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A “primavera árabe”.

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Apresentação em tema: "A “primavera árabe”."— Transcrição da apresentação:

1 A “primavera árabe”

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3 Localização Oriente Médio
Totaliza 15 países

4 O mundo Árabe

5 Escalas geográficas Global: controle geopolítico do petróleo, governos pró-ocidentais Regional: aspectos que diferencia o “mundo árabe” dos outros mundos (língua: árabe; religião: muçulmana). Local: ditaduras, corrupção, precariedades sociais, inserção política dos jovens e mulheres

6 O ORIENTE MÉDIO E O PETRÓLEO

7 QUANTO CONSUMIMOS...

8 AS RESERVAS DE PETRÓLEO NO MUNDO

9 A tese do mundo unipolar

10 As “primaveras” na história
PRIMAVERA DOS POVOS – 1848 PRIMAVERA DE PRAGA – 1968 PRIMAVERA DE PARIS – 1968 PRIMAVERA ÁRABE –

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12 Características / Motivações
Os protestos têm compartilhado técnicas de resistência civil em campanhas sustentadas envolvendo greves, manifestações, passeatas e comícios, bem como o uso das mídias sociais, como Facebook, Twitter e Youtube, para organizar, comunicar e sensibilizar a população e a comunidade internacional em face de tentativas de repressão e censura na Internet por partes dos Estados. É considerada a primeira grande onda de protestos pela laicização e democratização do mundo árabe no século XXI. desemprego; injustiça social; regimes corruptos e autoritários (herança do nacionalismo árabe – ) falta de liberdades; alta militarização (interna e externa);

13 RAIO-X DOS PAÍSES DA REGIÃO
População (milhões de habitantes) IDH Desemprego (% ) Pobreza (%) Crescimento (2010) Inflação PIB (U$$ Bi) Arábia Saudita 26 55° 11 - 3,4 5 435 Argélia 35 84° 10 23 4 159 Egito 80 101° 9,7 20 12 217 Iêmen 133° 45 8 30 Iraque 15 25 3 85 Jordânia 6 82° 13 5,5 27 Líbano 28 40 Líbia 7 53° 4,5 78 Marrocos 32 114° 1,5 92 Mauritânia 136° Síria 22 111° 60 Tunísia 81° 14 44

14 A) reforçar a atuação dos regimes políticos existentes.
No mundo árabe, países governados há décadas por regimes políticos centralizadores contabilizam metade da população com menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por trabalho, justiça e liberdade. Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países vizinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak. Sites e redes sociais — como o Facebook e o Twitter — ajudaram a mobilizar manifestantes do norte da África a ilhas do Golfo Pérsico. SEQUEIRA, C. D.; VILLAMÉA, L. A epidemia da Liberdade. IstoÉ Internacional. 2 mar (adaptado). Considerando os movimentos políticos mencionados no texto, o acesso à internet permitiu aos jovens árabes A) reforçar a atuação dos regimes políticos existentes. B) tomar conhecimento dos fatos sem se envolver. C) manter o distanciamento necessário à sua segurança. D) disseminar vírus capazes de destruir programas dos computadores. E) difundir ideias revolucionárias que mobilizaram a população.

15 (PUC) Muita gente vem incensando as mídias sociais como elementos revolucionários fundamentais nas rebeliões que vêm ocorrendo no norte da África e Oriente Médio. O consenso atual é o de que as redes criadas por elas são capazes de facilitar a mudança de um regime político, dando início a uma nova onda de democratização ao redor do mundo. Essas mídias sozinhas, no entanto, não instigam revoluções e, como qualquer ferramenta, têm pontos fracos e pontos fortes. a) Explique como a compressão espaço-tempo, na atualidade, amplia o sucesso das mídias sociais nos eventos em destaque. b) Selecione um ponto forte e outro fraco das redes geradas pelas mídias sociais nos eventos regionais em curso.

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