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Absolutismo Revisão – 1ªEM.

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1 Absolutismo Revisão – 1ªEM

2 Origens do Estado Absolutista
O absolutismo foi a principal característica política das nações europeias durante a Idade Moderna, caracterizado por forte centralização do poder e, nos Estados católicos, justificado como de origem divina. Existe uma ideia comum de que, para os reis fortalecerem o seu poder, a nobreza e a Igreja tiveram seu poder reduzido; essa interpretação é predominante nos livros didáticos, porém existem visões diferentes, que reforçam o poder das velhas elites – nobreza e clero – no controle do Estado Moderno.

3 “Linhagens do Estado Absolutista”
Para o Historiador inglês Perry Anderson o Estado Absolutista não representa uma mudança drástica, pois preserva os tradicionais privilégios da velha elite feudal. Tal modelo, desenvolvido na Idade Moderna, apesar de possuir uma estrutura centralizada de poder, representou uma adaptação. Para o autor, a classe dominante é a nobreza, responsável pelo controle dos principais cargos políticos. Ministros, conselheiros e assessores do Rei pertenciam à nobreza, colocando essa classe social no controle do Estado.

4 “Linhagens do Estado Absolutista”
O novo regime político nada mais fez do que reordenar a organização social existente, que contava com o domínio da nobreza (ou aristocracia) sobre os camponeses. A única novidade seria o apoio econômico fornecido pela burguesia, que passou a receber incentivos econômicos da realeza, mas não obteve participação política.

5 “Linhagens do Estado Absolutista”
“O paradoxo aparente do absolutismo na Europa ocidental era que ele representava fundamentalmente um aparelho de proteção da propriedade dos privilégios aristocráticos, embora, ao mesmo tempo, os meios pelos quais tal proteção era concedida pudessem assegurar simultaneamente os interesses básicos das classes mercantis e manufatureiras nascentes. Essencialmente, o absolutismo era apenas isto: um aparelho de dominação feudal recolocado e reforçado, destinado a sujeitar as massas camponesas à sua posição tradicional. Nunca foi um árbitro entre a aristocracia e a burguesia, e menos ainda um instrumento da burguesia nascente contra a aristocracia: ele era a nova carapaça política de uma nobreza atemorizada.” (Perry Anderson, Linhagens do Estado absolutista. p. 18 e 39.

6 “Linhagens do Estado Absolutista”
Os Estados Absolutistas garantiam privilégios ao clero e eram caracterizados por grande intolerância religiosa, principalmente nos países católicos, nos quais o poder do rei era justificado como sendo de origem divina. No campo econômico, os Estados exerciam forte intervenção e controle, preocupados em obter balança comercial favorável, segundo uma mentalidade mercantilista.

7 Mercantilismo Política econômica das Monarquias Nacionais, visando o enriquecimento do Estado através das atividades comerciais, e por conseguinte, o fortalecimento do poder real. Caracterizava-se pelo metalismo (acumulação de metais preciosos), pelo estímulo à balança comercial favorável, pelo protecionismo alfandegário, pelo intervencionismo e pela exploração de colônias.

8 “Hamlet” A obra de William Shakespeare, “Hamlet” externa muito do contexto europeu. Estavam surgindo os “Estados Nacionais”, dos escombros do mundo Feudal, através de uma aliança entre rei e burguesia. Aumentou a centralização do poder político nas mãos dos reis como condição fundamental para conseguir a paz bem como a autonomia do reino. Vale dizer que a burguesia pagava impostos para o Estado que montava e equipava exército para manter a autonomia dos Estados Modernos


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