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PROFA msC. taTIANE madeiro

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Apresentação em tema: "PROFA msC. taTIANE madeiro"— Transcrição da apresentação:

1 PROFA msC. taTIANE madeiro
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITÁRIOS PROFA msC. taTIANE madeiro

2 INSTALAÇÕES PREDIAIS:
As instalações prediais de esgotos sanitários destinam-se a coletar todos os despejos domésticos e industriais. Não é permitida qualquer interconexão entre os condutores dos esgotos pluviais e sanitários. Deverão ser projetadas e construídas de modo a: a - Permitir rápido escoamento dos despejos e fáceis desobstruções; b - Vedar a passagem de gases e animais das canalizações para o interior das edificações; c - Não permitir vazamento, escoamentos de gases ou formação de depósitos no interior das canalizações; d - Impedir a contaminação da água potável de consumo; e e - Permitir possíveis e futuros serviços de inspeção e desobstrução.

3 ESGOTO SANITÁRIO: Conjunto de tubulações, conexões e aparelhos destinados: a permitir o escoamento dos despejos (águas residuárias) de uma construção.

4 NBR’S INSTALAÇÕES PREDIAIS:
NBR 8160 – Instalação Predial de Esgoto Sanitário. NBR 5580 – Tubos de aço carbono, aptos para rosca. NBR 5688 – Tubos e conexões de PVC rígido para esgoto predial e ventilação –Especificação. NBR 6943 – Conexão de ferro maleável para tubulações – Classe 10 – Padronização. NBR 7229 – Construção e instalação de fossas sépticas e disposição dos efluentes finais – Procedimento. NBR 7362 – Tubos de PVC rígido de seção circular, coletores de esgotos – Especificação. NBR 8161 – Tubos e conexões de ferro fundido para esgoto e ventilação – Padronização.

5 CLASSIFICAÇÃO DOS ESGOTOS SANITÁRIOS:
Os esgotos sanitários prediais classificam-se em Primários e Secundários. São chamados Primários os esgotos aos quais têm acesso os gases provenientes da rede pública. São Secundários os esgotos aos quais não têm acesso.

6 PARTES CONSTITUINTES E FUNCIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO:
a – Canalizações para coleta e afastamento das águas servidas; b – Desconectores; e c – Canalizações para ventilação.

7 Coluna de ventilação Caixa sifonada
ESGOTO SANITÁRIO: Ramal de descarga Ramal de esgoto Coluna de ventilação Caixa sifonada Subcoletor

8 ESGOTO SANITÁRIO: COMPONENTES

9 DIMENSÕES TUBOS- ESGOTO PREDIAL:

10 MÉTODO HUNTER: O método Hunter, além de indicado pela norma é o mais utilizado para o dimensionamento das instalações prediais de esgoto sanitário e ventilações.

11 DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE ESGOTO:

12 DIMENSIONAMENTO DOS TUBOS DE QUEDA:

13 DIMENSIONAMENTO DOS SUB-COLETORES PREDIAIS:

14 DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO:

15 COMPONENTES: Ramal de descarga:
Canalização que recebe diretamente os efluentes dos aparelhos sanitários. Ramal de esgoto: Recebe os efluentes dos ramais de descarga. Subcoletor: Tubulação que recebe efluentes de um ou mais tubos de queda ou ramais de esgoto. Coletor predial: Canalização compreendida entre a última inserção de sub-coletor, ramal de esgoto ou de descarga e a rede pública, ou local de lançamento dos despejos. Tubo de queda • é canalização vertical que recebe os efluentes dos ramais de esgoto.

16 COMPONENTES: Caixa de gordura: É a caixa coletora de gorduras.
Ralo seco: Caixa dotada de grelha na parte superior, destinada a receber águas de lavagem de pisos ou de chuveiros. Ralo sifonado ou caixa sifonada: Recebe águas de lavagens de pisos e efluentes de aparelhos sanitários, exceto de bacias sanitárias (vasos). Caixa de passagem ou caixa de inspeção: Caixa destinada a permitir a inspeção e desobstruções de canalizações. Coluna de ventilação: Tubo ventilador que desenvolve através de pavimento e cuja extremidade superior é aberta á atmosfera.

17 TRAÇADO DAS INSTALAÇÕES DE ESGOTO E VENTILAÇÃO:
Princípios Básicos: a) Toda mudança de direção deve ser executada de maneira correta, através da utilização de conexões ou caixas de passagem. b) Projeto completo das instalações: plantas nas escalas (1:100 ou 1:50); detalhes (1;20); e esquema vertical (1:50). c) As canalizações embutidas não devem estar solidárias às peças estruturais de edifício (descida dos tubos de queda próximo aos pilares).

18 TRAÇADO DAS INSTALAÇÕES DE ESGOTO E VENTILAÇÃO:
Tubulações verticais no prédio: Deve-se prever traçados os mais retos possíveis e espaços adequados tais como: embutidas na parede; em colunas falsas; em paredes falsas; e outras.

19 TRAÇADO DAS INSTALAÇÕES DE ESGOTO E VENTILAÇÃO:
Paredes com tubulações embutidas: - Vantagens: Se as paredes tem função estrutural, as vigas, se existirem serão só de amarração e não serão prejudicadas com a passagem das tubulações. - Desvantagens: Se existirem vigas com função estrutural, só podem ser atravessadas se for previsto no projeto estrutural; e Se existir viga de 15cm ou menores, com função estrutural, não podem ser atravessadas pelas tubulações.

20 TRAÇADO DAS INSTALAÇÕES DE ESGOTO E VENTILAÇÃO:
Colunas Falsas: - Vantagens: Solução boa, porque a tubulação não necessita atravessar a estrutura do edifício; Facilita a manutenção, principalmente quando a coluna falsa for removível; e As tubulações podem ser fixadas em apenas alguns pontos, permitindo liberdade e movimentos em relação a estrutura. - Desvantagem: Podem prejudicar a estética.

21 TRAÇADO DAS INSTALAÇÕES DE ESGOTO E VENTILAÇÃO:
Paredes Falsas: Vantagens: Favorece a estética ; e Favorece a descida de outras tubulações. Desvantagem: Podem reduzir área, o que nem sempre é possível de ser admitido.

22 TRAÇADO DAS INSTALAÇÕES DE ESGOTO E VENTILAÇÃO:
Tubulações horizontais nos ambientes: Deve-se prever declividades e espaços adequados tais como: Lajes rebaixadas com piso normal; Lajes normais com piso elevado; e Lajes normais com forro rebaixado.

23 TRAÇADO DAS INSTALAÇÕES DE ESGOTO E VENTILAÇÃO:
Lajes rebaixadas e piso normal ou Lajes normais e pisos elevados: - Vantagens: Mais confortável para executar a instalação e apoiada sobre a laje; e As instalações ficam dentro da dependência da propriedade. - Desvantagens: Se ocorrerem vazamentos é necessário demolir parte do piso da dependência, acarretando transtornos e custos adicionais; e Maior custo de construção da laje rebaixada.

24 TRAÇADO DAS INSTALAÇÕES DE ESGOTO E VENTILAÇÃO:
Laje normal e forro rebaixado: - Vantagens: Facilidade de solução de problemas de vazamentos, através da retirada do forro; e Maior economia na construção da laje. - Desvantagem: Maior dificuldade de execução; e As tubulações ficam dentro da dependência da propriedade do vizinho, prejudicado em caso de vazamento.

25 TRAÇADO DAS INSTALAÇÕES DE ESGOTO E VENTILAÇÃO:
Seqüência de passos a serem seguidos no traçado de instalações prediais de esgoto: Localização do tubo de queda – próximo a projeção do pilar ou parede do térreo; Ligação da saída da bacia sanitária com o tubo de queda – a mais direta possível; Ligação da caixa sifonada e ligação ao ramal de esgotos; Caixa sifonada com grelha – aspectos estéticos; Caixa sifonada com tampa cega – qualquer lugar; Ligação dos ramais de descarga à caixa sifonada Ligação de tubo ventilador ao ramal de esgotos e a coluna de ventilação; e Todo o sifão deve ser ventilado.

26 TRAÇADO DAS INSTALAÇÕES DE ESGOTO E VENTILAÇÃO:
Os ramais de descarga de pias de cozinha são ligados aos trechos do tubo de queda, acima do piso, utilizando-se sifão individual (desaconselhável o uso de caixa com grelha). É desaconselhável a colocação de sifão em ramais de descarga de máquinas de lavar roupa. Usualmente os efluentes desse aparelho são lançados dentro do tanque de lavar ou de caixa sifonada aberta. Consideram-se devidamente ventilados os desconectores de pias, lavatórios e tanques, quando ligados a um tubo de queda que não receba efluentes de bacias sanitárias e mictórios.

27 DETALHAMENTOS:

28 PONTOS IMPORTANTES A SEREM OBSERVADOS:
Correr sempre em linha reta e com declividade uniforme (2 a 3 % para PVC); Usar caixas de passagem nas mudanças de direção; Ramais com mais de 15 m de extensão, deverão ter caixas de passagem intermediárias para inspeção; Sempre que possível, desenvolver-se pelo exterior da construção; e Profundidade mínima de 30 cm.

29 RAMAIS DE DESCARGA: Lavatórios e bidês: ligados aos ramais de descarga por caixa sifonada. Pias de cozinha: conectadas a uma caixa de gordura. Vasos sanitários e mictórios: ligados diretamente à ramal de esgoto. Chuveiro: conectado a caixa sifonada própria ou a simples (ralo seco).

30 MODELOS DE SIFÕES DE VASOS SANITÁRIOS:
Sifões de vaso sanitário

31 MODELO DE CANALIZAÇÃO DE ESGOTO:
Representação esquemática do funcionamento de uma canalização de esgotos

32 TERMINOLOGIA:

33 TERMINOLOGIA:

34 RAMAIS DE ESGOTO: Todos os ramais de esgoto deverão começar em um sifão sanitário ou em uma caixa sifonada. Quando executados sobre lajes de concreto armado, deverá ter um rebaixo de 30 cm para melhor execução.

35 TUBOS DE QUEDA: Deverão ser verticais e, se possível, com uma única prumada. Havendo necessidade de mudança de prumada, usar conexões de raio longo. Nenhum tubo de queda poderá ter diâmetro inferior ao da maior canalização a ele ligado. Exige-se o diâmetro mínimo de 100 mm (4") para as canalizações que recebem despejos de bacias sanitárias.

36 VENTILAÇÃO: Conjunto de tubulações que permite a entrada de ar da atmosfera para o interior da instalação de esgoto. Deverá ser instalada de forma que não tenha acesso a ela qualquer despejo do esgoto. Ventilador primário e a coluna de ventilação (Instalados verticalmente).

37 VENTILAÇÃO: Ventilador primário:
30 cm no caso de telhado ou laje de cobertura; 2 m nos casos de lajes utilizadas para outros fins além de cobertura; e Longe de qualquer vão de ventilação (porta ou janela). Nas passagens pelas coberturas (telhas), deverão ser previstas telhas de chapa metálica para prevenção contra infiltração de água de chuva.

38 TUBULAÇÃO ESGOTO E VENTILAÇÃO:

39 MODELO – LIGAÇÕES DE TUBULAÇÕES:

40 DETALHES DE CONVERGÊNCIAS –TUBULAÇÕES:

41 COLETOR PREDIAL E SUBCOLETOR:
O coletor predial e o subcoletor terão o diâmetro mínimo de 100 mm, o qual será aumentado se a declividade disponível ou a vazão dos despejos a esgotar assim exigir. As declividades mínimas adotadas para coletores prediais e subcoletores serão as seguintes: CANALIZAÇÕES DECLIVIDADES MÍNIMAS (m/m) 100 mm 0,02 150 mm 0, 007 200 mm 0, 0045 250 mm 0, 00357

42 DESCONECTORES: Desconector é todo sifão sanitário ligado a uma canalização primária. Sifão sanitário é um dispositivo hidráulico destinado a vedar a passagem de gases e animais, do interior das canalizações de esgoto para o interior dos edifícios. Em mictórios, bacias sanitárias, pias de cozinha, pias de despejo e tanques de lavar.

43 DESCONECTORES: As pias de copa e de cozinha devem ser dotadas de sifões, mesmo quando forem ligadas a caixas retentoras de gordura. Todo desconector deve satisfazer às seguintes condições: Ter fecho hídrico com altura mínima de 50 mm; Apresentar orifício de saída com diâmetro igual ou maior ao do ramal de descarga a ele ligado.

44 CAIXA SIFONADA: As caixas sifonadas devem ter as seguintes características: Fecho hídrico com altura mínima de 50 mm; DN 100, quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 6 UHC; DN 125, 10 UHC; DN 150, 15 UHC; e O ramal de esgoto da caixa sifonada deve ser dimensionado, levando em consideração a soma das UHCs dos aparelhos que contribuem para a mesma.

45 PROJETO- INST. PREDIAIS DE ESGOTO:
Planta dos Projetos: De todos os pavimentos na escala 1:50 com indicação do uso das diversas unidades sanitárias. A planta do primeiro pavimento, ou do subsolo, deverá conter: a - Traçados dos subcoletores, ramais de descarga com indicação dos diâmetros, declividades e especificação técnica dos materiais e equipamentos; b - Caixa de inspeção com dimensões internas; c - Detalhes de caixas, quando houver, na escala 1:20; e d - Localização do Sistema de Bombeamento, quando houver.

46 PROJETO- INST. PREDIAIS DE ESGOTO:
Elevação: Sua elaboração Gráfica será sem escala, contendo o esquema das colunas de esgotamento (tubos de quedas) e de ventilação, sistema de bombeamento com seus acessórios e disposição das canalizações no nível do logradouro. Memorial Descritivo: Expondo a concepção geral do projeto, apresentando os cálculos: Definições de ramais, Tubos de queda, Ventilação, Subcoletores, Caixas de gordura e outros.

47 SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO:
Para as edificações em construção situadas em logradouros não dotados de coletor público de esgoto sanitário, recomendamos que a unidade de tratamento (fossa séptica, filtro anaeróbico e outros) seja construída na frente da edificação, para quando da implantação do Sistema de Esgotos Sanitários, poder facilitar a interligação ao mesmo.

48 SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO:
Os efluentes de aparelhos sanitários e dispositivos instalados em nível inferior ao da via pública deverão ser reunidos em caixa coletora, construída de modo a receber esses despejos por gravidade; dessa caixa os despejos serão recalcados para o coletor público por meio de bombas com controladores de nível. OBSERVAÇÃO: Nenhum aparelho sanitário, caixa sifonada, ralo sifonado, caixa detentora e outras, deverão descarregar diretamente na caixa coletora, e sim em uma ou mais caixas de inspeção, as quais serão ligadas à caixa coletora.

49 CAIXA DE INSPEÇÃO: Geralmente são executadas em alvenaria, revestidas internamente com argamassa queimada. Não pode ter no fundo acabamento que permita a formação de depósitos de detritos. A tampa será de concreto armado e deverá ser de fácil localização e remoção, permitindo perfeita vedação.

50 CAIXA DE GORDURA: É recomendado por norma o uso de caixas retentoras de gordura nos esgotos sanitários que contiverem resíduos de gorduras provenientes de pias de copas e cozinhas, devendo ser instaladas em locais de fácil acesso e boas condições de ventilação. As caixas de gordura podem ser: Pequenas (CGP), Simples (CGS), Duplas (CGD) e Especiais (CGE).

51 CAIXA DE GORDURA: Especiais CGE:
Distância mínima entre o septo e a saída: 20cm; Parte submersa do septo: 40cm; Altura molhada: 60cm; Diâmetro nominal da tubulação de saída: 100mm Volume da câmara de retenção de gordura obtido pela fórmula abaixo. V = 2 N + 20 Sendo: N = número de pessoas servidas pelas cozinhas que contribuem para a caixa de gordura; e V = volume (l).

52 CAIXA DE GORDURA: Exemplo:
Dimensione uma caixa de gordura para atender a 215 pessoas numa mesma cozinha. O volume será: V = 2N + 20 V = 2 x = 450 litros = 0,450 m3

53 CAIXA DE GORDURA:

54 CAIXA DE GORDURA: Pequena (CGP), cilíndrica, com as seguintes dimensões: Diâmetro interno – 30 cm; Parte submersa do septo – 20 cm; Capacidade de retenção – 18 litros; e Diâmetro nominal da tubulação de saída – DN 75.

55 CAIXA DE GORDURA: Simples (CGS), cilíndrica, com as seguintes dimensões mínimas: Diâmetro interno – 40; Parte submersa do septo – 20 cm; Capacidade de retenção – 31 litros; e Diâmetro nominal da tubulação de saída – DN 75.

56 CAIXA DE GORDURA: Dupla (CGD), cilíndrica, com as seguintes dimensões mínimas: Diâmetro interno – 60; Parte submersa do septo – 35 cm; Capacidade de retenção – 120 litros; e Diâmetro nominal da tubulação de saída – DN 100.

57 CAIXA DE GORDURA: Especial (CGE), prismática, de base retangular, com as seguintes características: Distância mínima entre o septo e a saída – 20 cm; Altura molhada – 60 cm; Parte submersa do septo – 40 cm; e Diâmetro nominal da tubulação de saída – DN 100.

58 CAIXA DE GORDURA: Deve existir pelo menos uma caixa de gordura simples para a coleta dos resíduos gordurosos de uma ou até duas cozinhas. Mais de duas e até doze cozinhas, deve ser utilizada a caixa de gordura dupla. Acima de doze cozinhas, ou ainda para cozinhas de restaurantes, escolas, hospitais quartéis, devem ser utilizadas caixas de gordura especiais. As pias de cozinha instaladas superpostas em vários pavimentos devem descarregar em tubos de queda que conduzam os esgotos para caixas retentoras de gordura coletivas, sendo vetado neste caso o uso de caixas retentoras de gordura individuais nos andares.

59 CAIXA DE INSPEÇÃO:

60 CAIXA DE INSPEÇÃO: Devem ser feitas de concreto, alvenaria ou cimento-amianto e ter: a) forma retangular, com 0,60m x 0,60m, no mínimo, ou circular, com diâmetro de 0,60m, no mínimo, até a profundidade máxima de 1,00m; b) tampa de material resistente e facilmente removível, permitindo perfeita vedação. Tampa de ferro fundido do tipo leve para locais com trânsito apenas de pedestres e do tipo pesado em locais onde há trânsito de veículos; e c) fundo construído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar a formação de depósitos.

61 POÇO DE VISITA:

62 POÇO DE VISITA: Os poços de visita devem ter:
a) profundidade maior que 1m; b) forma prismática de base quadrada ou retangular com as dimensões internas de 1,10m de lado mínimo ou cilíndrica com diâmetro mínimo de 1,10m; c) degraus que permitam o acesso ao seu interior; d) tampa removível que garanta perfeita vedação; e)fundo constituído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar depósitos; f) duas partes constituídas pela câmara de trabalho e pela câmara de acesso ou chaminé de acesso; e g) câmara de acesso com diâmetro interno mínimo de 60cm.

63 PLANTA DE ESGOTO SANITÁRIO:

64 PLANTA ESGOTO SANITÁRIO:

65 PLANTA ESGOTO SANITÁRIO:

66 ELEVAÇÕES DE BANHEIROS – EDIFÍCIO:

67 TUBULAÇÕES VERTICAIS:

68 SISTEMA DE DESTINO FINAL:
Tanque Séptico: unidade cilíndrica ou prismática retangular de fluxo horizontal, para tratamento de esgotos por processos de sedimentação, flotação e digestão. Decantação: processo em que, por gravidade, um líquido se separa dos sólidos que continha em suspensão. Taxa de Acumulação de Lodo: número de dias de acumulação de lodo fresco equivalente ao volume de lodo digerido a ser armazenado no tanque, considerando redução de volume de quatro vezes para o lodo digerido. Efluente: parcela líquida que sai de qualquer unidade de tratamento.

69 TANQUE SÉPTICO: O uso do sistema de tanque séptico somente é indicado para: a) Área desprovida de rede pública coletora de esgoto; b)Alternativa de tratamento de esgoto em áreas providas de rede coletora local; e c) Retenção prévia dos sólidos sedimentáveis, quando da utilização de rede coletora com diâmetro e/ou declividade reduzidos para transporte de efluente livre de sólidos sedimentáveis.

70 TANQUE SÉPTICO: O sistema em funcionamento deve preservar a qualidade das águas superficiais e subterrâneas, mediante estrita observância das restrições da NBR 7229/1993, relativas à estanqueidade e distâncias. É vedado o encaminhamento ao tanque séptico de: a) Águas pluviais; e b) Despejos capazes de causar interferência negativa em qualquer fase do processo de tratamento ou a elevação excessiva da vazão do esgoto afluente, como os provenientes de piscinas e de lavagem de reservatórios de água.

71 TANQUE SÉPTICO: Os tanques sépticos devem observar as seguintes distâncias horizontais mínimas: a) 1,50 m de construções, limites de terreno, sumidouros, valas de infiltração e ramal predial de água; b) 3,00 m de árvores e de qualquer ponto de rede pública de abastecimento de água; e c) 15,00 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza.

72 TANQUE SÉPTICO: Os materiais empregados na execução dos tanques sépticos, tampões de fechamento e dispositivo internos devem atender às seguintes exigências: a) Resistência mecânica adequada às solicitações a que cada componente seja submetido; e b) Resistência ao ataque químico de substâncias contidas no esgoto afluente ou geradas no processo de digestão.

73 TANQUE SÉPTICO: No cálculo da contribuição de despejos, deve ser considerado: a) Número de pessoas a serem atendidas; b) 80% do consumo local de água. Em casos plenamente justificados, podem ser adotados percentuais diferentes de 80% e, na falta de dados locais relativos ao consumo, são adotadas as vazões e contribuições.

74 TANQUE SÉPTICO: A taxa de acumulação total de lodo, em dias, é obtida em função de: a) Volumes de lodo digerido e em digestão, produzidos por cada usuário, em litros; b) Faixas de temperatura ambiente (média do mês mais frio, em graus Celsius); c) Intervalo entre limpezas, em anos. Para acumulação em períodos superiores a cinco anos, devem ser estudadas as condições particulares de contribuição, acumulação e adensamento do lodo em cada caso.

75 TANQUE SÉPTICO: O volume útil total do tanque séptico deve ser calculado pela fórmula: V = N(C ×T + K × Lf ) onde: V = volume útil (L); N = número de pessoas ou unidades de contribuição; C =contribuição de despejos (L/pessoa.dia ou L/unidade.dia), T = período de detenção (dias); K = taxa de acumulação de lodo digerido (dias), equivalente ao tempo de acumulação de lodo fresco, Lf= contribuição de lodo fresco (L/pessoa.dia ou L/unidade.dia).

76 TANQUE SÉPTICO: As medidas internas dos tanques:
a) Profundidade útil: varia entre os valores mínimos e máximos recomendados; de acordo com o volume útil obtido da Equação. b) Diâmetro interno mínimo: 1,10m; c) Largura interna mínima: 0,80m; d)Relação comprimento/largura (p/ tanques prismáticos retangulares): mínimo 2:1; máximo: 4:1.

77 MODELO DE TANQUE SÉPTICO:
Unidade cilíndrica ou prismática retangular de fluxo horizontal, para tratamento de esgotos por processos de sedimentação, flotação e digestão

78 FILTRO ANAERÓBIO: Todo processo anaeróbio é bastante afetado pela variação de temperatura do esgoto; sua aplicação deve ser feita de modo criterioso. O processo é eficiente na redução de cargas orgânicas elevadas, desde que as outras condições sejam satisfatórias. Os efluentes do filtro anaeróbio podem exalar odores e ter cor escura.

79 FILTRO ANAERÓBIO: O volume útil do leito filtrante (Vu), em litros, é obtido pela equação: Vu =1,6NCT Onde: N = número de contribuintes; C = contribuição de despejos (L/habitante.dia); T = tempo de detenção hidráulica (dias); e O volume útil mínimo do leito filtrante deve ser de 1000 L.

80 FILTRO ANAERÓBIO: A altura total do filtro anaeróbio, em metros, é obtida pela equação: H = h + h 1+ h 2 onde: H = altura total interna do filtro anaeróbio; h = altura total do leito filtrante (£ 1,20 m); h1 = altura da calha coletora; e h2 = altura sobressalente (variável).

81 FILTRO ANAERÓBIO: A distribuição de esgoto afluente no fundo do filtro anaeróbio deve ser feita: Através de tubos verticais com bocais perpendiculares ao fundo plano, com uma distância entre aqueles de 0,30 m. Através de tubos perfurados (de PVC ou de concreto), instalados sobre o fundo inclinado do filtro.

82 FILTRO ANAERÓBIO: O material filtrante para filtro anaeróbio deve ser especificado como a seguir: Brita, peças de plástico (em anéis ou estruturados) ou outros materiais resistentes ao meio agressivo; No caso de brita, utilizar a nº 4 ou nº 5, com as dimensões mais uniformes possíveis; Não deve ser permitida a mistura de pedras com dimensões distintas, a não ser em camadas separadas, para não causar a obstrução precoce do filtro; e A área específica do material filtrante não deve ser considerada como parâmetro na escolha do material filtrante.

83 FILTRO ANAERÓBIO PRISMÁTICO– PLANTA:

84 FILTRO ANAERÓBIO PRISMÁTICO– CORTES:

85 FILTRO ANAERÓBIO CILÍNDRICO – PLANTA:

86 FILTRO ANAERÓBIO CILÍNDRICO – CORTE:

87 SUMIDOUROS: Os sumidouros consistem em escavações, cilíndricas ou prismáticas. Os sumidouros tem a função de poços absorventes, recebendo os efluentes diretamente das fossas sépticas e permitindo sua infiltração no solo. A construção de um sumidouro começa pela escavação de buraco, a cerca de 3 m da fossa séptica e em nível um pouco mais baixo, para facilitar o escoamento dos efluentes por gravidade. A profundidade do buraco deve ser de 70 cm maior que a altura final do sumidouro. Isso permite a colocação de uma camada de brita, no fundo do sumidouro, para infiltração mais rápida no solo e de uma camada de terra, de 20cm, sobre a tampa do sumidouro.

88 SUMIDOUROS: Os sumidouros devem ter as paredes revestidas de alvenaria de tijolos, assentes com juntas livres, ou de anéis (ou placas) pré- moldados de concreto, convenientemente fundos, e ter enchimento no fundo de cascalho, pedra britada e coque de pelo menos 0,50 m de espessura. As lajes de cobertura dos sumidouros devem ficar ao nível do terreno, ser de concreto armado e dotadas de aberturas de inspeção com tampão de fechamento hermético, cuja menor dimensão em seção seja de 0,60 m.

89 SUMIDOUROS: A norma NBR 7229/1993 prevê três tipos básicos de sumidouros: Cilíndricos sem enchimento; Cilíndricos com enchimento; E Prismáticos.

90 Sumidouros cilíndricos: com/sem enchimento

91 SUMIDOUROS: Sumidouros prismáticos

92 ESQUEMA: FOSSA SÉPTICA + SUMIDOURO: INTEGRADO

93 ESQUEMA INTEGRADO: FOSSA SÉPTICA + SUMIDOURO + REDE DE ESGOTO DOMÉSTICA

94 DIMENSIONAMENTO DO SUMIDOURO:
Exemplo: Dimensionar um sumidouro para uma residência cuja a fossa séptica apresenta um volume útil já determinado de 2,1 m³ Solução: 1º Passo: Determinação do Volume de Contribuição Diária (V) O volume de contribuição diária (V) adotado será o equivalente ao volume útil da fossa séptica, já fornecido pelo problema de 2,1 m³. 2ºPasso: Determinação do coeficiente de infiltração (C1) Para determinação do coeficiente de infiltração C1 é necessário realizar o ensaio de infiltração conforme descrito na norma NBR 7229/1993.

95 DIMENSIONAMENTO DO SUMIDOURO:
Para solução do problema será considerado que o ensaio realizado para infiltração foi o (ensaio de infiltração através de cova cilíndrica). O maior tempo de infiltração para rebaixamento do nível d’água de 1,3 cm foi de 10 min.

96 DIMENSIONAMENTO DO SUMIDOURO:
Para o cálculo da área de infiltração do solo utiliza-se fórmula apresentada na norma NBR 7229/1993: A= V/C1 Substituindo os dados obtidos nos passos anteriores: V= 2,1 m³=2.100litros C1=39 litros/m² x dia A= 2.100/ 39 A= 53,8 m²

97 DIMENSIONAMENTO DO SUMIDOURO:
Determinação das dimensões do sumidouro: Obs: Para este dimensionamento, serão consideradas as áreas laterais/ fundo como superfícies de infiltração, pois a norma NBR 7229/1993 permite que se considere a área do fundo do sumidouro como permeável. O sumidouro adotado terá formato cilíndrico e o diâmetro será inicialmente pré-estabelecido como D= 3,00 m. Com o diâmetro e a forma cilíndrica já estabelecidos, pode-se calcular a profundidade h do sumidouro para que a área da superfície lateral seja de 53,85 m². Assim: A = 3,14 x R² + 2 x 3,14 x R x h

98 DIMENSIONAMENTO DO SUMIDOURO:
A= 53,85 m² ; área de infiltração necessária, já calculada; R= 1,50 m ; Raio do cilÍndro com diâmetro D= 3,00 m; h= profundidade do sumidouro, equivalente a altura do cilÍndro Assim: 53,85 = 3,14 x 1,50² + 2 x 3,14 x 1,50 x h h= 4,96 m. Para fins práticos adota-se h= 5,00m. Logo, as dimensões do sumidouro serão: Diâmetro (D): 3,00 m/Profundidade (h): 5,00 m

99 DETALHAMENTO SUMIDOURO – VISTA SUPERIOR

100 DETALHAMENTO SUMIDOURO – CORTE

101 DIMENSIONAMENTO

102 DIMENSIONAMENTO ROTEIRO
1 - Estudo do projeto de alimentação dos pontos; (Projeto de água fria e água quente (se houver)). 2 - Locação das peças e ou aparelhos; (Vaso sanitário, pias, chuveiros, tanques, etc...) 3 - Elaborar o caminhamento ideal das canalizações; (Bem como locação das peças de apoio (ralos, CI, CP, TQ, etc...); 4 - Caracterizar as (UHC) Unidade Hunter de Contribuição; 5 - Dimensionar os ramais de descarga; 6 - Dimensionar os ramais de esgotos ( min = 100mm P/V.s) 7 - Dimensionar os tubos de queda (TQ); 8 - Dimensionar os sub-coletores prediais; 9 - Dimensionar os coletores prediais; 10 - Dimensionar o sistema de ventilação; 11 - Dimensionar as CP, CI, CG, etc...;

103 DIMENSIONAMENTO ROTEIRO 12 - Verificação final da memória de cálculo;
13 - Representação gráfica do projeto (1ª versão); 14 - Especificação dos materiais (Garantir a qualidade do projeto); 15 - Relação dos materiais para orçamento e compra; (Por cômodo e ou setor e totalização); 16 - Execução da obra (Norma para execução e orientações); 17 - Testes finais (Ver normas para testes); 18 - Plano de uso e manutenções (Principalmente para obras de uso coletivo). OBS: Durante a execução, várias são as modificações e ou ajustes feitos no projeto. Para manutenções é fundamental a execução do projeto versão final.

104 DIMENSIONAMENTO MEMÓRIA DE CÁLCULO: 1 - ESTUDO DO PROJETO
1.1 - Verificações dos pontos de nível do coletor público. 1.2 - Para se evitar cruzamento sob a edificação, adota-se dois sub- coletores, um de cada lado da casa, a 0,75 das vigas baldrame, 1.3 - Foram projetadas, duas (2) caixas de passagem, duas (2) caixas de inspeção, bem como a caixa de gordura, e 1.4 - A ligação do coletor público foi feita na cota mais baixa e em uma única ligação.

105 DIMENSIONAMENTO MEMÓRIA DE CÁLCULO:
2 - LOCAÇÃO DAS PEÇAS DE UTILIZAÇÃO 2.1 - Foi obedecido o projeto arquitetônico, uma vez que as peças já estavam “corretamente” lançadas, ou seja: Vaso sanitário (VS) sob janelas, portanto, com ventilação natural próxima, Pia de cozinha sob janela, portanto, com iluminação e ventilação natural e; Demais peças foram instaladas dentro dos padrões técnicos e de conforto.

106 DIMENSIONAMENTO 3 - LOCAÇÃO E CAMINHAMENTO DAS PEÇAS DE APOIO E TUBULAÇÃO 3.1 – R- Ralos de chuveiro nos cantos do box (proteção mecânica e conforto); 3.2 - (RS) Ralos sifonados entre vaso e bidê, propiciando melhor estética, proteção mecânica e no ponto de maior incidência de sujeiras, conseqüentemente, maior facilidade para limpeza; 3.3 - (RS) Ralo sifonado para cozinha, entre fogão e pia, pelos mesmos motivos acima; 3.4 - (RS) Ralo sifonado área de serviço, entre tanque e máquina de lavar, motivos idênticos itens anteriores; e 3.5 - CAMINHAMENTOS - Utilizado a menor distância para o escoamento necessário, bem como um caminhamento que utilizou um menor consumo de conexões.

107 DIMENSIONAMENTO 4 - UHC - UNIDADES HUNTER DE CONTRIBUIÇÃO
Quando se trata de uma situação projetada e ou planejada, a quantidade de água que entra na edificação já é conhecida. Cada peça de utilização possui uma vazão nominal de projeto: A velocidade mínima de projeto, situa-se entre 1,5 a 2,5 m/s Sobre a água que sai temos as seguintes considerações: A água já servida, é acrescida com detritos, sabão, cabelos, papéis, etc... (obstruidores); A inclinação das redes de esgotamentos são baixas, conseqüentemente por falta de “pressão hidráulica” a velocidade de escoamento horizontal é baixa. ( = 0,15 a 0,30 m/s).

108 DIMENSIONAMENTO sendo: D = em metros * (/ 10.000 = mm) Q = m3/seg
V = m/Seg

109 DIMENSIONAMENTO UHC - UNIDADES HUNTER DE CONTRIBUIÇÃO

110 DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE DESCARGA
5 - DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE DESCARGA - (ESGOTO SECUNDÁRIO) DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE DESCARGA APARELHOS UHC DIÂMETRO ADOTADO Ø mm B Chuveiro 2 40 A Lavatório 1 N Bidê H Vaso Sanitário (valv.) 6 * 100 (Mínimo p/ vaso) O ST1 (11) ST2 C Pia Cozinha - 1 3 Pia Cozinha - 2 Z. ST3 (6) Á Tanque R Máquina de lavar roupa 10 75 E ST4 (13) TOTAL ((41)) Os diâmetros dos ramais de descarga anotados neste quadro serão transpostos para o projeto.

111 DIMENSIONAMENTO 6 - DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE ESGOTO - (ESGOTO PRIMÁRIO) Após o dimensionamento dos ramais de descarga (item anterior) já temos anotados no quadro 1, as (UHC) de cada aparelho. BANHOS - 1, 2 e EX: Soma das UHC (Sem v.s): 5 Ø de 50mm Soma das UHC (Com v.s): 11 Ø de 75mm Mesmo a soma com o vaso dando 11 - não se adota Ø 75mm - prevalece o diâmetro DN Ø 100mm para vaso sanitário.

112 DIMENSIONAMENTO COZINHA Ramal de descarga direto para CG
UHC = 3 - Ø 40mm - Se forem conectadas a um ramal de esgoto - UHC = Ø DN 50mm. ÁREA DE SERVIÇO - Tanque + M. Lavar - UHC = 13 - Ø 75mm ou 75mm somente p/ M. Lavar e 40mm p/ tanque OBS: - Em residências utiliza-se o ramal de descarga direto p/ C.G. - Em apartamentos utiliza-se a segunda alternativa (Ramal de Esgoto). OBS: Ficar atento para ramais que atendam a máquina de lavar roupas Ø = DN 75mm.

113 DIMENSIONAMENTO 7 - DIMENSIONAMENTO DOS TUBOS DE QUEDA (TQ)

114 DIMENSIONAMENTO A residência na memória de cálculo adotada possui (um pavimento) ou seja, não possui TQ (tubo de queda).

115 DIMENSIONAMENTO 8 - DIMENSIONAMENTO DOS SUB-COLETORES PREDIAIS O exemplo: terá o sub-coletor e coletor predial com Ø = DN 100mm uma vez que a soma das UHC não ultrapassam a 180. Os sub-coletores recebem os tubos de queda e ou os ramais de esgoto. - Edifícios e ou casas de dois ou mais pav. interligam seus Tqs nos sub-coletores via caixa de inspeção (C.I.); - Residências de um único pavimento, os ramais de esgoto interligam via (C.I.) com os ramais ou sub-ramais de esgoto.

116 DIMENSIONAMENTO 9 - DIMENSIONAMENTO DOS COLETORES PREDIAIS.
O coletor predial é responsável pela ligação dos sub-coletores à rede pública; e A mesma tabela é utilizada para o dimensionamento do coletor predial (Ø min = 100mm): sendo a soma total das UHC’s igual a 41UHC.

117 DIMENSIONAMENTO 10 - DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO
*Pela tabela acima e pelo cálculo do projeto, se formos adotar uma ventilação para cada banheiro teremos os ramais de ventilação DN = 50, pois o  das UHC totalizam 11 (UHC) p/ ramal de banho. * Se adotarmos ramal único para cozinha e área de serviço - do quadro acima a  (UHC) = = 19 UHC, o que pela tabela (acima), Grupo s/ v. S - DN = 75mm

118 DIMENSIONAMENTO A distância máxima do conector (sifão) ao ramal ou coluna de ventilação é dado pela tabela abaixo:

119 DIMENSIONAMENTO Para o dimensionamento da coluna e barriletes de ventilação, utilizamos a tabela abaixo: Para ramal de esgoto com Ø = DN Ø mínimo da ventilação é de 50 Também na ventilação não é permitido a redução de seção do ramal de ventilação para coluna ou barrilete da mesma ventilação. A saída da coluna ou barrilete de ventilação deve preferencialmente ser no mínimo 30cm acima do telhado e sempre o mais longe de janelas, portas ou aberturas que possam “carrear’ gases para o interior da edificação.

120 DIMENSIONAMENTO VENTILAÇÃO DOS BANHOS 1 e 2
Para os banhos 1 e 2 será suficiente uma coluna/ramal saindo da (CI) caixa de inspeção que está localizada na faixa de 1,20m dos vasos sanitários e (RS) ralos sifonados.  (UHC) B1 e B2 = 22 UHC UHC  17 temos, Ø ramal = DN - 75mm Coluna (UHC  41) DN = 50mm, porém para se evitar redução de Ø a coluna de ventilação será, também Ø col = DN - 75mm

121 DIMENSIONAMENTO Planta Baixa Esgoto Sanitário
Para a ventilação como exemplo abaixo temos: A)  (UHC) - Banheira UHC = 3 * - Lavatório UHC = * Banheira e ou Chuveiro - Bidê UHC = 2 - Chuveiro UHC = 2 * - Vaso sanitário UHC = 6 (UHC) = 14 Pela tabela o ramal de ventilação deve ser de DN = 50mm.

122 DIMENSIONAMENTO B) COLUNA DE VENTILAÇÃO
Em se tratando de um prédio com mais de um pavimento, e pela tabela Ø ramal de esgoto  DN 100mm, (também TQ/ 5 andares) .:  (UHC) = 14 UHC  5 = 70 UHC (total) .: RV (TAB Sistema de Ventilação) = DN. 75mm coluna de ventilação da prumada de banheiros

123 DIMENSIONAMENTO DIMENSIONAMENTO DAS CP, CI E CG.
Caixa de passagem (CP) Dotada de grelha ou tampa cega, destinada a receber água de lavagem de piso afluentes de tubulação secundária de uma mesma unidade autônoma. Cilíndricas com diâmetro mínimo de 0,15m; Prismática, desde que permita a inscrição de um círculo de 0,15m em sua base; Altura mínima de 0,10m; Tubulação de saída com diâmetro mínimo = DN 50.

124 DIMENSIONAMENTO DIMENSIONAMENTO DAS CP, CI E CG.
Caixa de inspeção (CI) Caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza e desobstrução das tubulações. Executadas em anéis de concreto, alvenaria de tijolos maciço, blocos de concreto com parede mínima de 0,20m. Seção circular de 0,60m de diâmetro; quadrada ou retangular, de 0,60m de lado, no mínimo; Profundidade máxima de 1.00m; Tampa de fácil remoção e com perfeita vedação; Fundo inclinado para fácil escoamento; Distância máxima entre caixas, 25m.

125 N = N° de pessoas servidas p/ cozinha.
DIMENSIONAMENTO DIMENSIONAMENTO DAS CP, CI E CG. Caixa retentora de gordura (CG) Caixa destinada a reter gorduras para que as mesmas não obstruam, com o tempo, as tubulações. a) CGP (Caixa Gordura Pequena) Ø = 0,30, retenção 18 litros, saída DN 75. b) CGS (Caixa Gordura Simples) Ø = 0,40, retenção 31 litros, saída DN 75 - (duas pias). c) CGD (Caixa Gordura Dupla) Ø = 0,60, retenção 120 litros, saída DN 100, até 12 pias. d) CGE (Caixa Gordura Especial) > 12 pias de cozinha ou cozinhas especiais. V = 2N + 20 V = Volume em litros N = N° de pessoas servidas p/ cozinha. Ø  Saída é o mínimo Dn 100.

126 DIMENSIONAMENTO VERIFICAÇÃO DA MEMÓRIA DE CÁLCULO.
Nesta etapa do roteiro, cabe uma revisão da memória de cálculo para ver se existe coerência nos dados, ou, até mesmo se não ficou faltando nenhum cálculo. Após esta verificação inicia-se a consolidação da parte gráfica. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA (PROJETO) Além dos itens anteriores o primeiro ponto da representação gráfica é a simbolização das instalações (Legenda) e posteriormente demais detalhamentos e pranchas do projeto concebido.


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