busca de um produto melhor, da produção de conhecimento de mais qualidade

16 Convergência Tecnológica “NBIC” (nano-bio-info-cogno)
Nanotecnologia Biotecnologia Tecnologias da informação e comunicação  incluindo computação e telecomunicação Ciências cognitivas  incluindo a neurociência Nano Info Bio Cogno

17 Mudanças na Governança de C&T: múltiplos parceiros e interesse público
Opinião pública Complexidade das interações (locais, nacionais e internacionais) entre instituições de ensino e pesquisa, governo, empresas e indivíduos. Fortalecimento da colaboração, formação de redes, fluxo de conhecimento entre organizações, empresas e instituições de pesquisa, mudanças institucionais. Cooperação Universidade – Institutos de Pesquisa – Empresas que respeite os distintos interesses e objetivos.

18 C&T: a opinião do cidadão conta ...

19 Inovação: terreno de incertezas e clima de controvérsia

20 A Construção na Controvérsia
A pluralidade de visões não constitui um problema; pelo contrário, é parte da solução. É necessário identificar os conflitos e aprender a construir coletivamente visões convergentes. Eu não espero pelo dia em que todos os homens concordem. Apenas sei de diversas harmonias bonitas possíveis sem Juízo Final. Caetano Veloso

21 “Ainda não estamos habituados com o mundo Nascer é muito comprido.”
(Murilo Mendes)


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