Redes Sociais: A revolução da vida real através do mundo virtual.

Apresentação em tema: "Redes Sociais: A revolução da vida real através do mundo virtual."— Transcrição da apresentação:

1 Redes Sociais: A revolução da vida real através do mundo virtual

2 GLOBALIZAÇÃO Processo econômico e social; Integração entre os países e as pessoas do mundo todo; Através deste processo, as pessoas, os governos e as empresas trocam ideias, realizam transações financeiras e comerciais e espalham aspectos culturais pelos quatro cantos do planeta; Efetivou-se no final do século XX, logo após a queda do socialismo no leste europeu e na União Soviética. O neoliberalismo, que ganhou força na década de 1970, impulsionou o processo de globalização econômica.

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6 Redes Sociais Expansão das redes sociais  sinônimo de humanidade; aquele que está externo a estes padrões: discriminado como ignorante e desumanizado. Surgimento da internet – 1995  mudanças Redes sociais: fonte de compartilhamento de informações, expressão democrática de ideias, atitudes de aprovação em relação ao que alguém diz ou de desaprovação através de protestos.

7 Redes sociais X Mídias Sociais Redes sociais = Pessoas “conectadas” por relações onde se emite e recebe mensagem entre ambos. Quando há esta relação de troca, podemos dizer que existe conexão. Mídias sociais = Ferramentas digitais personalizadas ou de prestação de serviços que permitem publicação de conteúdo e formação de relacionamento, todavia apenas por meios virtuais.

8 As Redes Sociais Mudando um Mundo: Política Ações políticas; Anonimato; Modo fácil e amplo; Mensagens de apoio e arrecadação de fundos; Caso: Primavera Árabe: nove em cada dez tunisianos e egípcios presentes na redes sociais afirmaram ter usado o Facebook para organizar os protestos e aumentar a participação da população nas manifestações. A hashtag #Egypt foi a mais utilizada. Apenas nos três primeiros meses da revolução egípcia o termo foi utilizado durantes 1,4 milhões de vezes. 10º lugar ficou a hashtag #Jan25, data que marca o início dos protestos no Egito contra o presidente Hosni Mubarak, que deixou o poder em 11 de fevereiro. O termo foi utilizado 1,2 milhões de vezes no Twitter, também nos primeiros meses da revolta.

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