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Maturação Biológica Prof. Ms. Alan A. Rodrigues.

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1 Maturação Biológica Prof. Ms. Alan A. Rodrigues

2 Maturação Biológica: conceitos sociais
Adolescência: [do Latim adolescentia].S.f. O período da vida humana entre a puberdade e a virilidade ( dos 14 aos 25 anos). Na Psicologia: período que se estende da terceira infância até a idade adulta.

3 Maturação Biológica: conceitos sociais
Puberdade:[do Latim pubertate], conjunto de transformações psicofisiológicas ligadas a maturação sexual que traduzem a passagem progressiva da infância a adolescência. Pube: [do Latim pude = pubis], pêlo, penugem. Pubescer : cobrir-se de pêlos, tornar-se púbere.

4 Maturação Biológica conceito biológico
Conceito: processo que leva a um completo estado de desenvolvimento morfológico, fisiológico e psicológico e que, necessariamente, tem controle genético e ambiental (MATSUDO,1991). Fatores Influenciadores: -bio-culturais:genéticos, endócrinos,nutricionais; -condições sociais; -variação racial/étnica; -desnutrição crônica e doenças infantis; -condições ambientais e familiares -atividade física – treinamento -tendência secular

5 Maturação Biológica: métodos de avaliação

6 Maturação Biológica:indicadores comumente utilizados na avaliação
Idade de aparecimento das características sexuais secundárias- sexual Idade de alcance de diferentes proporções em relação à estatura adulta- morfológica; Idade da erupção dos dentes temporários e permanentes- dental; Idade de ossificação efusões epifisiais – esquelética.

7 Maturação Sexual: classificação de Bonjardim et al. (1988)

8 Maturação Dental É estimada pela idade com que ocorre a erupção dos dentes temporários e permanentes, ou pelo número de dentes presentes em determinada idade.

9 Maturação Morfológica
Indicador – medida da estatura; Estatura real e a determinada para a idade % da diferença da estatura real e da esperada para a idade.

10 Maturação Esquelética
Recurso mais indicado nos estudos de maturação biológica de crianças e adolescentes; É decorrente dos centros primários de ossificação, até a idade adulta.

11 Maturação Sexual: critérios
Os critérios descritos por Reynolds e Wines (1948;1951) e popularizados por Tanner (1962); São cinco estágios de desenvolvimento da genitália e pilosidade pubiana para rapazes e pilosidade e mamas para as moças; Auto avaliação; Idade da menarca; Complicadores:aspectos sócio-culturais e constrangimento

12 Maturação Sexual

13 MATURAÇÃO Ó S S E A

14 Maturação Óssea 1 – Melhor método para determinar a idade biológica;
2 – a seqüência pouco varia, a velocidade das ocorrências é que mais varia; 3 – A região que apresenta maior diversidade de núcleos epifisiários é a da mão e punho; 4 – Carpo desenvolvem-se mais precocemente; 5 – Falanges e metacarpos têm desenvolvimento mais lento; 6 – Possível atuação da aceleração secular do crescimento sobre a idade óssea; 7 – As características ósseas são tratadas como indicadores maturacionais.

15 Métodos de Avaliação: Óssea
Greulich-Pyle (GP)1950 6.879 radiografias 3 meses a 17 anos Cada idade cronológica corresponde a sua idade óssea e ao d.p A idade óssea depende do aparecimento, do grau e forma de diferentes núcleos; Problema:assincronismos dos núcleos. Tanner-Withehouse (TW) (1975,1983) 7.700 radiografias 6 meses a 21 anos Cada núcleo é avaliado separadamente Analise mais lenta, mais precisa; Idade óssea é expressa relativa a idade cronológica = 12,3 – 10,5 = 1,8 anos

16 Características dos Métodos
Greulich – Pyle (1950) Vantagens Maior facilidade Maior rapidez Desvantagens Baixa precisão Duvidosa (assincronismo) População utilizada – década de 30. Tanner- Whitehouse Vantagens Boa precisão; Não é afetado pelo assincronismo; Menor variação entre dois observadores; Permite avaliar carpo e extremidades; População utilizada década de 50 Desvantagens Menor rapidez

17 Radiografia Óssea Radiografia de mão e punho, mostrando a largura óssea e medula do segundo metacarpo

18 Desenho esquemático de mão e pulso
Diagrama esquemático nas indicações específicas dos ossos da mão e pulso

19 Padrões masculinos para determinação para idade óssea:Greulich-Pyle

20 Padrões femininos para determinação de idade óssea Grewlich-Pyle

21 Estágios de maturação dos núcleos epifisiários (TW2)

22 Pesos dos núcleos de acordo com o estágio evolutivo: meninos

23 Pesos dos núcleos de acordo com o estágio evolutivo: Meninas

24 Idade Óssea TW 2 – RUS Meninos

25 Análise da Idade Óssea Núcleo Letra Escore TW 20 Escore TW RUS
Escore TW Carpo Radio Metacarpo I Metacarpo III Metacarpo V Falange Prox. I Falange Prox. III Falange Prox. V Falange Méd. III Falange Méd.V Falange Dist. I Falange Dist.III Falange Dist. V Capato Hamato Piramidal Semilunar Escafóide Trapézio Trapezóide Total Idade Óssea

26 Médias de incrementos de crescimento:altura e massa corporal em corredores(as) de longa distância – masc. e fem.(Eisenmann e Malina 2002 – Int.Journal Sports Med. –23: )

27 Curvas individuais de crescimento em altura e massa corporal de corredores(as) de longa distância em comparação com dados de referência(Hamill et.al.1977); Iesenmann e Malina (2002).

28 Médias de altura e massa corporal de corredores(as) de longa distância em relação a referência (Hamill,1977), Eisenmann e Malina, (2002)

29 Menarca: conceitos A idade até a menarca, ou primeiro ciclo menstrual, é um importante indicador de maturidade por avaliação do estado puberal feminino Cameron e Nadgdee (1996)

30 Menarca: fatores influenciadores
Este evento biológico é o resultado de um número de fatores biológicos e sociais e a idade média da menarca parece ser um indicador bastante sensível do estado biológico de uma população Dann e Roberts (1993).

31 Menarca: fatores genéticos e variáveis sócio-econômicas
Estudos entre irmãos parecidos (BOAS 1932); gêmeos (POPENOE 1928); mães e filhos parecidos entre si (BOLK 1926); entretanto a magnitude dos fatores genéticos ainda não estão bem claros. Grau de urbanização (DUCROS E PASQUET 1980); nível sócio-econômico verificado pelo graude escolaridade, ocupação profissional e baixa educação social dos pais(BIELICKI et al. 1986); tamanho da família e ordem de nascimento (ROBERTS et al. 1971); fatores nutricionais (SIMODON et al.1997); sazonalidade (BOLDSEN 1992); atividade física (MALINA 1983); altitude (GONZALES et al. 1996)ç são fatores que mostram um efeito significante sobre a idade da menarca.

32 Menarca:atletas e não atletas
Numerosos são os estudos que tem estabelecido que, em geral, a menarca ocorre mais tarde em atletas quando comparadas com não atletas, e que o grau de atraso é associado com o nível de competição, i.e. alto nível idade da menarca é tardia (MALINA et al. 1979).

33 Menarca e atividade física
A idade da menarca fornece um bom indicador de maturação sexual, o qual pode ser usado como um marco nas análises do crescimento e da performance (BEUNEN E MALINA 1996).

34 Tendência Secular de Menarca em Portuguesas: Padez, C
Tendência Secular de Menarca em Portuguesas: Padez, C Annals Of Human Biology, 30, 3 :

35 Idade da Menarca em Ginástica Rítmica, Artística, Ballet, Atletismo e Não – Atletas.(KLENTROU E PLYLEY, 2003: Br. J. Sports Med. 37: )

36 Características antropométricas entre atletas gregas de GRD, menarcadas e pré-menarcadas.

37 Características de: tempo de treino (anos), frequência de treinos (dias na semana) e duração dos treinos (horas/dia) entre ginastas gregas, menarcadas e pré-menarcadas

38 Mensagem - Menarca Ginastas Rítmicas de Alto Rendimento tem baixo índice de massa corporal, percentual de gordura em comparação com não atletas; O treinamento intenso destas atletas está associado com o atraso no desenvolvimento, no ciclo menstrual normal e na menarca, algo como 1,5 a 2,0 anos.

39 Tendência Secular de Menarca no Brasil (RJ): Kac, G. et al
Tendência Secular de Menarca no Brasil (RJ): Kac, G. et al. (2000) – Annals of Human Biology, 27,

40 Tendência Secular da Idade de Menarca: em Brasileiras – de famílias de diferentes níveis sócio-econômicos – Nível educacional dos Pais. Lago, J. et al. Annals of Human Biology, 2003, 30, 3:

41 Tendência Secular de Crescimento – Altura – em Sul Coreanas – Hwang,J
Tendência Secular de Crescimento – Altura – em Sul Coreanas – Hwang,J. et al – Annals of Human Biology, 30, 4:

42 Tendência Secular de Menarca – em Sul Coreanas – Hwang,J. et al
Tendência Secular de Menarca – em Sul Coreanas – Hwang,J. et al – Annals of Human Biology, 30, 4:


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