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ESCOLAS EM REDE FILHAS DO DIVINO ZELO

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Apresentação em tema: "ESCOLAS EM REDE FILHAS DO DIVINO ZELO"— Transcrição da apresentação:

1 ESCOLAS EM REDE FILHAS DO DIVINO ZELO arturmotta@gmail.com

2 REDE?

3 ESCOLAS EM REDE REDE DE ESCOLAS O QUE É? O QUE NÃO É? POR QUE SIM? POR QUE NÃO?

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5 REDE DIVINO ZELO ZELAR : Nossa Missão Nossa Identidade Nossa Diferença

6 AS REDES NAS SAGRADAS ESCRITURAS 1.REDES COMO ARMADILHAS Às escondidas os soberbos me armam laços e estendem cordas como uma rede, põem armadilhas no meu caminho. (Salmos 140,6).

7 AS REDES NAS SAGRADAS ESCRITURAS 2.REDES COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO Prosseguindo adiante, viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Estavam no barco, com seu pai Zebedeu, consertando as redes. Ele os chamou.

8 AS REDES NAS SAGRADAS ESCRITURAS 2.REDES COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO Eles, imediatamente, deixaram as redes e o seguiram.

9 AS REDES NAS SAGRADAS ESCRITURAS 3.REDES COMO PROTEÇÃO Assim diz o Senhor DEUS: Vou estender sobre ti minha rede com uma horda de numerosos povos, e com ela te puxarei para fora. (Ezequiel 32, 3)

10 AS REDES NAS SAGRADAS ESCRITURAS 4.REDES COMO METÁFORA DO REINO DOS CÉUS O Reino dos Céus é ainda como uma rede lançada ao mar e que pegou peixes de todo tipo.

11 PRINCÍPIO 1 A REDE não é o FIM; ela é o MEIO.

12 AS REDES NA IGREJA NASCENTE 1.REDES COMO MÉTODO: a inspiração de Paulo

13 AS REDES NA IGREJA NASCENTE Perseveravam eles na doutrina dos apóstolos, na reunião em comum, na fração do pão e nas orações. Todos os fiéis viviam unidos e tinham tudo em comum.. 2.UMA REDE FEITA DE QUÊ?

14 AS REDES NA IGREJA NASCENTE 2.UMA REDE FEITA DE QUÊ? Vendiam as suas propriedades e os seus bens, e dividiam-nos por todos, segundo a necessidade de cada um. Partiam o pão nas casas e tomavam a comida com alegria e singeleza de coração.

15 AS REDES NA IGREJA NASCENTE 3.OS RESULTADOS DA REDE... cativando a simpatia de todo o povo. E o Senhor cada dia lhes ajuntava outros que estavam a caminho da salvação.

16 PRINCÍPIO 2 A REDE se constrói pelo que UNE, não pelo que SEPARA...

17 O que UNE as Escolas do Divino Zelo? CARISMA CONGREGACIONAL Vivemos o carisma do “Rogate”: 1.Em especial, zelamos pela missão de promover as vocações. 2.Seguimos, na nossa missão, a preocupação expressa por Jesus: “A messe é grande, mas os operários são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da messe que envie operários a sua messe!” (Mt 9,37).

18 3.Ajudamos cada ser humano a descobrir o seu dom e desenvolver a vocação que recebeu do próprio Deus. FORMULAÇÃO DO CARISMA MAIS ADEQUADA À CONTEMPORANEIDADE

19 PRINCÍPIO 3 É o CARISMA atualizado às realidades contemporâneas que deve oferecer o critério de UNIDADE. Antes de seguirmos adiante...

20 Uma Reflexão sobre CARISMAS e INSTITUIÇÕES É próprio de toda INSTITUIÇÃO trair o CARISMA que a originou.

21 Embora o quadro pareça negro, é importante perceber a dialética que toda instituição incorpora: Ao lado das traições ao carisma, há as constantes buscas por resgatar o estado nascente. Fala-se em refundação de instituições e grupos; discutem-se as relações entre casais... A instituição institui, isto é, ela nos estrutura como pessoas e como grupo. Ao mesmo tempo...

22 Este processo não ocorre por movimentos estanques, já que ele perpassa todas as práticas institucionais em todos os seus momentos. Daí, a importância de colocar em destaque tudo aquilo que ajuda a resgatar o estado nascente, criando momentos próprios para esse resgate e para seu reforço.

23 Um dos momentos próprios para isso é o trabalho de Avaliação e Planejamento das nossas atividades. Nesses momentos, seria de bom tom revisitar as ideias fundamentais do estado nascente das nossas instituições e avaliar nossas atividades e desempenhos, perguntando-nos: Até que ponto essas atividades, pessoas e grupos ajudaram e ajudam a manter vivo o nosso estado nascente?

24 O mesmo movimento deve ser priorizado ao planejar os períodos vindouros: Até que ponto isso que estamos planejando encontra-se em linha de coerência com aquilo a que nos propusemos desde nosso estado nascente? É a revisita ao carisma original e originante que nos permite, inclusive, modificá-lo para melhor atender às necessidades dos tempos, sem traí-lo...

25 O outro momento de resgatar o estado nascente é através das Celebrações, próprias do humano, e entre as quais colocam-se momentos em que buscamos esse resgate. Na vida institucionalizada, isso ocorre pela memória dos eventos significativos que tornam presentes os sentimentos e emoções vivenciados na época do “estado nascente”.

26 Voltando às nossas reflexões sobre a REDE DO DIVINO ZELO...

27 Além de tudo o que já foi dito, o que deve caracterizar a nossa REDE Ser uma vivência “interna”.

28 Além de tudo o que já foi dito, o que deve caracterizar a nossa REDE Dialogar com outras REDES Promover o diálogo entre nossas Escolas e Obras Sociais como um diálogo entre Redes.

29 Além de tudo o que já foi dito, o que deve caracterizar a nossa REDE Promover SENTIDO! O homem é um ser enredado nas teias de significado que ele mesmo cria. (Geertz)

30 Vamos, agora, tentar discutir entre nós e tentar esclarecer dúvidas que ainda existam sobre nos constituirmos como REDE.

31 Refletindo e produzindo com o GRUPO...

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