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PORTIFÓLIO.

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1 PORTIFÓLIO

2 1 - LINGUAGEM VISUAL Imagem - Linguagem
Tudo que se apresenta à visão são imagens propensas a produzirem efeitos na mente. De acordo com Nöth e Santaella são duas ordens de imagem: O primeiro é o domínio das imagens como representações visuais: desenho, pintura, gravuras, fotografias e as imagens cinematográficas, televisivas, holo e infográficas pertencem a esse domínio. Imagens, nesse sentido, são objetos materiais, signos que representam o nosso ambiente visual. O segundo é o domínio imaterial das imagens na nossa mente. Neste domínio, imagens aparecem como visões, fantasias, imaginações, esquemas, modelos, ou, em geral, como representações mentais (SANTAELLA e NÖTH 1998, p15)

3 1 .1 - Caracterização da linguagem visual
SINTAXE FORMA INTENÇÃO Organição da partes (unidade) Leis da sistematização Unidade mínima de referência Efeitos sobre o Receptor: Apresentar, representar e intercambiar órgãos sensoriais registrar formas projetar intenções –-

4 1.3 - Possibilidades do território imagético
Estática Imagem em movimento Bidimensional Suportes fixos (digitais, impressos, etc) Suportes móveis (digitais, película, etc) Tridimensional (pedra, madeira, resina, etc) Suportes holográficos

5 2 – Morfologia Visual A estrutura mais ínfima da forma visual é constituída do ponto de vista perceptivo pela: Cor Profundidade Movimento

6 2.1 - Sintaxe da Cor – Contraste da cor em si
O Contraste entre as cores é om mais fácil de ser entendido. O contraste entre os tons primários vermelho, amarelo e azul é o mais forte.

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8 2.1 - Sintaxe da Cor – Contraste da cor em si
O contraste entre esses tons é tão forte quanto o branco e preto para o contraste "claro-escuro". A intensidade desses cotraste é menor entre tons secundários, diminui ainda entre tons terciário e assim por diante.

9 2.2 - Sintaxe da Cor – Contraste da cor secundária

10 2.3 - Sintaxe da Cor – Qualitativa Claro e Escuro

11 2.4 - Sintaxe da Cor – Qualitativa Quente e Frio
A cor-luz é dotada de calor, portanto cada um possui um valor de temperatura. Mas, o contraste quente e frio não está atrelado ao fato físico, mas a sensação psíquica por associação a chama vermelha alaranjada do foto, amarelo do sol, etc.

12 2.5 - Sintaxe da Cor – Qualitativa Cores Complementares

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15 2.6 - Sintaxe da Cor – Ordem Relação Tonal Saturação

16 2.7 - Sintaxe da Cor – Ordem Relação Tonal Simultaneidade

17 2.8 - Sintaxe da Cor – Ordem Relação Tonal Vizinhança(escala)

18 2.9 - Sintaxe da Cor – Ordem de relação matiz Quantidade (preenchimento de área)

19 2.10 - Sintaxe da Cor – Ordem de relação matiz Cor em si (distanciamento das primárias)

20 3 - Sintaxe de forma

21 Quadro comparacional dos elementos formais: a presentação da forma
3.1 – Morfologia Visual Quadro comparacional dos elementos formais: a presentação da forma

22 Quadro comparacional dos elementos formais: as relações da forma
3.2.1 – Morfologia Visual Quadro comparacional dos elementos formais: as relações da forma Positivo negativo As relações de urma forma em relação ao espaço catlisado e o espaço continuo.

23 Quadro comparacional dos elementos formais: as relações da forma
3.2.2 – Morfologia Visual Quadro comparacional dos elementos formais: as relações da forma Aberto e fechado Sensação de contração e expansão

24 Quadro comparacional dos elementos formais: as relações da forma
3.2.3 – Morfologia Visual Quadro comparacional dos elementos formais: as relações da forma Leve e pesado Relações de cor e formato distribuiods em relação a ideia de “acima de” e “abaixo de”. Relações de monopolização snesorial

25 4 - Relação forma-espaço
A relação forma-espaço decorre dos estados de atenção que surgem das diversas maneiras que os estímulos visuais atingem o receptor.

26 4.1 - Relação forma-espaço
Espaço forma  Estados de atenção se definem pela velocidade da luz

27 4.2 - Relação forma-espaço
Estados de atenção se definem por áreas apreensíveis

28 4.3 - Relação forma-espaço
Figura-fundo  Estados de atenção se definem por convenção

29 5 - Tensão espacial A distância entre as formas criam campos magnéticos de atração e repulsa.

30 6 - Movimento O movimento sobre o campo visual tem as seguintes naturezas: Estrutura movente do corpo-olho; Estrutura movente da retina (esquerda-direita, acima-abaixo); Forças perceptivas da imagem estática (luz, regularidade,) Forças perceptivas da imagem em movimento.

31 6.1 – Movimento - Equilíbrio
O conceito de equilíbrio visual requer uma síntese do que ocorre no campo visual entre a atração perceptiva exercida pela estrutura morfológica visual (cor, área e linha) e o fluxo do olhar. Isso resulta numa força distributiva que tem três possibilidades de ordenação: axial, radial e oculta.

32 6.2 - equilíbrio axial O equilíbrio axial ocorre a partir dos eixos horizontais, verticais ou ambos que atenuam para o centro do campo visual. O equilíbrio axial está sujeito a maior estaticidade devido a composições distribuídas de forma simétrica, simétrica aproximada e assimétrica

33 6.3 - equilíbrio Radial O equilíbrio radial ocorre a partir de um centro óptico que gera um fluxo circular pelo campo visual. As forças se organizam por radiação de uma ordem central.

34 6.4 - equilíbrio Oculto O equilíbrio oculto não possui localização de eixos centrais ou ponto de radiação e processa mais pela intensidade das diferenças do que pelas regularidades.

35 7 - Agrupamento por semelhança
O equilíbrio oculto não possui localização de eixos centrais ou ponto de radiação e processa mais pela intensidade das diferenças do que pelas regularidades.

36 7.1 – Fatores de Preenchimento
Semelhança de cor

37 7.2 – Fatores de Preenchimento
Semelhança de textura

38 Semelhança de tamanho ou área
7.3 – Fatores de Dimensão Semelhança de tamanho ou área

39 7.4– Fatores de Dimensão Semelhança de formato

40 7.5 – Fatores de Posição Semelhança de direção

41 Semelhança de intervalo
7.6 – Fatores de Posição Semelhança de intervalo

42 7.7 – Fatores de Posição Semelhança de atitude

43 8 – Ritmo visual A ideia de ritmo vem de algo que se repete, portanto entende-se que para haver repetição existe pelo menos uma dualidade: a forma sobre um fundo, ou seja, um ritmo simples. A variação entre as formas de modo constante criam alternâncias continuas ou sequências interpoladas por elementos que criam o descontínuo. Há um terceiro ritmo criado pela progressão da cor ou medidas (proporção).

44 Campo destituído de ritmo. Princípio de mônada.
8.1 – Ritmo visual Campo destituído de ritmo. Princípio de mônada.

45 Ritmo simples e continuo
8.2 – Ritmo visual Ritmo simples e continuo

46 Ritmo composto e continuo (alternância)
8.3.1 – Ritmo visual Ritmo composto e continuo (alternância)

47 8.3.2 – Ritmo visual O campo visual bidimensional se apresenta como superfície ou como profundidade. Neste último as relações de profundidade se constituem por: Velocidade da cor Pureza do matiz Sobreposição Proporção Perspectiva

48 Ritmo continuo e descontinuo (alternância )
8.4 – Ritmo por progressão Ritmo continuo e descontinuo (alternância )

49 9 – Profundidade e superfície
Ritmo continuo e descontinuo (alternância )


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