1º SEMINÁRIO DO I2 BRASIL – INSTITUTO PRÓ-INOVAÇÃO

Apresentação em tema: "1º SEMINÁRIO DO I2 BRASIL – INSTITUTO PRÓ-INOVAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 1º SEMINÁRIO DO I2 BRASIL – INSTITUTO PRÓ-INOVAÇÃO
A Inovação no Contexto do Desenvolvimento Nacional NELSON BRASIL DE OLIVEIRA, vice-presidente da ABIFINA – Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades

2 PROGRESSO TECNOLÓGICO
NOV/2005 PROGRESSO TECNOLÓGICO MALTHUS - ENSAIO SOBRE A POPULAÇÃO (SÉC. XVIII) Crescimento populacional maior que o da produção REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (SÉC. XIX) Impediu o desfecho previsto por Malthus via acumulação do capital e progresso técnico. JOSEPH SCHUMPETER (SÉC. XX) Inovação e crescimento do produto

3 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA CONCEITOS BÁSICOS
Inovação tecnológica é mais do que simplesmente criar uma nova idéia: é colocá-la em uso. Disso decorre a possibilidade da apropriação privada de bens e processos produtivos (patentes). Patente industrial: incentivo econômico à inovação mas com obrigações e limites. Inovação tecnológica: atividade centrada na empresa, que atende necessidades de mercado.

4 A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E O REGISTRO DE PATENTES - I

5 A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E O REGISTRO DE PATENTES - II

6 PROMOVER A INOVAÇÃO NOV/2005 a inovação tecnológica é realizada no ambiente empresarial, ainda que suportado em centros p&d. a ação do governo deve ser indireta, essencialmente dedicada à criação de incentivos para atividades produtivas em áreas estratégicas. é requerida uma estabilidade nas regras do governo , em política de estado soberano. quando o mercado não se sensibiliza, ou é indiferente a tais estímulos, cabe a ação direta do estado.

7 NOV/2005 SIGNIFICADO ECONÔMICO DA QUÍMICA FINA DENTRO DA INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA

8 NOV/2005 O QUE É QUÍMICA FINA

9 CARACTERIZAÇÃO DA QUÍMICA FINA
NOV/2005 CARACTERIZAÇÃO DA QUÍMICA FINA ORGÂNICOS Petroquímica ou Biomassa INTERMEDIÁRIOS DE SÍNTESE INTERMEDIÁRIOS DE USO OU DE PERFORMANCE Fármacos ou Produtos Técnicos MEDICAMENTOS AGROQUÍMICOS INORGÂNICOS Sintéticos ou Minerais Extrativos ADITIVOS CATALISADORES

10 BREVE HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DO SETOR
NOV/2005 BREVE HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DO SETOR PRÉ-CDI (antes 70’s) PÓS-CDI (anos 80’s): P.I. 04/84 CEME CODET FINEP/BNDES NORQUISA

11 RESULTADO DA ABERTURA COMERCIAL COM APRECIAÇÃO CAMBIAL (1/2)
NOV/2005 RESULTADO DA ABERTURA COMERCIAL COM APRECIAÇÃO CAMBIAL (1/2)

12 RESULTADO DA ABERTURA COMERCIAL COM APRECIAÇÃO CAMBIAL (2/2)

13 PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO
MODELO ANTERIOR Substituição de importações MODELO ATUAL Inserção competitiva no mercado internacional via inovação tecnológica MECANISMO Políticas Públicas: industrial, tecnológica e de comércio exterior articuladas

14 DADOS ECONÔMICOS DA QUÍMICA FINA
ESPECIALIDADES E PRINCÍPIOS ATIVOS: Faturamento e Comércio Exterior INTERMEDIÁRIOS DE SÍNTESE: Comércio Exterior

15 NOV/2005 IMPORTAÇÕES

16 NOV/2005 FATURAMENTO

17 EXPORTAÇÕES

18 DÉFICIT BALANÇO COMERCIAL
NOV/2005 DÉFICIT BALANÇO COMERCIAL

19 COMÉRCIO EXTERNO DE INTERMEDIÁRIOS PARA QUÍMICA FINA
NOV/2005 COMÉRCIO EXTERNO DE INTERMEDIÁRIOS PARA QUÍMICA FINA

20 A ENTIDADE A ABIFINA foi fundada em 18 de junho de 1986
NOV/2005 A ABIFINA foi fundada em 18 de junho de 1986 Tem por objetivo apoiar o desenvolvimento tecnológico e industrial competitivo das empresas que fabriquem produtos da química fina no Brasil A ENTIDADE

21 NOV/2005 ÁREA DE ATUAÇÃO A ABIFINA se propõe a atuar como porta-voz de indústrias brasileiras que atuam nas seguintes áreas: Intermediários de síntese para química fina; Princípios ativos e suas especialidades, tais como: medicamentos (inclusive fitoterápicos); defensivos agrícolas; defensivos animais; catalisadores e aditivos; corantes; vacinas e produtos de performance em geral.

22 NOV/2005

23 AV. CHURCHILL, 129 GRUPO 1101/1102 – CENTRO
NOV/2005 CONTATO COM A ENTIDADE AV. CHURCHILL, 129 GRUPO 1101/1102 – CENTRO RIO DE JANEIRO – RJ CEP  (21) – TELEFAX