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Sistemas de Telecomunicações III

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Apresentação em tema: "Sistemas de Telecomunicações III"— Transcrição da apresentação:

1 Sistemas de Telecomunicações III
UMTS Universal Mobile Telecommunications System INTRODUÇÃO Dezembro 1999

2 Sistemas de Telecomunicações III
S-UMTS - Introdução “In order to obtain fast availability of UMTS services on a global basis, the satellite segment of UMTS will play a pioneer role offering fast access to a basic set of UMTS services anywhere on the globe.” "UMTS - enabling the global mass market for mobile multimedia" Sistemas de Telecomunicações III

3 Sistemas de Telecomunicações III
UMTS - Previsões Número de Subscritores Celulares por Região Estima-se que no ano 2010 se atinja os 2 Biliões de utilizadores Sistemas de Telecomunicações III

4 UMTS - A Próxima Geração em Comunicações Móveis
A cobertura oferecida pela Terceira Geração irá ser a nível Global em casa dos utilizadores no trabalho na rua e áreas urbanas meios rurais e zonas remotas espalhadas pelo mundo As licenças de utilização em alguns países já foram atribuídas, estando previsto o arranque comercial do sistema em 2002 Sistemas de Telecomunicações III

5 UMTS - A Próxima Geração em Comunicações Móveis
Crescimento do Número de Subscritores de Vários Sistemas O rápido crescimento das redes móveis irá ultrapassar a rede fixa dentro de poucos anos. Sistemas de Telecomunicações III

6 UMTS - Um mundo de Oportunidades
As vantagens da tecnologia UMTS são enormes: Vantagens para os utilizadores Serviços úteis, terminais de fácil utilização Ligação de alta velocidade onde se paga apenas o tráfego (ligação permanente) Gestão de tráfego (esquema de prioridades entre serviços) Benefícios económicos Reaproveitamento da infra-estrutura existente Oportunidade de mercado anual representa cerca de 100 biliões de dólares (serviços e venda de terminais) Sistemas de Telecomunicações III

7 UMTS - Um mundo de Oportunidades (cont.)
Novos e melhores serviços Desenvolvimentos da Internet e Intranets permitem a criação de imensos serviços, onde a tecnologia móvel existente não dá resposta Serviços de Multimédia e outros de largura de banda elevada Comercio electrónico irá ser a nível global Tele-trabalho será uma realidade crescente Controlo de sistemas em casa remotamente Funciona como divertimento Vídeo nos dois sentidos (vídeo conferencia) Jogos de computador por rede Sistemas de Telecomunicações III

8 UMTS - Um mundo de Oportunidades (cont.)
Exemplo de um Terminal UMTS Os terminais irão ter muitas formas e funcionalidades especificas Sistemas de Telecomunicações III

9 UMTS - Um mundo de Oportunidades (cont.)
A Cobertura é Universal => Total Mobilidade Os utilizadores poderão migrar entre as várias redes terrestres e por satélite com a mínima interrupção. Sistemas de Telecomunicações III

10 UMTS - Um mundo de Oportunidades (cont.)
Inovação Ilimitada Ao contrário da Segunda Geração onde os serviços têm uma especificação precisa, o UMTS tem uma visão de criação de uma plataforma onde se introduzem serviços inovadores “ O potencial do UMTS no futuro é apenas limitado pela imaginação” No UMTS Forum participam: Fabricantes, operadores, institutos de I&D e entidades governamentais As especificações técnicas estão a ser desenvolvidas por 3GPP (3rd Generation Partnership Project) cooperação entre as 6 maiores organizações de standards Sistemas de Telecomunicações III

11 UMTS - Espectro (Recomendações)
O espectro identificado para UMTS/IMT-2000 para os serviços Terrestres e de Satélite tem que estar disponível até ao ano 2002 de acordo com o mercado Para a rede terrestre foi calculado 582 MHz de largura de banda Para ambientes urbanos é necessário mais 187 MHz pelo ano 2010 Para o serviço por satélite: Até ao ano *123 MHz e no ano *145 MHz estando previsto ainda outros bandas de frequência Sistemas de Telecomunicações III

12 Sistemas de Telecomunicações III
UMTS para o utilizador... O UMTS está a ser concebido para funcionar a nível global, compreendendo redes terrestres e redes por satélite. Terminais multi-modo, multi-banda podem até usar as redes de 2ª geração para serviços “básicos”. Possibilidade de usar todos o tipo de rede: redes privadas (redes fixas) pico células; micro células; redes públicas macro células (rede de 2ª geração) rede via satélite Sistemas de Telecomunicações III

13 Sistemas de Telecomunicações III
UMTS - Na Europa Sistemas de Telecomunicações III

14 UMTS - Espectro “reservado” nas várias regiões do Globo
Sistemas de Telecomunicações III

15 UMTS - Previsões para a Europa ...
Previsões para o ano 2005: Para o Mercado móvel: Utilizadores : milhões Rendimento pelo Serviço: 104 biliões ECU por ano Tráfego: milhões Mbyte/mês 32 Mbyte/uti/mês Penetração: 52 % Para o segmento móvel de multimédia: Utilizadores : 32 milhões Rendimento pelo Serviço: 24 biliões ECU + 10 biliões de pelos terminais. Tráfego: milhões Mbyte/mês Mbyte/uti./mês Penetração: 8 % Sistemas de Telecomunicações III

16 UMTS - Mercado para os Satélites
Estima-se que menos de 20 %da área Mundial esteja coberta pelas redes terrestres. Serão os satélites a assegurar a cobertura mundial As diferenças de preços entre redes terrestres e via satélite pensa-se que se irão manter Sistemas de Telecomunicações III

17 UMTS - Calculo de Espectro Necessário
O calculo do espectro necessário é baseado em: Previsões de mercado e penetração Potencial tráfego gerado por utilizador Características de Serviço e Tráfego Características da infra-estrutura 1º achar o número de utilizadores por km2 por cada classe de serviço (Centro de negócios; Urbano; Suburbano; Rural; etc) Multiplicar pela taxa de penetração Cada serviço em ambientes diferentes gera relações particulares de (chamadas / hora) sendo a duração dessas mesmas chamadas e do débito binário também diferentes. Obtendo-se a relação (kbit/hora/km2), sendo necessário aumentar esta relação devido ao overhead da sinalização (retries de pacotes) Sistemas de Telecomunicações III

18 UMTS - Calculo de Espectro Necessário (cont.)
Sistemas de Telecomunicações III

19 UMTS - Calculo de Espectro Necessário (cont.)
- CarriedTraffic é um parâmetro que deriva das características do GSM. A relação OfferedBitQuantity/CarriedTraffic dá uma ideia geral da utilização celular: A necessidade de espectro é dado por: O factor (km2/cell) é previamente estabelecido numa tabela onde se indica a área celular para cada tipo de ambiente. Assim para cada ambiente é possível calcular o espectro necessário. Não esquecendo das bandas de guarda assim como bandas de separação Sistemas de Telecomunicações III

20 UMTS - Características do tráfego
A tabela abaixo dá a relação entre o número total de chamadas efectuadas e o número total de subscritores BHCA (Busy Hour Call Attempt) Sistemas de Telecomunicações III

21 UMTS - Dimensão das Células
O raio das células nos centros de negócios pode rondar os 75 metros de 2005 a 2010 Em ambientes urbanos o raio médio das células ronda os 700 pelo ano 2005 e os 600 m no ano 2010 Neste tipo de ambiente o raio da célula pode variar dos 300 m a 1 km Sistemas de Telecomunicações III

22 UMTS - Totais para as redes terrestres
No futuro após o ano 2010 os índices de penetração não irão estabilizar, contudo a necessidade de largura de banda irá aumentar devido a novos serviços. Nota 1: Inclui o espectro de 2ª Geração Nota 2: Bandas de guarda e acessos a múltiplos operadores são contemplados Sistemas de Telecomunicações III

23 UMTS - Previsões de ocupação de espectro
Sistemas de Telecomunicações III

24 UMTS para Satélites (Necessidades de Espectro)
Analogamente às redes Terrestres o cálculo de tráfego é feito em função dos ambientes geográficos e dos serviços O procedimento para se estimar o espectro é o seguinte: Onde: Cy - total de tráfego em Milhões de Mbytes fB - parte do tráfego ocorrido na hora de ponta Rb - Tráfego na hora de ponta em Mbit/s Aplicando um factor de correcção fBO que relaciona o débito binário a cada serviço e ambiente, corrigindo assim Rb. Sistemas de Telecomunicações III

25 UMTS para Satélites (Necessidades de Espectro)
O número de portadoras necessárias para transportar todo o tráfego é o seguinte: Onde: Rc - débito binário em Kbit/s (144 kbps) por portadora fD - é a redução em capacidade que pode ser tolerada devido a atraso fC - é o número de feixes de satélites a cobrir a área A largura de banda das portadoras é a seguinte: Onde: Bc - é a largura de banda da portadora em KHz O somatório de todos os serviços e ambientes dá o total de espectro necessário Sistemas de Telecomunicações III

26 UMTS para Satélites (Necessidades de Espectro)
Sistemas de Telecomunicações III

27 UMTS para Satélites - Largura de banda
A tabela seguinte faz o comparativo das larguras de banda entre sistemas móveis não UMTS com sistemas móveis UMTS e entre dois sistemas que compreendem zonas geográficas em particular. Sistemas de Telecomunicações III

28 UMTS para Satélites - Espectro (Global Hot Spot)
Sistemas de Telecomunicações III

29 UMTS para Satélites - Espectro (Europe EU15)
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30 UMTS - Utilização do Espectro
A figura seguinte mostra a “visão” da utilização do espectro em países com características especificas. Sistemas de Telecomunicações III

31 UMTS - Utilização do Espectro
A figura seguinte mostra as bandas onde a tecnologia irá operar. Sistemas de Telecomunicações III

32 UMTS - Calculo de Espectro para MSS
Assume-se que os sistemas que actualmente operam irão continuar a operar em simultâneo, mas como o tráfego gerado por estes sistemas é relativamente baixo ele é ignorado. As previsões de tráfego foram baseados em dados fornecidos pela Inmarsat e por outros estudos sendo separadas em dois tipos de terminais: terminais multimédia com vários serviços terminais apenas para voz e dados de baixo ritmo Projecções indicam que 6% do tráfego de MM e 12% de tráfego não MM será gerado pelos 15 países da UE. Sistemas de Telecomunicações III

33 UMTS - Calculo de Espectro para MSS
Foram identificados 12 ambientes de tráfego diferentes Terminais em meios rurais transportados a pé; em veículos (camiões, comboios, autocarros e automóveis); fixos Remotos a pé; em veículos; fixos Marítimo Off-shore (todo o tipo de barcos que operam junto da costa) Marítimo Deep sea (todo o tipo de barcos que operam longe da costa Aeronáutica (privada ou não) Aeronáutica (passageiros) Estações base que possuem links com satélites Zonas cobertas por redes terrestres UMTS/IMT-2000 Sistemas de Telecomunicações III

34 UMTS - Calculo de Espectro para MSS
A tabela seguinte mostra as projecções de tráfego Sistemas de Telecomunicações III

35 UMTS - Plataforma da Tecnologia (Sistema Aberto)
Customer Service PSTN STP Message Center Voice Mail Activated Dialing Support Systems Other Cellular & PCS Systems and Networks Billing System MSC Local, Regional & National Operations Centers OTA Serv. Prov. Data Networks Fraud Mgmt Data/Fax Store & Forward Standard Air Interfaces IWF Standard Data Interfaces Open Systems Innovations Base Station Interfaces Intelligent Network Standard Network Interfaces Sistemas de Telecomunicações III

36 UMTS - Wideband Direct-Sequence CDMA (WCDMA)
Este sistema oferece: Alta diversidade de frequência e elevados débitos binários Uma camada física flexível para implementação dos serviços UMTS, suportando uma elevada gama de débitos binários Compatibilidade com GSM (handovers) Suporta facilidades de adaptação a antenas adaptativas e a detecção de multi-utilizador no futuro Sistemas de Telecomunicações III

37 Sistemas de Telecomunicações III
UMTS - WCDMA Vantagens de WCDMA: Melhor cobertura e capacidade devido a melhorias nos “link’s” Reutilização “single-cell” Único recurso partilhado => Potência (se um “link” dum utilizador melhora então podemos baixar a potência, beneficiando todos os outros utilizadores Diversidade da antena em downlink Pode ser usada nos terminais móveis melhorando o sinal em 3 dB, não sendo no entanto fundamental Sistemas de Telecomunicações III

38 Sistemas de Telecomunicações III
UMTS - WCDMA (cont.) Diversidade no transmissor Transmissões ortogonais, onde se transmite os mesmos dados em antenas diferentes, usado em downlink onde se consegue ganhos de qualidade e capacidade sem aumentar a complexidade do terminal móvel Antenas adaptativas Substanciais melhorias na cobertura e capacidade do sistema estando já previsto nas tramas (camada física) os “pilot bits” em downlik e uplink Suporta ODMA (Opportunity Driven Multiple Access) ODMA é um protocolo inteligente de encaminhamento das ligações por outros móveis Sistemas de Telecomunicações III

39 UMTS - Descrição do Sistema WCDMA
Estrutura do canal físico: Dedicated Physical Data Channel (DPDCH) Usado para transportar dados da camada 2 e superiores (canais lógicos) Dedicated Physical Control Channel (DPCCH) Usado para transportar informação de controlo da camada 1 estimação de canal, comandos de controlo de potência, e informação relativa ao débito binário (dependendo do serviço e como estão multiplexados) Duração da trama 10 ms dividida em 16 slots de ms correspondendo a um período de controlo de potência Sistemas de Telecomunicações III

40 UMTS - Descrição do Sistema WCDMA
Sistemas de Telecomunicações III

41 UMTS - Descrição do Sistema WCDMA
Codificação do canal (3 classes): Serviços standard com códigos convolucionais BER=10-3 Serviços de alta qualidade (Reed-Solomon BER=10-6) Serviços específicos (reservado para outros códigos) Funções do recurso rádio Uma estação base pode receber até 80 acessos em simultâneo no burst de acesso aleatório Suporte para handover inter-frequência (operar com outras hierarquias de células) e handover entre sistemas de 2ª geração Sistemas de Telecomunicações III

42 UTRA - UMTS Terrestrial Radio Access
Capacidades: Ambiente rural Garante-se 144 kbit/s sendo o objectivo 384 kbit/s a uma velocidade máxima de 500 km/h Suburbano Garante-se 384 kbit/s sendo o objectivo 512 kbit/s a uma velocidade máxima de 120 km/h Edificios Pelo menos 2 Mbit/s a uma velocidade máxima de 10 km/h É possível débitos binários dos 100 bps a 2048 kbps com uma granularidade de 100 bps Sistemas de Telecomunicações III

43 UTRA - UMTS Terrestrial Radio Access
Handover: Transparência ao utilizador entre células do mesmo operador o mesmo não se passa entre operadores ou acesso a redes Existem 2 tipos de handover handover entre células usando a mesma frequência (intra-RF HO) handover entre células ou sistemas (inter-RF HO) Handover entre sistemas (UMTS - GSM) Depende do tipo de implementação dos terminais multi-mode Se possuir receptor duplo é “fácil” se não então estamos perante um “hard handover” (partilha de receptor) Sistemas de Telecomunicações III

44 UTRA - UMTS Terrestrial Radio Access
Planeamento: Em sistemas como GSM apenas se definiu um critério de qualidade para a relação C/I no serviço de voz UMTS suporta uma variedade de serviços que por si só exigem critérios de qualidade diferentes Os serviços são caracterizados por: débito binário, atraso e pela probabilidade de erro de bit Uma nova “dimensão” no planeamento rádio surge para suportar cobertura aos utilizadores dos vários serviços com características diferentes podemos dizer que temos várias formas de cobertura? Sistemas de Telecomunicações III

45 UTRA - UMTS Terrestrial Radio Access
Utilização eficiente do espectro: Eficiência espectral para o serviço de voz a eficiência é superior à do GSM para serviços com débitos binários elevados temos também eficiências espectrais elevadas Assimetria variável (uplink / downlink) pode ser em frequência, tempo ou no domínio dos códigos Utilização do espectro O espectro poderá ser mesmo partilhado por vários operadores (em estudo) Capacidade / Cobertura Facilidade em colocar novas células de forma a aumentar a capacidade Sistemas de Telecomunicações III

46 UTRA - UMTS Terrestrial Radio Access
Complexidade / Custo: Terminal Móvel Existiram vários tipos de terminais que irão ser dedicados a vários serviços com variadas capacidades e custos, satisfazendo vários utilizadores Rede É possível reutilizar os “sites” do GSM-1800 uma vez que o planeamento feito não é muito diferente para UMTS, dado que a banda é aproximadamente a mesma Pode-se usar muitos sectores para aumentar a capacidade, sendo isto possível porque é utilizado um padrão de reutilização de frequência de 1 Sistemas de Telecomunicações III

47 WCDMA Estrutura dos Canais lógicos
Canais de Controlo (Commom Control Channels) BCCH (Broadcast Control Channel) DL Ponto para multiponto (informação do sistema ou da célula) FACH (Forward Access Channel) DL É usado com informação de controlo para o terminal móvel quando se conhece a localização do móvel (pode ser usado para enviar mensagens curtas ao utilizador) PCH (Paging Channel) DL É usado com informação de controlo para o terminal móvel quando não se conhece a localização do móvel RACH (Random Access Channel) UL É usado com informação de controlo do terminal móvel para a estação base Sistemas de Telecomunicações III

48 WCDMA Estrutura dos Canais Físicos
Canais Dedicados (Dedicated Channels) DCCH (Dedicated Control Channel) DL e UL Troca de informação de controlo entre o móvel e a estação base DTCH (Dedicated Traffic Channel) DL e ou UL É usado para trocar dados entre o terminal móvel e a estação base Sistemas de Telecomunicações III

49 WCDMA Funções do Canal Rádio - Acesso aleatório
Estrutura do burst de acesso aleatório consiste em 2 partes Células vizinhas usam códigos de preâmbulos diferentes, sendo esta informação transmitida em BCCH Preamble (16 símbolos) Data (16 bit) Identificação da estação móvel (ID aleatório (MS) por cada acesso) (3 bit) Informa a estação base que tipo de serviço é pretendido (pacotes, comutado, etc) (variável) Opcionalmente existe um campo de dados (envio de mensagens) (8 bit) CRC para detecção de erros Sistemas de Telecomunicações III

50 WCDMA Funções do Canal Rádio - Procedimento Acesso aleatório
A estação móvel antes de executar o procedimento de acesso faz o seguinte: Adquire sincronização da estação base pretendida Obtém informação acerca do preâmbulo de acesso aleatório a partir de BCCH Estima a atenuação em uplink com base no nível de potência recebido, de forma a decidir o nível de potência a transmitir o burst (as condições de recepção na E.B. são também difundidas no BCCH) Transmite o burst de acesso aleatório com um offset temporal de n*2 ms (n=0..4) relativamente ao limite da frame recebida (n é escolhido aleatoriamente em cada tentativa de acesso) Sistemas de Telecomunicações III

51 WCDMA Funções do Canal Rádio - Procedimento Acesso aleatório
A estação base após a recepção do burst de acesso aleatório responde com a mensagem de Access Grant no canal FACH, caso o pedido seja para obtenção de um canal dedicado segue na mensagem informação relativa ao(s) canal(s) físico(s) livre(s). Logo após a passagem da estação móvel para o canal indicado anteriormente, imediatamente se inicia as funções de controlo de potência da ligação Sistemas de Telecomunicações III

52 WCDMA Funções do Canal Rádio - Controlo de Potência
Controlo de potência em Uplink Tem como objectivo manter SIR (Signal-to-Interference Ratio) dentro de um dado limite A estação base deve calcular a potência recebida e o nível de interferência, com base nestes parâmetros define os seguintes comandos TPC: SIRest > SIRtarget,DL ->TPC command = “down” SIRest < SIRtarget,DL ->TPC command = “up” A estação móvel ao receber estes comandos ajusta a sua potência em saltos de TPC dB sendo este um parâmetro diferente entre células (no caso de handover o salto é dilatado) Sistemas de Telecomunicações III

53 WCDMA Funções do Canal Rádio - Controlo de Potência
Controlo de potência em Downlink Tem como objectivo manter SIR (Signal-to-Interference Ratio) dentro de um dado limite A estação móvel deve calcular a potência recebida e o nível de interferência, com base nestes parâmetros define os seguintes comandos TPC: SIRest > SIRtarget,DL ->TPC command = “down” SIRest < SIRtarget,DL ->TPC command = “up” A estação base ao receber estes comandos ajusta a sua potência em saltos de TPC dB sendo este um parâmetro diferente entre células Sistemas de Telecomunicações III

54 WCDMA Funções do Canal Rádio - Busca de célula
No inicio o móvel procura a célula que oferece melhor sinal Após o passo anterior, determina o “scrambling code” e sincroniza-se com a frame da estação base seleccionada Este processo usa o canal de sincronização SCH Sistemas de Telecomunicações III

55 WCDMA Comutação de Pacotes
Devido às características do tráfego de pacotes (dimensão dos pacotes e sua intensidade variável) usa-se dual-mode packet-transmission Canal comum (débito fixo) Usado para envio de pequenos pacotes que são colocados directamente no burst de acesso aleatório evitando overhead’s e o protocolo necessário a estabelecer um canal dedicado Canal dedicado Neste modo, um pedido (via canal de acesso aleatório) de canal dedicado é feito É realizado controlo de potência em circuito fechado Podendo ser usado para transmitir apenas um pacote ou uma sequência de pacotes Sistemas de Telecomunicações III

56 WCDMA Comutação de Pacotes
Transmissão de apenas um pacote É usado para transmissão de pacotes grandes e pouco frequentes No acesso inicial (Random Access) está contida a informação da dimensão do pacote a transmitir A rede pode responder de 2 formas: Um curto ACK na altura em que o móvel pode transmitir, sendo enviada informação relativa ao formato e débito Com um ACK imediato onde se informa quando se pode transmitir Sistemas de Telecomunicações III

57 WCDMA Comutação de Pacotes
Transmissão de multi-pacote É pedido um canal dedicado Neste canal são enviados pacotes de dimensão reduzida sem qualquer “sincronização temporal” Para os pacotes de dimensão elevada deve ser feito um pedido à rede, sendo o processo em tudo idêntico ao de transmissão de um pacote apenas Sistemas de Telecomunicações III

58 WCDMA Camada 2 -Data Link Control (DLC)
A camada 2 é constituída por 2 sub-camadas LLC (Logical Link Control) Várias instancias de software executam os vários protocolos (LLCi) MAC (Medium Access Control) A principal responsabilidade desta sub-camada é multiplexar os vários canais lógicos na camada física Fornece diferentes débitos binários com QoS apropriados no mesmo canal físico Sistemas de Telecomunicações III

59 WCDMA Suporte de TDD (Time Division Duplex)
No modo TDD tanto a recepção e a transmissão são partilhadas pela mesma frequência, tenta-se que TDD e FDD sejam semelhantes de forma a simplificar os terminais dual-mode TDD/FDD Sistemas de Telecomunicações III

60 WCDMA - TDD - Estrutura da Trama
No modo TDD a estrutura da trama é baseada no modo FDD visto anteriormente Em TDD cada slot de ms é usado alternadamente para Rx e Tx Sistemas de Telecomunicações III

61 WCDMA - TDD - Estrutura da Trama
No modo TDD também existe outra forma de funcionamento: Consiste em dois blocos, de transmissão e de recepção Esta configuração adapta-se bem a serviços assimétricos Sistemas de Telecomunicações III

62 Sistemas de Telecomunicações III
WCDMA - TDD - Vantagens Devido à alta correlação entre a transmissão e recepção o modo TDD oferece várias formas de melhorar o sistema e simplificar o terminal Open loop power control Base Station transmit antenna selection Pre-RAKE combining diversity Adaptive Antennas Sistemas de Telecomunicações III

63 WCDMA/ODMA (Opportunity Driven Multiple Access)
A plataforma WCDMA para alem de ser desenhada para suportar vários tipos de serviços também suporta ODMA O que é ODMA? É um protocolo inteligente que permite estender a cobertura encaminhado a informação por outros móveis Para além de potencialmente aumentar a cobertura e a flexibilidade do sistema, vai baixar a interferência celular devido a necessidades de potência inferiores Sistemas de Telecomunicações III

64 Sistemas de Telecomunicações III
WCDMA/ODMA - Conceito O principio: ODMA é um mecanismo que maximiza o potencial de uma comunicação. Isto é conseguido distribuindo inteligência pelos nós de comunicação fornecendo vários caminhos entre eles. Os nós inteligentes analisam as suas opções de comunicações e exploram a oportunidade óptima. A prática: ODMA é um protocolo que assenta num sub-sistema rádio que suporta encaminhamento. O protocolo resolve dificuldades rádio numa sequência de tentativas, que lhe permite obter um link de baixa potência. Sistemas de Telecomunicações III

65 WCDMA/ODMA - Introdução
Sistemas de Telecomunicações III

66 WCDMA/ODMA - Vantagens
Extensão de cobertura com débitos binários de 144 a 384 kbps Redução da potência de transmissão “Desaparecimento de zonas mortas” Ligação a sistemas via satélite Encaminhamento por veículos Ligações directas a terminais (sistemas privados) ODMA tem que salvaguardar as seguintes premissas: A qualidade de serviço QoS não se pode degradar numa célula UMTS Não pode aumentar significativamente o custo do terminal Possibilidade de ser controlado pelo operador Sistemas de Telecomunicações III

67 WCDMA/ODMA Exemplo de WCDMA+ODMA
Sistemas de Telecomunicações III

68 WCDMA/ODMA Encaminhamento v Transmissão directa
As principais dificuldades em telecomunicações são a distancia e o débito binário, não sendo conveniente aumentar a potência devido a interferência causada e dificuldades inerentes nos terminais A técnica ODMA de encaminhamento tem um potencial beneficio Considere-se LOSS(dB)= log(D) d - km Com o aumento dos nós de relay a atenuação baixa significativamente NOTA: Exemplo para 1 km Sistemas de Telecomunicações III

69 WCDMA/ODMA Exemplo de ODMA
Apenas com dois nós pelo caminho chega-se a melhorar a atenuação em 30 dB! Sistemas de Telecomunicações III

70 WCDMA/ODMA - Probabilidade de Falha V Número de nós
Probabilidade de falha para vários caminhos e melhorias de atenuação Sistemas de Telecomunicações III

71 WCDMA/ODMA - Reutilização de Recursos Rádio
A interferência tem apenas um efeito localizado Sistemas de Telecomunicações III

72 WCDMA/ODMA - Ganho de Capacidade
Que problemas podem existir junto da BTS? Sistemas de Telecomunicações III

73 WCDMA/ODMA - Canais Lógicos em ODMA
CCH - usado para transferir informação do sistema (ritmos, e banda de freq.) DCH - usado para transportar dados estando associado a um CCH Sistemas de Telecomunicações III

74 WCDMA/ODMA Como funciona?
Como se detecta uma rede ODMA? Quando um terminal se liga pela 1ª vez e não conhece os terminais que o rodeiam, “agarra-se” a um predefinido canal CCH (de ritmo mais elevado) em modo idle que é usado por todos os terminais onde se transmite (broadcast) e recebe informação do sistema ODMA Um terminal sem informação de sistema inicia uma sessão onde periodicamente transmite um pacote “probe”, este inclui a lista corrente dos terminais vizinhos, que inicialmente é vazia A estação móvel que recebe um pacote “probe” com uma lista vazia regista o móvel de origem e envia em resposta um pacote semelhante agora com uma lista de um ou mais elemento A transmissão é enviada aleatoriamente para evitar congestão Para além da informação dos terminais esta lista associa os terminais à sua potência, de forma a reunir informação necessária à decisão de encaminhamento Sistemas de Telecomunicações III

75 WCDMA/ODMA Como funciona?
O mecanismo de difusão permite criar uma lista de 5 terminais vizinhos no mínimo Se o numero mínimo de vizinhos não é conseguido dentro de um determinado tempo a potencia é aumentada repetindo o procedimento anterior, isto repete-se até se atingir o objectivo de 5 Se se atingir a potencia máxima, muda-se para um canal CCH de ritmo mais baixo… Caso se tenha obtido uma lista com muitos terminais, então sobe-se o ritmo do CCH, podendo mesmo baixar o nível da potencia de forma a obter realmente uma lista dos melhores vizinhos Sistemas de Telecomunicações III

76 WCDMA/ODMA Como funciona?
A migração de terminais entre os vários ritmos, resulta numa baixa conectividade, para ultrapassar este problema o terminal em modo idle periodicamente “vare” todos CCH (vários ritmos) de forma a responder e a actualizar as listas dos vizinhos Sistemas de Telecomunicações III

77 WCDMA/ODMA Como funciona?
A transmissão de dados pode ser feita através de um canal dedicado DCH ou até mesmo em CCH, dependendo do volume de informação a transmitir Transmissão de dados em CCH Usa-se os pacotes “probe” para transmitir pequenas mensagens de dados, estes dados não têm confirmação de recepção Transmissão de dados em DCH Cada CCH tem associado uma série de canais DCH que são usados para transmitir largos volumes de dados entre nós ODMA, seguindo informação adicional no canal DCH para controlar este mesmo canal Sistemas de Telecomunicações III

78 WCDMA/ODMA Encaminhamento de Pacotes
Estrutura de um pacote ODMA que dá suporte ao protocolo Sistemas de Telecomunicações III

79 WCDMA/ODMA Encaminhamento de Pacotes
Os vários tipos de pacotes ODMA Sistemas de Telecomunicações III

80 WCDMA/ODMA Encaminhamento de Pacotes
Ligação local, permite a um nó seleccionar o nó seguinte baseado na qualidade da ligação Sistemas de Telecomunicações III


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