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CONSEQÜÊNCIAS DO ACIDENTE DO TRABALHO

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Apresentação em tema: "CONSEQÜÊNCIAS DO ACIDENTE DO TRABALHO"— Transcrição da apresentação:

1 CONSEQÜÊNCIAS DO ACIDENTE DO TRABALHO
Profª. Bianca Di Luccia O Engenheiro de Segurança tem que antecipar o fato. Mais de 60% de todas as catástrofes acontecem no ambiente de trabalho.

2 Prevenção x Correção Saúde e Segurança Segurança Ocupacional
Higiene Ocupacional Segurança e Medicina do Trabalho Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho Saúde Ocupacional Vigilância Segurança Patrimonial Segurança e Saúde do Trabalhador

3 1) EFEITOS SOBRE O HOMEM Tais aspectos referem-se às conseqüências ou efeitos decorrentes do acidente do trabalho Esquematicamente, podemos representar os efeitos do Acidente do Trabalho sobre o elemento humano, como segue: EFEITOS 1. MORTE 2. INCAPACIDADE 2.1. TEMPORÁRIA 2.2. PERMANENTE 2.1.1 TOTAL 2.1.2 PARCIAL

4 2) INTERPRETAÇÃO DOS EFEITOS
a) MORTE: “é o fim da vida animal ou vegetal” (vide Dicionário Aurélio, p. 947). Extinto o homem, extinta sua vida, seu trabalho e emprego. b) INCAPACIDADE: é a impossibilidade para se realizar determinadas tarefas. b1) Incapacidade Temporária Total (ITT): é a incapacidade do trabalhador realizar, por certo espaço de tempo, quaisquer trabalhos. b2) Incapacidade Permanente Total (IPT): é a incapacidade do trabalhador realizar, por toda a vida, quaisquer trabalhos. b3) Incapacidade Temporária Parcial (ITP): é a redução, por certo espaço de tempo, de capacidade para o trabalho. b4) Incapacidade Permanente Parcial (IPP): é a redução, por toda a vida, da capacidade de trabalho.

5 Independentemente do tipo de efeito sobre o homem, nada paga as dores, o sofrimento e a angústia do trabalhador, até a sua volta ao serviço, pois aposentar-se por incapacidade nunca será a vontade que norteia.

6 3) CONSEQÜÊNCIAS SOBRE O ACIDENTADO E SUA FAMÍLIA
subemprego 1) Abatimento moral marginalidade vícios maiores cuidados 2) Dor física maior suscetibilidade outras doenças perda de privilégios 3) Replanejamento familiar complementação da renda

7 4) EFEITOS SOBRE A SOCIEDADE
Todos nós, que compomos a sociedade brasileira, sofremos indiretamente as conseqüências do acidentado do trabalho sofrido por um trabalhador, por mais longínqua que seja a localização de sua empresa. Senão vejamos: A) Diminuição da força ativa e produtiva da nação B) Aumento dos dependentes da Previdência Social C) Diminuição das arrecadações previdenciárias D) Aumento de Impostos e Taxas E) Diminuição da qualidade de atendimento previdenciário F) Aumento do custo final do produto

8 5) EFEITOS ECONÔMICOS Analisa-se aqui, os efeitos que recaem sobre a própria empresa onde ocorreu o acidente, do ponto de vista de sua economia. Inúmeros fatores interferem com o aspecto econômico da empresa, tais como: Tempo para o atendimento do acidentado; Paralisação de todo pessoal ligado direta ou indiretamente com o acidente e com o acidentado; Custo do material danificado ou de seu trabalho; Queda da produção; Piora na qualidade do produto final; Atraso nas entregas; Realização de horas extras; Eventual suspensão de contrato: material imobilizado; Substituição temporária ou definitiva do acidentado; Imagem negativa perante o público e a autoridade.

9 6) ESTUDO ESTATÍSTICO DE HEINRICH
Heinrich, em 1931, efetuou uma pesquisa que revelou a proporção 4:1 entre os custos segurados (diretos) e não segurados (indiretos) de um acidente. Esse valor, muito difundido e repetido, foi obtido para a média indústria americana e não era seu propósito usá-lo, em todos os casos, como estimativa do custo de acidente. Sabe-se que essa relação pode variar desde 2,3:1 até 10:1, o que apenas evidência a necessidade da realização de estudos específicos.

10 LESÃO INCAPACITANTE ___________ 1
Naquela mesma época, Heinrich introduziu pela primeira vez a filosofia de acidentes com danos à propriedade (acidentes sem lesão) em relação aos acidentes com lesão incapacitante. Sua investigação apresentou como resultado: LESÃO INCAPACITANTE ___________ 1 LESÕES NÃO INCAPACITANTES _________ 29 ACIDENTES SEM LESÃO ___________ 300 Isto quer dizer que, para uma lesão incapacitante havia 29 lesões menores e 300 acidentes sem lesão.

11 7) ESTUDO ESTATÍSTICO BIRD
Em 1996, Frank Bird Jr. Baseou sua teoria de “Controle de Danos” a partir de uma análise de acidentes ocorridos numa empresa metalúrgica americana (Lukens Steel Company) durante um período de mais de 7 anos, chegando à seguinte proporção: Lesão incapacitante __________________ 1 Lesões não incapacitantes ____________ 100 Acidentes com danos à propriedade_____ 500 Ou seja, para cada lesão incapacitante havia 100 lesões menores e 500 acidentes com danos à propriedade

12 8) ESTUDO ESTATÍSTICO DE BIRD E FLETCHER
Em 1969, Frank Bird Jr. e seu companheiro, John Fletcher, realizaram estudos na “Insurance Company of North America” envolvendo cerca de casos de acidentes registrados em 297 empresas norte-americanas, culminando com o chamado “Controle Total de Perdas” hoje aplicado nas empresas com o nome de “Prevenção Total de Perdas”. As conclusões a que ambos chegaram podem ser esboçadas segundo o esquema abaixo: Grave ou Incapacitante _________________ 1 Leves ou sem afastamento ______________ 10 Danos materiais ou a propriedade ________ 30 Incidentes ou quase-acidentes ou sustos __ 600

13 De acordo com esse estudo, conclui-se que para cada 600 situações potenciais de acidente (incidente ou “sustos”) 1 torna-se grave ou fatal; 10 provocam lesões aos trabalhadores. Daí cabe a observação de que toda a atenção deve ser dada às condições potenciais de acidentes que são como avisos de que, se não forem removidas a tempo, poderão provocar prejuízos materiais ou pessoa, de conseqüências imprevisíveis.


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