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Mecanismos Focais no Nordeste do Brasil

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Apresentação em tema: "Mecanismos Focais no Nordeste do Brasil"— Transcrição da apresentação:

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2 Mecanismos Focais no Nordeste do Brasil
João Câmara

3 Mecanismo Focal Determinação da orientação da falha (strike, dip) e do deslocamento (“slip” ou “rake”), e da tensão que causou o sismo. Área de ruptura do sismo na falha (A); Alivio de tensão (“stress drop”) Deslocamento da falha (“slip”), d Momento sísmico Mo = m d A (m = módulo de rigidez) Falha de Samambaia, João Câmara, RN, ativa desde ~35 km de comprimento e magnitude máxima de 5,1 mb.

4 Mecanismo Focal e Tensões Tectônicas
Objetivo: determinar a “tensão tectônica”. O Mecanismo focal pode ser determinado com as ondas P, S e de superfície.

5 Polaridade da Onda P A F

6 + - + - Onda P: para frente ou p/ trás P P e T a 45º dos planos
Eixos P (pressão) e T (tração) + - Onda P: para frente ou p/ trás (“compressional” ou “dilatacional”) P T + - P e T a 45º dos planos F e A : tensões liberadas pelo sismo F

7 Mecanismo focal com ondas P
Determinação dos 2 planos (Falha e Auxiliar) que dividem o espaço em 4 quadrantes com polaridades P distintas: empurrão (+) e puxão (-). + - Polaridades plotadas em um hemisfério inferior imaginário (suficientemente grande p/ a ruptura ser um “foco”, mas suficientemente pequena para que os raios sejam retilíneos.

8 Eixos P e T independem da identificação dos planos F e A
+ + P P - - - - + + A F T F T A Falha sinistral Falha dextral

9 Radiação das ondas P Plano de falha : X1, X2 (X3 é normal a falha)
Direção de deslocamento d : direção X1 d d uP uP ~ Mo(4pra3r)-1 sen(2q) uP ~ Mo(4pra3r)-1 sen(2q) cos f F e A são planos nodais (amplitude 0 para onda P)

10 Radiação das ondas S uq ~ Mo (4prb3r)-1 cos(2q) cos f
uf ~ Mo (4prb3r)-1 (-cos(q) sin f) d X1 Polarização da S perpendicular aos planos F e A, sentido do eixo P para o eixo T. Não há planos nodais, apenas no eixo X2 a S é zero.

11 X1 = slip X2 = B X3 = Eixo normal Radiação Ondas P e S
Pujol. GRL-74-2 (2003)

12 Mecanismos Focais na Margem Continental
1990, RS magnitude 5,0 1988, Uruguai magnitude 4,8

13 Mecanismos Focais na Margem Continental
Sismogramas com a identificação das polaridades das ondas P e pP. Note que todas as polaridades se encontram próximas ao centro da projeção, gerando grande incerteza nos parâmetros (direção e mergulho) da falha inversa. A razão de amplitudes P/Pp pode ajudar a melhorar o mecanismo focal!

14 Assunto da próxima aula!
Representação de Mecanismo Focal com “Bolas de Praia” Assunto da próxima aula!


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