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PERFORMANCE CORPORAL E IDENTIDADES JUVENIS

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Apresentação em tema: "PERFORMANCE CORPORAL E IDENTIDADES JUVENIS"— Transcrição da apresentação:

1 PERFORMANCE CORPORAL E IDENTIDADES JUVENIS

2 Uma das grandes doenças da atualidade e que atinge uma parcela considerável da população mundial, é a obesidade. A Obesidade pode ser definida como uma quantidade excessiva de gordura corporal, ou seja, lipídeo em excesso armazenado no tecido adiposo (MCARDLE, et al., 1998), e seu desenvolvimento pode ser considerado um problema multifatorial, onde devem ser compreendidos os aspectos individuais, a predisposição genética, social, racial, cultural e os fatores geográficos, ou seja, a obesidade pode ser resultante da genética e de influências ambientais (JONIDES, 1990).

3 A obesidade em crianças e adolescentes é um fator de importância nos estudos da área da Educação Física. 0 primeiro motivo e porque o excesso de peso e de gordura corporal nos jovens aumenta o risco dos adultos apresentarem sobrepeso ou obesidade. 0 segundo é que a obesidade em idades precoces está associada ao aparecimento e desenvolvimento de fatores de risco que podem predispor os adultos a distúrbios metabólicos e funcionais, outro motivo é devido a comportamentos e hábitos inadequados quanto a dieta e a atividade física incorporada na infância e na adolescência, tendo por consequência a obesidade na fase adulta (GUEDES & GUEDES, 1997).

4 Os padrões motores fundamentais aparecem em uma ampla variedade de esportes, de jogos e de outras atividades motoras, no basquete por exemplo, o jogador tem que correr, saltar, arremessar, receber, curvar-se (CLARK, 1994). Estes movimentos são caracterizados como fundamentais ou básicos, porque poderão ser aplicados em diversas modalidades e situações. Se a criança não desenvolver adequadamente estes padrões ou habilidades, ela terá dificuldades de combinar e de modificar estes movimentos em forma de movimentos mais especializados, com nítida visualização de uma série de erros de execução (SEEFELDT, 1980).

5 PERFORMANCE FÍSICA E FUNÇÃO FISIOLÓGICA

6 A função de quase todos os sistemas fisiológicos melhora até a completa maturação ou um pouco antes. Depois disso, as funções fisiológicas mantém-se num platô por um período de tempo antes de começar a declinar com o avançar da idade.

7 HABILIDADE MOTORA A habilidade motora de meninos e meninas geralmente aumenta com a idade nos primeiros 17 anos, embora as meninas tendem a atingir um platô na idade da puberdade. Esse aumento na performance resultam primariamente do desenvolvimento do sistema neuromuscular e endócrino e secundariamente do aumento da atividade física da criança.

8 FORÇA A força melhora conforme a massa muscular aumenta com a idade. O pico de força é atingido por volta dos 20 anos nas mulheres e entre os 20 e 30 anos nos homens. As modificações hormonais que acompanham a puberdade levam a significativos aumentos da força nos meninos na puberdade devido ao aumento da massa muscular ocorrido anteriormente. Brooks e Fahey tem também observado que a extensão do desenvolvimento e da capacidade de performance muscular depende da maturação relativa do sistema nervoso. Alto níveis de força, potência, e agilidade são impossíveis se a criança ainda não atingiu a maturidade neural. A mielinização de muitos nervos motores ainda está incompleta até a maturação sexual, fazendo com que o controle neural da função muscular esteja limitada antes desse período.

9 FUNÇÃO PULMONAR A função pulmonar tem uma mudança marcante com a idade. Todo volume pulmonar aumenta até o crescimento estar completo. As modificações nos volumes estão geralmente associadas com as modificações na mais alta ventilação que pode ser alcançada durante o exercício exaustivo, o qual é chamado de ventilação máxima expiratória (VEmax), ou ventilação minuto máxima. VEmax aumenta com a idade até a maturação física e após isso diminui conforme a idade.

10 FUNÇÃO CARDIOVASCULAR
A função cardiovascular sofre numerosas modificações conforme o crescimento e idade da criança. Exercício Submáximo: Pressão sanguínea de repouso e durante exercício em nível submáximo é mais baixa em crianças do que em adultos, mas aumenta progressivamente com a idade até, no final da adolescência, atingir valores adultos. Pressão sanguínea está também relacionada ao tamanho corporal: Pessoas maiores geralmente possuem pressão sanguínea mais alta. Em crianças, o sangue que flui para a musculatura ativa durante o exercício pode ser maior para um dado volume de músculo do que em adultos porque crianças tem uma menor resistência periférica.

11 Exercício Máximo: Durante exercício de máxima intensidade, como também visto com o exercício submáximo, o menor coração e volume sanguíneo da criança limitam o volume máximo de ejeção que elas possam alcançar. Mais uma vez, uma frequência cardíaca mais elevada não pode compensar isso, fazendo com que a criança tenha uma produção cardíaca menor do que a de um adulto. Este fato limita a performance da criança numa taxa de trabalho alta porque a capacidade de condução de oxigênio da criança é menor do que a de um adulto. Entretanto, para uma taxa relativa elevada de trabalho na qual a criança é responsável em mover somente seu peso corporal, sua baixa produção cardíaca não é uma limitação séria. Na corrida, por exemplo, uma criança de 25 Kg requer consideravelmente menos oxigênio do que um homem de 90 Kg precisaria, ainda a taxa de consumo de oxigênio por quilograma de peso corporal ser a mesma para ambos.

12 CAPACIDADE AERÓBIA O propósito das adaptações básicas pulmonares e cardiovasculares ocorridas em resposta aos vários níveis de exercício (taxa de trabalho) é para acomodar as necessidades de oxigênio do músculo exercitado. Portanto, o aumento das funções pulmonares e cardiovasculares que acompanham o crescimento sugerem que a capacidade aeróbia (VO2max) aumenta similarmente.

13 CAPACIDADE ANAERÓBIA Crianças têm uma habilidade limitada para performance em atividades do tipo anaeróbia. Isso é demonstrado em diversas maneiras. Crianças não podem atingir concentrações de lactato como os adultos a nível sanguíneo e muscular para uma taxa submáxima de exercício, o que indica uma menor capacidade glicolítica. O menor nível de lactato pode refletir uma concentração mais baixa de fosfofrutoquinaze, a enzima chave da glicólise anaeróbia.

14 TREINAMENTO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Crianças são fisiologicamente distintas dos adultos e devem ser consideradas diferentemente. Mas como essas diferenças poderiam afetar programas individualizados de treinamentos para crianças? O treinamento pode melhorar a força, capacidade aeróbia, e capacidade anaeróbia de crianças. Geralmente, jovens adaptam-se bem ao mesmo tipo de rotina de treinamento usada pelos adultos. Mas os programas de treinamento para as crianças e adolescentes deveriam ser designados especificamente para cada faixa etária, tendo em mente os fatores desenvolvimentais associados com aquela idade.

15 TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA (FORÇA)
Por muitos anos, a utilização do treinamento com a utilização de resistência (pesos livres) para aumentar a força muscular e resistência em meninos pré-pubescentes e adolescentes era altamente controvertido. Meninos e meninas eram desencorajados a utilizar pesos livres sob a alegação de que poderiam se machucar e interromper prematuramente o processo de crescimento. Além disso, muitos cientistas especularam que o treinamento com resistência teriam pouco ou nenhum efeito na musculatura dos meninos pré-pubescentes porque os seus níveis de androgênio circulante estavam ainda baixos.

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