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Módulo de Portuária e Construção Civil – AULA 2 Prof.º Rivaldo Fonseca

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Apresentação em tema: "Módulo de Portuária e Construção Civil – AULA 2 Prof.º Rivaldo Fonseca"— Transcrição da apresentação:

1 Módulo de Portuária e Construção Civil – AULA 2 Prof.º Rivaldo Fonseca
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Portuária e Construção Civil – AULA 2 Prof.º Rivaldo Fonseca

2 COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO
GERENCIAR AS FASES DE DESENVOLVIMENTO DAS ÁREAS DE VIVENCIA DENTRO DOS PRINCÍPIOS DA NORMA REGULAMENTADORA ESPECÍFICA PARA A ÁREA DE CONSTRUÇÃO CIVIL.

3 O que é PCMAT? (NR-18.3) Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção: - Obrigatório para obras com 20 trabalhadores ou mais. - Contemplar as exigências contidas na NR 9 - PPRA. - Deve ser mantido no estabelecimento à disposição do MTE. - Elaborado e executado por profissional legalmente habilitado na área de segurança do trabalho. - Implementado pelo empregador ou condomínio. 3

4 DOCUMENTOS QUE INTEGRAM O PCMAT
a) memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações, levando-se em consideração riscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas; b) projeto de execução das proteções coletivas em conformidade com as etapas de execução da obra; c) especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas; 4

5 DOCUMENTOS QUE INTEGRAM O PCMAT:
d) cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT; e) layout inicial do canteiro de obras, contemplando, inclusive, previsão de dimensionamento das áreas de vivência; f) programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, com sua carga horária. 5

6 LAYOUT DO CANTEIRO Layout inicial do canteiro de obras, contemplando, inclusive, previsão de dimensionamento das áreas de vivência;

7

8 18.4. ÁREA DE VIVÊNCIA a) Instalações sanitárias; b) Vestiário;
c) Alojamento; d) Local de refeições; e) Cozinha, quando houver preparo de refeições; f) Lavanderia; g) Área de lazer; h) Ambulatório (Frentes ≥ 50 funcionários).

9 18.4.2. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Local destinado ao asseio corporal e/ou ao atendimento das necessidades fisiológicas de excreção e devem: ser mantidas em perfeito estado de conservação e higiene; ter portas de acesso; ter paredes e pisos de material resistente e lavável;

10 18.4.2. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
não se ligar diretamente com os locais destinados às refeições; ser independente para homens e mulheres; ter ventilação e iluminação adequadas; ter instalações elétricas adequadamente protegidas; ter pé-direito mínimo de 2,50m.

11 VOCÊS USARIAM UM BANHEIRO ASSIM?

12 E ASSIM?

13 EXIGÊNCIAS MÍNIMAS DA NORMA
Ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza. Podem ser instalações móveis, inclusive contêineres. Ventilação natural; Garantir condições de conforto e higiene estabelecido por esta norma, inclusive conforto térmico; Possuir pé direito mínimo de 2,40m; Possuir proteção contra riscos de choque elétrico por contatos indiretos, além do aterramento elétrico.

14 DIMENSIONAMENTO 20

15 CHUVEIRO 10

16 ÁREA DE VIVÊNCIA Está situadas em locais de fácil e seguro acesso, não sendo permitido um deslocamento superior a 150m do posto de trabalho aos gabinetes sanitários, mictórios e lavatórios. ≤ 150 m

17 GABINETE SANITÁRIO E MICTÓRIO
Ter no mínimo 1,00 m², provido de porta, com no mínimo 1,80 m e com trinco interno numa Dispor de coletor de papel fechado Os mictórios pode ser individual ou coletivo, tipo calha (cada segmento de 60cm é igual a um individual) e ficar a uma altura de 0,50 cm; Todos ligados diretamente a uma rede de esgoto e descarga provocada ou automática.

18 GABINETE SANITÁRIO E MICTÓRIO

19 LAVATÓRIOS Ser individual ou coletivo, tipo calha
Possuir torneira de metal ou de plástico Ficar a uma altura de 0,90 cm,ser ligados diretamente a uma rede de esgoto ter espaçamento mínimo entre as torneiras de 0,60cm quando calhas

20 LAVATÓRIOS ≥ 60 cm 90 cm

21 CHUVEIROS A área mínima necessária para utilização de cada chuveiro é de 0,80m², com altura de 2,10m do piso. Deve haver saboneteira, cabide para toalhas. Os pisos devem ter caimento para que a água escoe para o esgoto antiderrapante ou estrado de madeira

22 CHUVEIROS 2.10 cm

23 VESTIÁRIO Todo canteiro de obra deve possuir vestiário para troca de roupa dos trabalhadores que não residem no local. Deve ser localizado próximo aos alojamentos e/ou à entrada. Ter paredes de alvenaria ou madeira, piso, ventilação, iluminação, ter pé-direito de 2.50m, ter bancos para os trabalhadores sentarem.

24 VESTIÁRIO

25 ALOJAMENTO Área mínima de 3m² por módulo cama/armário, incluindo a área de circulação e altura livre de 1,20m entre as camas; Paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente; Piso de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente;

26 ALOJAMENTO Cobertura que proteja das intempéries;
Área de ventilação de no mínimo 1/10 (um décimo) da área do piso; Iluminação natural e/ou artificial.

27 ALOJAMENTO

28 LOCAL DE REFEIÇÕES Paredes que permitam o isolamento durante as refeições; Cobertura que proteja das intempéries (sol,chuvas); Mesas com tampos lisos e laváveis, pé-direito mínimo de 2,80m; Capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores no horário das refeições;

29 LOCAL DE REFEIÇÕES Ter lavatório instalado em suas proximidades ou no seu interior; Ter depósito, com tampa, para detritos; Não estar situado em subsolos ou porões das edificações; Não ter comunicação direta com as instalações sanitárias.

30 LOCAL DE REFEIÇÕES

31 BEBEDOURO É obrigatório o fornecimento de água potável, filtrada e fresca, para os trabalhadores, por meio de bebedouro de jato inclinado ou outro dispositivo equivalente, sendo proibido o uso de copos coletivos 01 bebedouro para cada 25 trabalhadores.

32 COZINHA, LAVANDERIA e ÁREA DE LAZER
Quando houver cozinha no canteiro de obra, além das recomendações já citadas, quando utilizado GLP, os botijões devem ser instalados fora do ambiente de utilização, em área permanentemente. As áreas de vivência devem possuir local próprio, coberto, ventilado e iluminado para que o trabalhador alojado possa lavar, secar e passar suas roupas de uso pessoal dotado de tanques individuais ou coletivos em número adequado ou contratar serviços de terceiros sem ônus para o trabalhador

33 COZINHA, LAVANDERIA e ÁREA DE LAZER
Nas áreas de vivência devem ser previstos locais para recreação dos trabalhadores alojados, podendo ser utilizado o local de refeições para este fim.

34 MEMORIAL DO PCMAT Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações, levando-se em consideração riscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas

35 Etapas de uma Construção
DEMOLIÇÃO ACABAMENTO FUNDAÇÃO ESTRUTURA 35

36 TIPOS DE DEMOLIÇÃO EXPLOSÃO/IMPLOSÃO MECANIZADA MANUAL 36

37 ALGUNS RISCOS NA DEMOLIÇÃO
Uso de explosivos; Quedas de materiais ou pessoas; Ruídos excessivos de maquinas e equipamentos; Rompimento de cabo de aço; Exposição a gases tóxicos; Exposição a energia elétrica; Desmoronamento de estruturas vizinhas.

38 MEDIDAS DE CONTROLE NA DEMOLIÇÃO
Verificar a estabilidade de estruturas vizinhas; Desligar o fornecimento de energia elétrica, água, inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos, substâncias tóxicas, canalizações de esgoto e de escoamento de água; Ser programada e dirigida por profissional legalmente habilitado; Remover os vidros, ripados, estuques e outros elementos frágeis;

39 MEDIDAS DE CONTROLE NA DEMOLIÇÃO
Fechar todas as aberturas existentes no piso, exceto aquelas para escoamento de materiais; Proibir a permanência de pessoas nos a serem demolidos; Manter as escadas livres para a circulação de emergência; Proibido remover qualquer material em queda livre.

40 ESCAVAÇÃO MANUAL E MECÂNICA

41 ALGUNS RISCOS DURANTE A ESCAVAÇÃO
Pouca resistência do solo escavado; Variação da umidade do terreno e/ou Infiltração de água; Sobrecarga nas bordas da escavação; Vibrações nas proximidades, causada por veículos, linhas férreas, etc.; Deslizamento de terra e/ou rochas; Contato com tubulações enterradas; Execução de escavação abaixo o lençol freático; Exposição direta e indireta a eletricidade; Quedas de pessoas, próximos a escavação.

42 CUIDADOS DURANTE A ESCAVAÇÃO
Verificar a existência de instalações subterrâneas; Sinalização de advertência durante o dia e a noite, além de barreiras de isolamento em volta de toda obra; Proibir pessoas estranhas de entrar no serviços do canteiro de obra;

43 CUIDADOS DURANTE A ESCAVAÇÃO
Retirar ou escorar solidamente árvores, rochas, equipamentos, materiais e objetos de qualquer natureza, Muros, edificações vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas; Escorar taludes com profundidade superior a 1,25m e dispor de escadas ou rampas, a fim de permitir, em caso de emergência, a saída rápida dos trabalhadores; Os materiais retirados da escavação devem ser depositados a uma distância superior à metade da profundidade, medida a partir da borda do talude.

44 FUNDAÇÃO

45 CUIDADOS DURANTE A FUNDAÇÃO
É a parte de uma estrutura edificada que transmite ao terreno a carga da edificação. O serviço de cravação de estacas só poderá ser executado por pessoas experientes e qualificadas. Utilizar passarelas provisórias, providas de guarda-corpos e rodapé para fazer a travessia de valas. Deve-se tomar cuidados especiais com o bate-estaca, convém manter esses equipamentos sempre distantes da rede elétrica aérea;

46 DESMONTE DE ROCHA Desmonte de rocha “a frio’’: pode ser feito de forma mecanizada, com uso de rompedores e pinças hidráulicas ou com martelos pneumáticos; Riscos mais comuns - são as vibrações e os ruídos produzidos pelas máquinas;

47 DESMONTE DE ROCHA Desmonte de rocha “a fogo’’: é aquele que se empregam materiais explosivos; Riscos mais comuns - armazenamento incorreto dos explosivos, Explosão fora de controle, intoxicações, desmoronamentos, riscos para a saúde.

48 CARPINTARIA

49 ALGUNS RISCOS DA SERRA CIRCULAR
Contato do corpo com o disco da serra, ocasionando cortes ou até amputações; Exposição a eletricidade; Métodos inadequados de trabalho; Defeito de fabricação da máquina ou dos dispositivos de proteção;

50 ARMAÇÕES DE FERRO

51 ALGUNS RISCOS DAS ARMAÇÕES DE FERRO
Quedas de vergalhões por problemas de amarração Quedas de pessoas por tropeções Lesões por falta de proteção nas pontas dos vergalhões Projeções de partículas metálicas nos olhos Prensagem de dedos e mãos Contato com o disco da policorte Cortes e ferimentos nas mãos, braços, pernas e pés, provocado pelo manuseio de barras de aço Ruído excessivo no corte da ferragem.

52 ESTRUTURAS DE CONCRETO
Confecção de formas, cimbramento, colocação de armações de aço, concretagem e desforma.

53 ALGUNS RISCOS NA CONCRETAGEM
Queda das fôrmas Eletrocussão provocada por falta de aterramento Ruptura de fôrmas Contato com o concreto (dermatite) Deslizamento de terras Acidentes motivados por falta de uso de equipamentos de proteção

54 ALGUNS RISCOS COM ESTRUTURAS METÁLICAS
Queda de pilhas de perfil metálicos Queda de cargas suspensas Queda de estruturas Explosões Incêndios Exposição a correntes elétricas

55 OPERAÇÃO DE SOLDAGEM E CORTE A QUENTE
É a fusão de duas peças de metal de modo que o local de junção forme com o todo uma massa homogênea.

56 Riscos mais frequentes
Radiação ultravioletas e infravermelha; Os raios ultravioletas são quimicamente ativos e produzem cegueira momentânea, os infravermelhos secam completamente certas células líquidas do globo ocular e ocasionam mal permanente; Queimaduras na pele e olhos; Ferimentos provocados por elementos pontiagudos; Exposição de energia elétrica; Queda da objetos e materiais; Prensagem de mão por objetos pesados

57 ATIVIDADE EVITE DEIXAR A REALIZAÇÃO DE SUA ATIVIDADE PARA O ÚLTIMO DIA. FAZENDO ISSO, IMPREVISTOS NÃO VÃO LHE PREJUDICAR.

58 Dúvidas Fórum Chat: Segunda-Feira horário: das 19h às 20h30min.


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