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Nemertinos & Nematódeos Aula Teórica 9

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Apresentação em tema: "Nemertinos & Nematódeos Aula Teórica 9"— Transcrição da apresentação:

1 Nemertinos & Nematódeos Aula Teórica 9
Filo NEMERTEA Nemertinos & Nematódeos Aula Teórica 9

2 Filo NEMERTEA 1149 spp em 250 gêneros (1995)
Alongados, achatados mas musculosos Probóscide é típica Marinhos, bentônicos, em geral águas rasas 13 spp. terrestres – ambiente úmido Embaixo de pedras, em algas, lama Alguns comensais em caranguejos, manto de bivalves, átrio de tunicados

3 NEMERTEA

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5 probóscide

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7 Filo NEMERTEA – Caracterização
Extremo anterior pontudo ou espatular Achatados mas de corpo denso, musculoso Alguns aparentemente segmentados Em geral até 20 cm. Recorde: 30 metros. Em geral esbranquiçados; vários coloridos. Epiderme ciliada, glandular, sem cutícula Céls da epiderme multiciliadas & com muitas microvilosidades

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9 Gênero Lineus – 60 m?

10 Nemertino de 3 metros Mar antártico

11 Filo NEMERTEA – Caracterização
Movem-se via cílios (os rastejadores), ou movimentos peristálticos (os que se enterram) Rastro de muco  glândulas cefálicas Probóscide primitivamente separada do trato digestivo Poro da probóscide na extremidade anterior Boca ventral, logo atrás e abaixo do poro Poro da probóscide  rincocelo  fundo cego  músculo retrator da probóscide

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14 Argonemertes

15 Corte transversal ao nível do poro da probóscide

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17 Filo NEMERTEA – probóscide
Classe Anopla probóscide é um tubo simples, ou ramificado Classe Enopla probóscide tem forte ponta calcárea na extremidade Boca  esôfago  estômago glandular  ânus Todos exclusivamente carnívoros Predam principalmente anelídeos e crustáceos

18 ENOPLA ANOPLA

19 Filo NEMERTEA – probóscide
Probóscide utilizada de dois modos básicos: Envolve a presa, liberando substância tóxica e adesiva; ou Perfura a presa repetidamente com o estilete, injetando neurotoxinas paralisantes e outras secreções Presa é engolida inteira, ou sugada Rastro da presa pode ser seguido. Nemertino retorna seguindo seu próprio rastro de muco.

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21 Poliqueto sendo predado por Nemertino
Probóscide do nemertino Poliqueto sendo predado por Nemertino

22 Geonemertes sp. saindo da aranha que predou (Bornéu)

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24 Filo NEMERTEA – Sist. Nervoso
Cérebro c/ 4 gânglios, cordões nervosos longitudinais, comissuras, etc Céls sistema nervoso contém hemoglobina Sensilas quimioreceptoras na epiderme

25 Filo NEMERTEA Reprodução e Regeneração
Algumas spp. fragmentam-se quando irritadas Fragmentos regeneram em novo indivíduo Difícil de coletar inteiro Probóscide pode se destacar após evertida (defesa) – regenera-se rapidamente Machos e fêmeas (dioicos) Sptz e óvulos liberados no ambiente, ou em cordões gelatinosos. Larva ciliada  adulto

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27 NEMERTEA – Origens Tradicionalmente ligados aos platelmintos
Epiderme ciliada, sem cutícula, com microvilosidades Parênquima Rabditos Probóscis & faringe eversíveis = platelmintos Ultraestrutura e sistemática molecular sugere Nemertea como grupo originado de animais celomados (anelídeos, moluscos, etc).

28 Paranemertes sp.

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33 De fontes hidrotermais (alta profundidade)

34 Coloniza fontes hidrotermais (alta profundidade)

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47 Vermes Pseudocelomados
Os ASQUELMINTOS Vermes Pseudocelomados

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49 ASQUELMINTOS Vermes marinhos e de água doce
Grupo artificial (antigamente = Filo) Polifilético (vários Filos pouco relacionados) ASPECTOS GERAIS: Pseudoceloma: espaço entre epiderme e tubo digestivo não revestido por epitélio Células monociliadas – diplossomo a 90º (somente em Choanoflagellida e Metazoa)

50 ASQUELMINTOS – geral Epitélio sincicial – mesma vantagem platelmint.
Todo transporte de substâncias tem que passar pelas células: maior controle. Útil p/ situações extremas. Criptobiose = redução extrema do metabolismo Útil para spp. em habitats instáveis (poças, etc.)  Nematoda, Rotifera, etc +150 a –264 ºC (~0 Kelvin!), ~100% desidrat. Metabolismo 0,01% – praticamente “morto”

51 Rotífero: ativo (esquerda) e no estágio
de criptobiose (a estrutura enrugada).

52 Tardígrado ativo (esq.) e em cryptobiose (abaixo)

53 Glicerol Trealose

54 ASQUELMINTOS – geral Minúsculos, comumente só até 1 cm Poucas células
Eutelia – crescimento apenas via volume das céls Caenorhabditis elegans tem células Cílios p/ locomoção, exceto formas com cutícula, onde movimento é muscular Cabeça ainda não é plenamente diferenciada Pseudoceloma: função circulatória (indireto)

55 Linhagem celular completa de C. elegans
Exemplo de eutelia: Linhagem celular completa de C. elegans

56 Filo NEMATODA Vermes nematódeos

57 Filo NEMATODA 12 mil espécies conhecidas São essencialmente aquáticos
Amplamente distribuídos – mar, água doce, solo, muitas espécies parasitas Dos polos aos trópicos, inclusive desertos, grandes altitudes e grandes profundidades Água até 53 ºC. Estratificação em lagos. Spp. no filme d’água em partículas do solo

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60 Filo NEMATODA Aforismo de Nathan A. Cobb
Parasitas em todos os níveis, atacando todos os tipos de plantas e animais Grande importância econômica, médica, veterinária, etc Adaptações p/ vida em espaços intersticiais: Extremidades em ponta Maioria menor que 2,5 mm Corpo perfeitamente circular em corte transversal

61 NEMATODA

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65 NEMATODA – caracterização
Boca circundada por vários lábios e sensilas Marinhos: 6 lábios. Terrestres e parasitas: 3 Glândula caudal (“fiandeira”): sistema duplo Cutícula em 3 camadas + epicutícula Epiderme também chamada de hipoderme Superfície do corpo ornamentada ou esculturada de modo muito variável Camada externa é tipicamente anular

66 Extremidade oral de Nematoda, generalizado

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69 NEMATODA – caracterização
Mudas – ocorrem 4. Cessam no animal adulto. Invaginações = cordões longitudinais. Núcleos do sincício alinhados ao longo de cada cordão longitudinal Pseudoceloma pouco ou inexistente (porém vasto em formas parasitas como Ascaris) Locomoção: ondulações (contrações alternadas musc. longitud. dorsal vs ventral) Várias outras formas de locomoção

70 Locomoção em Nematoda

71 NEMATODA – alimentação
Muitos carnívoros, predam pequenos Metazoa Muitos fitófagos: diatomáceas, algas, fungos; céls raízes de plantas detritívoros e em matéria orgânica em decomposição: digerem apenas bactérias Cápsula bucal: varia com tipo de alimentação Mononchus papillatus: com “dentes”, devora nematódeos em suas 18 semanas de vida

72 Variação da cápsula bucal em Nematoda

73 Mononchus sp.

74 Mononchus sp.

75 Mononchus sp.

76 NEMATODA – alim./excreção
Faringe longa, com céls mioepiteliais e glândulas de enzimas digestivas Estômago com céls ciliadas ou microvilosidades; às vezes sincicial e sólido (spp. parasitas) Célula glandular: excretora? Penetra no pseudoceloma; duto abre externamente Sistema de canais excretores (Classe Secernentea): uma célula!

77 faringe estômago Mononchus sp.

78 ciliado microvilosidades sincicial (parasitas)
Estômagos em Nematoda

79 Sistema Excretor

80 NEMATODA – Sist. Nervoso
Cérebro = anel nervoso em volta da faringe Papilas labiais, cefálicas e anfídios Anfídios: poros em fundo cego quimiosensitivos (olfativos) mais desenvolvidos em grupos marinhos

81 Extremidade oral de Nematoda, generalizado

82 anfídio – corte sagital

83 Sistema Nervoso em Nematoda

84 NEMATODA – Reprodução I
Dioicos (machos e fêmeas). Hermafroditas não são raros Machos são menores, curvados em gancho atrás (ou espatulado) Espículas curvas na cloaca do macho  para manter gonoporo da fêmea aberto na cópula

85 MACHO de Nematoda

86 NEMATODA – Reprodução II
Fêmeas com feromônios p/ atrair machos Ovos com grossa camada, rica esculturação Em geral poucos ovos ( em média) Porque são animais pequenos / Exceto parasitas Jovem nematódeo quase idêntico ao adulto, exceto sistema reprodutivo incompleto Sptz é característico: sem flagelo, movimentos ameboides

87 Espermatozoide de Nematoda Cópula


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