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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I

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Apresentação em tema: "MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I"— Transcrição da apresentação:

1 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
Unidade 2 Aglomerantes: cal, gesso, cimentos (Portland, aluminosos, etc..)

2 Unidade 2 - Aglomerantes
CAL Nome genérico de um aglomerante resultante da calcinação de rochas calcárias. Pode ser obtida através do calcário natural (carbonato de cálcio - CaCO3), que quando aquecido à 900°C, decompõe-se em óxido de cálcio (CaO) e anidridos carbônicos (CO2). O óxido de cálcio é conhecido como “cal viva”. Para se tornar um material de construção, o óxido deve ser transformado em hidróxido.

3 Unidade 2 - Aglomerantes
A operação de hidratação recebe o nome de extinção, e o hidróxido resultante chama-se “cal extinta” quando a hidratação ocorre no canteiro ou cal hidratada, quando a operação é processada na fábrica. O processo químico da cal viva para a hidratada é CaO + H2O = Ca(OH)2

4 Unidade 2 - Aglomerantes
Quando a cal extinta é misturada com água e areia, na proporção correta, é formada uma argamassa que em contato com o gás carbônico do ar da atmosfera, retorna ao carbonato original Ca(OH)2 + CO2 = CaCO3 + H2O Este aglomerante, por endurecer na presença do ar é também conhecido como “cal aérea”

5 Unidade 2 - Aglomerantes
Há também a “cal hidráulica”, obtida com a calcificação de rochas calcárias que contenham materiais argilosos. Diferentemente da aérea, a hidráulica pode endurecer também sob a água, mas sua pega é bem mais lenta. A “Cal Pozolânica” ou cimento Pozolâmico foi descoberta pelos romanos que descobriram que a mistura das cinzas vulcânicas com a cal hidratada endurecia com água.

6 Unidade 2 - Aglomerantes
Classificação da cal: Quanto à composição: Cálcica: quando há no mínimo 75% de CaO; Magnesiana: quando há no mínimo 20% de MgO. Quanto ao rendimento em pasta: Cal gorda: maior que 1,82; Cal magra: menor que 1,82. Este valor é porque espera-se que com 1 ton de cal viva, obtenha-se 1,82m3 de pasta (550kg/m3).

7 Unidade 2 - Aglomerantes
GESSO Nome genérico de aglomerantes resultantes da calcinação da gipsita natural que é constituída de sulfato biidratado de cálcio. A desidratação entre 100 e 180°C resulta em semi-hidratos e até 300°C, obtém-se sulfato-anidro solúveis. Ambos, em contato com a água, reconstituem o sulfato biidratado original e com esta combinação faz-se a produção de uma fina malha cristalizada.

8 Unidade 2 - Aglomerantes
Quando cozida acima de 300°C, a gipsita é transformada em sulfato-anidro insolúvel, que não é suscetível à reidratação, sendo pratica-mente inerte, servindo apenas como material de enchimento de argamassa, como a areia. O tempo de secagem do gesso depende de alguns fatores, como temperatura e tempo de calcinação, finura, quantidade de água e presença de impurezas ou aditivos.

9 Unidade 2 - Aglomerantes
Propriedades do gesso Resistência mecânica: tração, entre 0,7 e 3,5 MPa à compressão entre 5 e 15 MPa Aderência: Muito aderentes ao tijolo, pedra e ferro Pouco aderentes à madeira Adere bem ao ferro mas não impede a sua corrosão

10 Unidade 2 - Aglomerantes
Isolamento: Excelente propriedade de isolante térmico Excelente como isolante acústico Resistente ao fogo

11 Unidade 2 - Aglomerantes
CIMENTO PORTLAND Produto obtido pela pulverização de clinker, produto granuloso resultante da calcinação de silicatos hidráulicos de cálcio, com uma parte de sulfato de cálcio natural. Composição essencial: Cal (CaO); Sílica (SiO2); Alumina (Al2O3) Óxido de ferro (Fe2O3)

12 Unidade 2 - Aglomerantes
Propriedades físicas: Densidade: 3,15 (pó) Tempo de pega: variável Resistência: depende do tempo: 3 dias: 8 MPa 7 dias: 15 MPa 28 dias: 25 MPa

13 Unidade 2 - Aglomerantes
Tipos: Cimento branco – não estrutural, é como o Portland, mas é isento de óxido de ferro. Cimento tipo 1 – é o Portland comum. Cimento tipo 2 – conhecido como modificado, recomendado para construções volumosas pelo baixo calor na hidratação. Cimento tipo 3 – possui alta resistência inicial

14 Unidade 2 - Aglomerantes
Cimento tipo 4 – destinado para construções de grande porte, devido ao seu calor de hidratação muito baixo. Cimento tipo 5 – destinado à obras sujeitas ao ataque de águas sulfatadas.

15 Unidade 2 - Aglomerantes
CIMENTO ALUMINOSO Resulta do cozimento de uma mistura de bauxita e calcário até a fusão completa, por isso também é conhecido como cimento fundido. É um cimento refratário. É um cimento altamente resistente: 2 dias: 31,5 MPa 7 dias: 35,5 MPa 28 dias: 40 MPa

16 Unidade 2 - Aglomerantes
CIMENTO NATURAL Resulta do cozimento de rochas calcárias argilosas em temperatura abaixo da fusão, cerca de 1000°C. Conhecido também como cimento romano. Oferece apenas interesse histórico, posto que não é mais fabricado em parte alguma.

17 Unidade 2 - Aglomerantes
CIMENTOS ESPECIAIS Furan – derivado de compostos orgânicos, é extremamente resistente a maioria dos ácidos. Sorel – cimento de oxicloreto, dá pega em menos de 24 horas está curado em 4 meses. Fenólicos – similar ao Furan, não indicados para meios alcalinos.


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